Vantagens Comparativas; Globalização; Desigualdades.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento Local & Territórios
Advertisements

Planejamento Estratégico metodologia
Localização de Empresas
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
V Seminário Nacional de APLs de Base Mineral Gestão de APLs Recife, 25 de setembro de 2008 Heloisa Menezes Instituto Euvaldo Lodi – DR MG Nucleo Estadual.
INSTITUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL E LOCAL
A ORTODOXIA DO DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO
Realidade dos Centros Urbanos
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
A. Introdução 1. Objecto de estudo: empresas, mercados e sistemas; estruturas e comportamentos 1.1. Objecto da Economia Industrial e da Empresa 1.2. Conceitos.
Organização Territorial da Indústria no Brasil
Algumas provocações para se pensar
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
Movimentos Internacionais de Fatores
Descentralizando a Saúde para o Desenvolvimento Regional
APL – Arranjos Produtivos Locais
Origem e tendências do P.E. – O modelo de Ansoff
PDPI: INSTRUMENTO ESSENCIAL DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA.
PEA 5730 Planejamento Integrado de Recursos30/08/2006 MARCUS VINICIUS HERNANDEZ Estudo dos impactos ambientais envolvidos no uso final de energia da região.

Políticas para Promoção de Arranjos e Sistemas Produtivos Locais de MPME: Oportunidades e Desafios na Era do Conhecimento Helena M. M. Lastres Cristina.
Maria Olívia de Souza Ramos
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2011
Introdução às finanças corporativas Prof. Reinaldo Cafeo
Regional Clusters and Firm Strategy
Cristiane jonas Francisconi
Desenvolvendo a TEORIA DO DESENVOLVIMENTO GEOGRÁFICO DESIGUAL: a escala regional Núcleo de Pesquisas em Desenvolvimento Regional.
Formulación, diseño institucional e instrumentos de política Taller Latinoamericano sobre SPLs Brasília 05-06/08/2004 José E Cassiolato.
5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Novembro/2011 Mesa: Inovação, Conhecimento.
Plenária GTP APL e Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 10 de dezembro de 2012.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO BRASILEIRO
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA ESTADUAL DE HABITAÇÃO PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO PEH-SP.
Aula 2 Inovação Tecnológica, Sistemas Nacionais de Inovação, Estímulos Governamentais à Inovação Fernando Paiva.
PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO E MOBILIDADE URBANA
MDA Agências Regionais de Desenvolvimento A experiência Italiana Paolo Gurisatti Campinas, 7 Outubro 2008.
As características da rede urbana
Teorias Modernas de Gestão
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
1 Inovação na Gestão e Desenvolvimento Regional 2. Congresso Internacional de Inovação Margarete Maria Gandini Coordenadora-Geral de APLs – DECOI/SDP Porto.
OS DESAFIOS DO FINANCIAMENTO DA INVESTIGAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO DOS BENS INTANGÍVEIS DA PI Ana Comoane Nampula, de Fevereiro de 2006.
REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
NÚCLEOS E ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: Casos do Ceará
Iniciando na logística empresarial
Planejamento e Responsabilidade Social
Universidade de São Paulo - Campus “Luiz de Queiroz” Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus LQ GT Educação e Percepção Ambiental Programa.
NÚCLEO 2 ANÁLISE E DESEMPENHO DAS RECEITAS ESTADUAIS JOÃO PESSOA Setembro/2010.
Transformando estratégia em ação
Sub-rede 4 Manejo integrado dos recursos pesqueiros na várzea amazônica. Estudo comparativo de duas regiões: Médio Amazonas e Purus. Temas Transversais.
Plano Estadual de Saúde e Planos Operativos Anuais – 2008 a 2011 Contexto, Alcances e limites Ou “A retomada do planejamento” II Mostra SES, 04/11/2008.
ENGENHARIA DE TRÁFEGO - Princípios Básicos
Graça Abrantes 1 Visão de campos A área objecto de estudo, normalmente um rectângulo, considera-se dividida numa grelha de células com a forma de rectângulos.
PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO
PAINEL 3: Interface entre Planejamento Urbano e Planejamento Regional Rosa Moura – SEDU/Paraná Brasília, setembro de 2009.
Planejamento do Processo de enfermagem
A Sociedade em Rede Manuel Castells
Gestão da Tecnologia da Informação Turma 2008 Disciplina Inovação Tecnológica Prof. Ronaldo Barbosa
BNDES. BNDES/ÁREA DE PLANEJAMENTO ATUAÇÃO DO BNDES EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS JUNHO DE 2004 AP/DEPRO.
TERRITORIALIZAÇÃO.
PAPEL E ATIVIDADE DE FINANÇAS
Práticas de cooperação e estratégias de desenvolvimento:
LIÇÕES DE URBANISMO Aula 1 por LUIZ CARLOS TOLEDO UERJ – DISCIPLINA DE URBANISMO.
Área de Ciências Humanas no Ensino Fundamental
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA UMA MATRIZ ENERGÉTICA REGIONAL.
Urbanização.
1 A pesquisa: Procurou identificar as concepções, formatos, abrangência, e instrumentos das políticas, procurando avaliar o desenvolvimento e as possibilidades.
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO
UMA ABORDAGEM SETORIAL NO FOMENTO À PESQUISA EM SAÚDE NO BRASIL Conferência Regional Sudeste de Ciência e Tecnologia Belo Horizonte, 3 de agosto 2005 Reinaldo.
Desenvolvimento Regional e Governança. Diretrizes Estratégicas Redução das desigualdades regionais GOVERNANÇA REGIONAL - Realização de Seminário.
Transcrição da apresentação:

Vantagens Comparativas; Globalização; Desigualdades. ECONOMIA REGIONAL Vantagens Comparativas; Globalização; Desigualdades.

ECONOMIA REGIONAL DEFINIÇÃO: Um campo de estudo da ECONOMIA ESPACIAL que tem a preocupação de estudar a localização de determinada atividade econômica em relação a outras atividades econômicas, destacando aspectos como proximidade e ou concentração.

ECONOMIA REGIONAL A economia espacial pode ser dividida em duas abordagens: Locacional; Regional. LOCACIONAL, que está relacionada às decisões dos agentes econômicos de onde localiza uma unidade econômica – visando à eficiência econômica. Visão próxima de uma abordagem microeconômica.

ECONOMIA REGIONAL A economia espacial pode ser dividida em duas abordagens: Locacional; Regional. REGIONAL, que possui uma preocupação com agrupamentos ou aglomerações das atividades econômicas, sociais, políticas e administrativas inter-relacionadas e próximas, dentro de áreas geográficas – regiões. Uma abordagem com um viés macroeconômico

ECONOMIA REGIONAL DEFINIÇÃO: Dubey Define a economia regional como sendo o estudo da diferenciação e inter-relação de áreas em um universo onde os recursos estão distribuídos desigualmente e são imperfeitamente móveis – o que cria problemas sociais.

ECONOMIA REGIONAL DEFINIÇÃO: Guimarães A importância de estudos em economia regional está ligada às necessidades de aprendizado das especificidades das regiões e à necessidade de aprendê-las enquanto bases produtivas ou dinâmicas.

ECONOMIA REGIONAL Economia keynesiana – O estado como agente planejador. A economia regional desenvolveu-se mais voltada para a inter-relação de agentes e fatores dentro de uma determinada região, com o objetivo de avaliar todas as características dessa região.

Eixo; Pólo; Cluster; Corredor. ECONOMIA REGIONAL Recortes regionais para estudos específicos: Eixo; Pólo; Cluster; Corredor.

ECONOMIA REGIONAL EIXO – Focaliza sub-regiões dinâmicas onde a seleção das ações do desenvolvimento integrado permite maior propagação desse dinamismo para a região ou para o país. Mostra orientação para as potencialidades das sub-regiões, que podem ser agregadas para estabelecer capacidades de setores produtivos e vantagens na localização de atividades ainda devidamente exploradas.

ECONOMIA REGIONAL Pólo - Cortes espaciais menores para áreas com real potencial de desenvolvimento, podendo ser um centro de interação entre o sistema produtivo e o desenvolvimento tecnológico. A comunidade é vista como protagonista, autônoma e interdependente, com um modelo de gerenciamento mais específico, voltado para a mobilização e a informação.

ECONOMIA REGIONAL CLUSTER – Lugar geograficamente estabelecido onde várias empresas relacionadas e situadas ao longo da cadeia produtiva com elementos de apoio financeiro, estratégico e de infra-estrutura competem e crescem, constituindo uma estrutura dinâmica.

ECONOMIA REGIONAL Corredor – Elemento físico que integra os eixos, pólos e clusters. As atividades a serem desenvolvidas estão ligadas aos conceitos de interligação estrutural dos clusters e áreas caracterizadas pelo desenvolvimento local.

ECONOMIA REGIONAL CONCLUSÕES: Instrumento importante para concepções de políticas de âmbitos nacional e internacional, com o objetivo de redução de desigualdades ou de simples avaliação das situações.

ECONOMIA REGIONAL CONCLUSÕES: A economia regional configura-se como uma rica disciplina, com várias ligações com as questões tratadas por outras áreas: Economia Urbana – Geografia Econômica – Sociologia – Economia Internacional.