O Vídeo como Mediador da Aprendizagem
Ensino Aprender a aprender Professor Aluno Animação Saber Ensino Aprender a aprender Professor Aluno Animação A integração dos audiovisuais no processo de ensino/aprendizagem (Moderno, 1992, p. 100).
Discurso instrutivo Presença do narrador; Significado único; Contexto real; Apresentação realizada pelo professor; Redundância; Ritmo narrativo lento; Sobriedade sonora. (Angel, Garcia & Ramos, 1988)
Discurso instrutivo Estrutura monossémica de carácter fechado; Repetição doseada através de riqueza estética expressiva; Tensão manipulada para a introdução de informação nova.
Discurso instrutivo
Discurso Cognitivo Fomenta a reflexão; Diferentes perspectivas; Cenas ricas; Ausência de identificação; Humor. (Angel, Garcia & Ramos, 1988)
Discurso Cognitivo
Discurso Modelador Realidade a imitar; Fluidez narrativa; Focagem do modelo a imitar; Tempo e espaço articulados de forma precisa. (Angel, Garcia & Ramos, 1988)
Discurso Modelador
Modalidades de Uso Didáctico do Vídeo Vídeo-lição; Vídeo-apoio; Vídeo-processo; Programa motivador; Programa monoconceptual; Vídeo interactivo. (Ferrés, 1994)
Modalidades de Uso Didáctico do Vídeo Vídeo-lição; Vídeo-apoio; Vídeo-processo; Programa motivador; Programa monoconceptual; Vídeo interactivo. (Ferrés, 1994)
Vídeo-Lição Exposição sistematizada e exaustiva de conteúdos; Função: fornecer Informações a assimilar e a compreender pelo aluno; “Pedagogia do durante” – aula magistral; Fundamentalmente instrutivo; Ritmo, estrutura e duração fixos e pré-estabelecidos. Elaboração: professor; TV; Produtoras de V.Ed.; Indicações: abordagem de conceitos com movimento; trabalho de pequenos grupos; estudo individual. (Ferrés, 1994 [1988])
Vídeo-Lição
Vídeo-Apoio Utilização de imagens isoladas em movimento; Interacção imagens/discurso do professor; Função: acompanhar, ilustrar, demonstrar ou complementar o discurso verbal do professor; Ritmo adaptável ao grau de acompanhamento dos alunos; Carácter criativo e dinâmico Elaboração: professor ou alunos (TV, programas didácticos ou comerciais, filmes de vídeo-clubes) (Ferrés, 1994 [1988])
Vídeo-Apoio
Vídeo-Processo A câmara nas mãos dos alunos; O vídeo como um processo de desenvolvimento; Instrumento dinâmico, lúdico e criativo; Função: conceber, criar, desenvolver, adaptar e dinamizar um vídeo - aprender Jogando, jogar aprendendo; Aplicações: gravação debates, entrevistas e investigações para análise posterior; elaboração de programas didácticos ou de vídeos artísticos. Elaboração: alunos. (Ferrés, 1994 [1988])
Vídeo-Processo
Programa motivador Unidade expressiva indissolúvel (imagem, música, narração, efeitos sonoros); Estímulo para a expressão, discussão e investigação dos alunos; Ritmo desenvolvimento e duração pré-definidos; Elevada qualidade técnica e expressiva; “Pedagogia activa” – “Pedagogia do depois” Função: suscitar a participação activa dos alunos – trabalho didáctico posterior; Elaboração: professor ou entidades especializadas e comerciais Aplicações: introdução a uma temática. (Ferrés, 1994 [1988])
Programa motivador
Programa monoconceptual Programa simples, geralmente mudo; Estímulo para a actividade (pausa, repetição,...); Duração máxima de 5 minutos; Função: desenvolver de forma intuitiva um conceito, uma parte de um tema, um fenómeno; promover a compreensão intuitiva; Elaboração: professor ou entidades especializadas e comerciais Entre o vídeo-apoio e o programa motivador; Aplicações: Aprofundamento de um tema ou conceito. (Ferrés, 1994 [1988])
Programa monoconceptual
Vídeo Interactivo Tecnologia de vídeo + Tecnologia informática; Estímulo para a actividade – as sequências de imagens e as selecções dos comandos são determinadas pelas respostas do utilizador(Baboulin & Boudan, 1973b, citado em Ferrés, 1994 [1988]); bidireccional; Interacção homem-máquina elevada; Informação surge ao ritmo de compreensão e opções do utilizador; Emissor e receptor igualmente activos - Era de EMEREC. (Ferrés, 1994 [1988])