CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ –CEAP EQUIPE: Gabriele Rabelo João Pedro Marilene Souza Jefferson.

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Transcrição da apresentação:

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ –CEAP EQUIPE: Gabriele Rabelo João Pedro Marilene Souza Jefferson

Em português significa comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores e celulares. Um exemplo deste tipo de comércio é comprar ou vender produtos em lojas virtuais. Transações sem barreiras de tempo...

O comércio Eletrônico expandiu-se rapidamente no últimos anos e prevê-se que continue a expandir-se com a mesma taxa de crescimento ou mesmo que haja uma aceleração do crescimento.

T IPOS DE E- COMMERCE Sigla Estrutura Descrição B2BBusiness-to-Business Venda de bens e serviços entre empresas B2CBusiness-to-ConsumerVenda a retalho de bens e serviços C2CConsumer-to-ConsumerOs consumidores vendem entre si B2ABusiness-to-AdministrationRelacionamento entre as empresas e o estado. C2AConsumer-to- Administration Relacionamento entre os consumidores e o estado.

V ANTAGENS E DESVANTAGENS DO E - COMMERCE

V ANTAGENS Há inúmeras vantagens em possuir um e- commerce, pois o investimento inicial das lojas virtuais é menor em relação às que necessitam de um espaço físico, as mesmas ficam abertas 24 horas por dia e oferecem serviços personalizados conforme as características do consumidor. Além disso, o mercado virtual iguala as oportunidades entre pequenas, médias e grandes empresas e permite melhor mensuração e gerenciamento das informações sobre o mercado consumidor.

Com o constante crescimento do mercado virtual brasileiro, possuir uma plataforma e-commerce significa investir em um empreendimento duradouro, com grandes perspectivas de sucesso, sendo suas expectativas atingidas a cada ano, com maior número de lojas adentrando ao universo online e a ampliação no volume de e-consumidores.

DESVANTAGENS Falta de um Toque Pessoal Atrasos de Mercadorias Muitos Bens não Podem ser Comprados Online Não Permitir Experimentação do Produto antes da Compra Qualquer um Pode Criar um Site de Comércio Eletrônico

F UTURO DO E - COMMERCE O comércio eletrônico vem evoluindo ano após ano e conseguindo novos adeptos, as lojas virtuais não são mais do que vitrines cheias de produtos disponíveis para venda, o mercado de vendas online notou a necessidade de investir em estratégias de marketing para saber o que os clientes acham de seus produtos, acompanhar o processo de pós-venda, saber quais produtos precisam de uma nova versão ou sair de linha de produção.

Nos últimos anos vemos a chegada de novas tecnologias que estão dando "asas a imaginação" de muitos marketeiros de plantão, com isso temos a aparição de novas modalidades no e-commerce: M-Commerce - Mobile Commerce F-Commerce - Facebook Commerce T-Commerce - Television Commerce S-Commerce - Social Commerce Compra coletiva Lojas Virtuais Privadas Produtos Virtuais Tecnologias Alternativas de Pagamento Web 3.0

E- COMMERCE NO De acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, o setor movimentou R$ 28,8 bilhões em 2013, crescendo, nominalmente, 28%, em relação a 2012, quando o faturamento chegou a R$ 22,5 bilhões. Apesar da inflação e da desaceleração da economia, o resultado superou as expectativas, que indicavam um crescimento nominal de 25%. Para Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit, o rápido crescimento da banda larga móvel influenciou nos números positivos. “Muitas pessoas das classes C e D, que não tinham acesso à internet, passaram a se conectar através de modelos mais simples de smartphones. E se tornaram, além de internautas, consumidoras online”, explica.

A Black Friday também contribuiu para o sucesso do setor em “O resultado da ação ficou muito acima do esperado e rendeu ao e- commerce R$ 770 milhões, quebrando todos os recordes de faturamento em um único dia”, afirma Guasti. Para 2014, a E-bit prevê um crescimento nominal de 20%. “Teremos um período de mais desafios, mas esperamos que o e-commerce encerre o ano com um faturamento de R$ 34,6 bilhões. A Copa do Mundo deve aquecer a venda de materiais esportivos e de televisores de grandes proporções com tela fina”, aposta Guasti. Fonte: