1 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES HELTON COELHO 19-9744 4355.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Análise e mensuração de processos produtivos
Advertisements

Muitas empresas desconhecem o significado real do marketing e todo o seu potencial na geração de resultados. Acham que marketing consiste apenas de propaganda.
IDG (indicadores de desempenho gerencial)  Informações relativas a todos os esforços de gestão da empresa,  Esforços com influência positiva (redução.
FUNÇÃO CONTROLE É a função que compara as ações planejadas com os resultados obtidos. A partir dessa análise é possível dar início a eventuais correções.
Princípios de Marketing, 12/E
e gerenciamento da cadeia de abastecimento
Trabalho de Administração de Recursos Materiais & Patrimoniais II Custos de Estoque, LEC & LEF Prof.ª Dr.ª Patrícia Tavares.
IMPORTÂNCIA DO CUSTO UNITÁRIO
ENGENHARIA ECONÔMICA  Prof.- Alexandre Cerff de Ornelas  Facear- Faculdade Educacional de Araucária.
Treinamento 1 - Definição do treinamento – - Quais são os objetivos do programa de treinamento? - Quem deve ser treinado? - Quais são as necessidades de.
Disciplina JOGOS DE EMPRESAS Simulação Empresarial
Arranjo Físico e Fluxo. Introdução O arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos de transformação; Definir.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ESTUDO DO MERCADO Objetivo – quantificar o total dos bens e serviços gerados pelo empreendimento, objeto do estudo,
© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 1 Capítulo 8 Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados-alvo.
INDICADORES SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE PESSOAS E POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS Departamento de Desenvolvimento Pessoal e Capacitação Funcional 05/08/2010.
Remuneração da força de vendas A remuneração da força de vendas estrutura da seguinte maneira: ● Remuneração financeira ● Pagamento direto em dinheiro;
Planejamento e Controle da Produção Teoria e Prática
Administração de vendas Gerenciamento de uma Organização Planejamento; Implementação; Avaliação. PDCA.
Aula 5. Teste de Hipóteses II. Capítulo 12, Bussab&Morettin “Estatística Básica” 7ª Edição.
AVALIAÇÃODEESTOQUES Prof. Wesley Vieira Borges Critérios de avaliação de estoques.
Administração de operações
Análise do Mercado – Oferta e Demanda AULA 4 PROF. ANTONIO ELDER Rio de Janeiro, 13 de Maio de 2011 AULA 3.
Análise do consumo de fast food por adolescentes e suas influências, Escola Móbile, São Paulo Ana Luiza Makul; Beatriz Soares; Bruno Garrubbo; Pedro Duarte.
Administração da Qualidade Prof. Dr. Luciano Thomé e Castro.
Métodos de ressuprimento Estoques de Segurança
Levantamento de dados Podem ser utilizados três procedimentos para obterem-se os dados: Pesquisa documental Pesquisa bibliográfica Contatos diretos.
Método dos Elos – adequação de layout de processos
Adriano Mendonça Dante Guilherme Diego Juvêncio Eduardo Coelho Márcio R. Oliveira CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA.
INSPEÇÃO EM SERVIÇO III Pan-American Conference for Nondestructive Testing 05 de junho de 2003.
USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO FORÇA MOTRIZ (ACIONAMENTOS) Lineu B Reis 2010.
SIG – Sistemas de Informações Gerenciais
3. SELEÇÃO DE PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS 3
Normalização ISO 10002:2005 Tratamento de Reclamações
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos
Atuação do Bandes 17 de julho de 2012 RICARDO TEIXEIRA MENDES Coordenador Núcleo de Microcrédito e Parcerias.
Prof. Dr. Welington Rocha / Prof. Bruno Souza 1 O que é GCI? Processo de gerenciamento de custos que inclui outras organizações dentro de uma cadeia de.
Campanha da Boa Visão Projeto Coorporativo. Histórico Fundada na década de 90, a ótica C&S vêm se consolidando como uma das maiores lojas especializadas.
Análise de Custos Fauzi T Jorge Custo-padrão Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Curso - Avaliação e Aprendizagem Atividades no município abril/maio.
1 Capacidade. 2 Primeiro passo: conhecer a Demanda Primeiro passo: conhecer a Demanda Através de PREVISÕES DE DEMANDA: - o mais exatas possível - expressas.
Gabriel Castilho Mendes Ribeiro Análise do valor na conformação de tailored- blanks Ronnie Peterson Schröder Paulo Victor P. Marcondes.
1 ISO (ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES) Prof. M.Sc Jefferson L. C. Salles.
Sistemas de Produção Sistema Kanban Prof. Alberto Possetti, Dd
Arranjo Físico de Produção
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
Gestão de Pessoas Profª. Mara. Objetivos da Gestão de Pessoas: Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão. Proporcionar competitividade.
Detalhamento da estrutura de um Plano de Negócios Parte 2
Necessidade de planejamento Empreendedores tendem a negligenciar o estágio de planejamento de um novo negócio O plano de negócio é fundamental pois descreve.
K A I Z E N KAI ZEN MudançaBom MELHORIA CONTÍNUA Regina Panazzo (Gestão Empresarial/2009)
PRODUTIVIDADE A CURVA DE APRENDIZAGEM DA MANUTENÇÃO
Detalhamento da Norma de Sistema de Gestão Ambiental: NBR ISO 14001:2004 Prefácio Introdução 1 Objetivo e campo de aplicação 2 Referências normativas 3.
Distribuição Física Parte I. 2 Conceito Ramo da logística empresarial que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais.
- Orçamento de Produção
Faculdade Morumbi Sul Prof.º Renan Okumura G. Godoy Administração da Cadeia de Suprimentos 1 Administração da Cadeia de Suprimentos.
Gerenciamento de Projetos Prioritários acompanhados pelo software Microsoft Project Tania Faerman Julho/2010.
CUSTEIO POR ORDEM DE PRODUÇÃO
Orçamento Empresarial Aula 04. Relação com outras áreas Periodicidade Plano de projetos Aquisição de uma máquina, construção de fábrica contrato de fornecimento.
Índice A empresa Parceiros Metodologia Benefícios Práticas Internas para Melhoria Contínua Dados Cadastrais Nossa Localização BETEL COMERCIAL E LOGÍSTICA.
CONCEITUANDO PROCESSO “ Processo é um grupo de atividades realizadas numa seqüência lógica com o objetivo de produzir um bem ou um serviço que tem valor.
GRUPO: Augusto Monteiro, Igor Dias e Tais Ucinski PROFº CESAR AUGUSTO KRUGER CASO 2: A MODA.
R EENGENHARIA E M ODOS DE P RODUÇÃO. Taylorismo O que é: Também conhecido como Administração Científica, o Taylorismo é um sistema de organização industrial.
 Mapeamento de seus cenários internos e externos, identificando requisitos essenciais a serem atendidos;  Tradução de requisitos em informações a serem.
Bem-vindo ao. Você tem as perguntas.Nós temos as respostas! Juntos podemos alcançar melhores resultados de negócios.
Sistemas Puxados de Manufatura. criar valor através da eliminação das Perdas. Tempo de Espera * Produção em excesso * Inventário * Processamento em excesso.
Centro Universitário Padre AnchietaAdmistração - 6º Semestre1 Curso: Administração da Produção I Professor: Robson Silva Aula nº 13 – 17/11/ Inventário.
Pesquisa de Satisfação. Como tomou conhecimento do Sicoob Cosmipa O resultado revelou que a maioria dos cooperados (54%) tomou conhecimento através de.
Agilidade Organizacional. “Hoje, a mudança, contínua e inevitável, é fato social dominante. Nenhuma decisão sensata pode ser tomada em tempo algum sem.
Fatores de Avaliação Know-how : É a soma total de quaisquer habilidades, conhecimentos e experiências requeridas por um cargo, de maneira a propiciar um.
Padronização e Melhoria
ORÇAMENTO BASE ZERO.
Transcrição da apresentação:

1 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES HELTON COELHO

2 Análise e Mensuração de Processos Objetivo:  Avaliar processos e a maneira pela qual estes contribuem para o sucesso global da empresa.  Exemplo: fabricação de hambúrgueres.

3 Análise de Processos  Analisar os métodos utilizados por várias empresas de serviços para o preparo e a entrega de hambúrgueres.  Finalidade: entender os trade-offs(CONFLITO DE ESCOLHA) que os gerentes defrontam durante a escolha de um determinado processo em detrimento de outro.  Este tipo de análise também nos permitirá identificar os pontos fortes e fracos de cada tipo de processo, os quais serão relacionados aos segmentos específicos de mercado que cada empresa atende.

4 Procedimento Padrão Preparo do Hambúrguer MontagemCliente Matéria-prima

5 Procedimento Padrão Vantagens: O cliente pode:  especificar o grau de cozimento (ex: mal-passado, no ponto ou bem-passado);  requisitar os condimentos de sua preferência;  dependendo da preferência do cliente, o pão para o hambúrguer pode ou ser não tostado.

6 Procedimento Padrão Desvantagens:  a qualidade do hambúrguer produzido através deste processo é altamente dependente do cozinheiro; podendo variar significativamente no mesmo restaurante, dependendo do cozinheiro.  como os hambúrgueres preparados por este método começam a ser produzidos após a realização do pedido, seu tempo de preparação é relativamente alto.

7  O surgimento das redes Burger King e McDonald's nos anos 50, e mais tarde da rede Wendy's, modificou totalmente a maneira através da qual os hambúrgueres eram preparados e entregues aos clientes.  Diferentemente da maioria dos restaurantes daquela época, os quais ofereciam vários itens para os clientes, o Burger King e o McDonald's focalizaram as suas operações em um cardápio bastante limitado. Novas Abordagens

8  Além dos motivos mencionados, ambas empresas ofereciam produtos mais baratos e entregues mais rapidamente ao cliente.  Entretanto, cada uma das empresas adotou uma abordagem diferente para o processo de preparo e de entrega de seus hambúrgueres e para o mercado particular ao qual servem. Novas Abordagens (2)

9 Produtos Acabados Preparo do Hambúrguer Montagem Matéria- Prima Cliente McDonald’s

10  Fabricação de hambúrgueres em grelhas com lote de 12 hambúrgueres;  Pães são torrados também em lotes de 12;  Após o preparo, os hambúrgueres são montados e encaixotados, também em lotes de 12 unidades.  Os produtos acabados são, então, armazenados em uma esteira para entrega imediata ao cliente. McDonald’s

11 McDonald’s  O processo de “produção para estoque” apresenta baixo custo e alta eficiência: os produtos, altamente padronizados, são entregues rapidamente ao cliente.  Mercado: famílias com crianças, em que a velocidade de atendimento e entrega é extremamente valorizada.

12 Cliente Matéria- Prima Preparo do Hambúrguer Montagem Estoque em Processo Padrão? Não Sim Estoque de Produtos Acabados Burger King

13  Prepara hambúrgueres em uma grelha com esteira contínua, altamente especializada: - os hambúrgueres colocados na correia móvel são assados tanto na parte superior quanto na parte inferior. - os hambúrgueres alcançam a outra extremidade da esteira em 90 segundos  assados no grau desejado  Os pães também são tostados utilizando o mesmo equipamento. Burger King

14  Processo utilizado:  altamente focalizado;  assegura a consistência do produto em termos de flexibilidade e padronização.  Restrição do equipamento:  a única maneira de aumentar o tamanho do hambúrguer era através do aumento de sua largura, mantendo a mesma espessura dos demais lanches. Burger King

15  A carne grelhada é, então, inserida dentro dos pães e os hambúrgueres são armazenados em uma cabine de vapor: - estes itens “padronizados” são utilizados para reabastecer o estoque em processo (WIP). - este estoque é o ponto inicial para a montagem dos lanches que atendem às necessidades individuais dos clientes.  O WIP permite a personalização dos lanches em um período de tempo relativamente curto. Burger King

16  Vantagem: redução do nível de estoque de produtos acabados, se comparado com o processo do McDonald's.  Ponto Forte: habilidade de entrega rápida de produtos fabricados contra pedido:  Mercado: pessoas que querem lanche rápido e “à sua maneira”. Burger King

17 MontagemCliente Matéria- Prima Preparo do Hambúrguer Estoque em Processo Wendy’s

18  Os hambúrgueres são assados em uma grelha e aguardam pelos pedidos dos clientes.  Após o pedido, a carne é retirada da grelha e, então, inserida no pão com os condimentos solicitados.  Todo procedimento é realizado sob o olhar do cliente.  Vantagens: este processo “contra pedido” apresenta uma qualidade mais elevada, se comparado com os procedimentos do Burger King e do McDonald's. Wendy’s

19  Desvantagem: - o tempo de produção de um hambúrguer padrão neste sistema é maior que o de um pedido especial no Burger King, pois a produção da rede Wendy inicia em uma etapa anterior do processo. Wendy’s

20  Pode-se observar que todos os processos estudados possuem pontos fortes e fracos.  As três redes de fast-food obtiveram sucesso devido ao reconhecimento de seus pontos fortes.  isto, devido aos esforços promocionais para atrair aqueles segmentos de mercado que valorizam suas características particulares do processo. Observações

21 Indicadores de Desempenho críticos  Com um número crescente de indicadores de desempenho disponíveis, os gerentes devem ser seletivos na escolha daqueles que são críticos para o sucesso de sua empresa.  Dependendo da área em que a empresa atua, alguns indicadores se mostram mais “importantes” que os demais, para o gerenciamento do processo. velocidade de entrega  Exemplo, o indicador de desempenho crucial em um fast food é a velocidade de entrega dos pedidos.

22 Tipos de Indicadores de Desempenho  Produtividade mede a eficiência de um processo  Capacidade mede o volume de saída de um processo  Qualidade mede a taxa de defeitos de produtos  Velocidade de Entrega mede o lead-time  Flexibilidade mede a habilidade do processo de manufatura responder rapidamente à demanda dos clientes

23 Indicadores Parciais de Produtividade Tipo de Negócio Indicador de Produtividade (saída/entrada) RestauranteClientes (pratos)/hora de trabalho Loja de VarejoVendas/metro quadrado AviárioQuilos de carne/quilos de alimentos Indústria de Energia Quilowatts/toneladas de carvão Fábrica de PapéisToneladas de papel/tonelada de madeira

24  Conceito: eficiência em que as entradas são transformadas em produtos finais.  A produtividade é indicador relativo, ou seja, para fazer sentido, é necessário compará-la com algum fator.  Exemplo: Qual seria a sua avaliação se, após uma semana, o restaurante gerenciado por você, apresentasse uma produtividade de 8 clientes/hora? Produtividade Entradas (inputs) Saídas (outputs) Produtividade =

25 Indicadores Parciais de Capacidade Tipo de Empresa Indicador de Capacidade Restaurante fast foodClientes por hora CervejariaBarris de cerveja por ano Sistema de reserva por Chamadas telefônicas por hora telefone de um Hotel Linha de MontagemCarros por hora de uma fábrica Fábrica de PapelToneladas de papel por ano

26  Conceito: volume de saída de um processo em um determinado período.  Utilização nas Empresas:  Manufatura  Serviços - geralmente inclui o cliente (parte integral do processo)  Capacidade de Projeto: taxa ideal de saída (produção em condições normais, de acordo com o projeto do sistema). Capacidade

27  Capacidade Máxima: taxa potencial de saída (pode ser alcançada quando todos os recursos produtivos estão sendo utilizados ao máximo).  “a maioria das empresas consegue operar eficientemente à plena capacidade apenas em curtos períodos de tempos”. Por que? Capacidade (2)

28  Conceito: percentual da capacidade disponível que está sendo utilizada atualmente.  Exemplo: Planta de montagem automotiva - capacidade instalada = carros por semana - produção atual = carros por semana Utilização da Capacidade = = 75% Utilização da Capacidade Produção real Capacidade projetada instalada Utilização da Capacidade =

29 E quando a taxa de utilização for superior à 100%?  Este indicador de capacidade é apropriado para situações nas quais a saída é relativamente homogênea (ex.: carros, aparelhos de áudio, etc).  Como indicar a capacidade nos casos em que as unidades de saída são altamente variáveis? especificamente em termos de necessidade de processo Utilização da Capacidade (2)

30  Para o caso de não uniformidade das unidades de saída, o indicador de capacidade é freqüentemente definido em relação a uma das entradas. Exemplo: Centro de Produção Flexível que levam entre 5 minutos e 2 horas para serem produzidos Utilização da Capacidade (3) Horas realmente utilizadas pela máquina Total de horas disponíveis na máquina Utilização da Capacidade =

31  Conceito:  indica a taxa de defeito dos produtos fabricados.  Defeito:  identificação de produto como não-conforme; - ocorre tanto internamente (antes da entrega ao cliente), - quanto externamente (defeitos percebidos pelo cliente). Qualidade

32  Indicadores:  lead-time: tempo de atravessamento  variabilidade do tempo de entrega: a incerteza afeta negativamente a eficiência global do processo. Velocidade de Entrega

33  Conceito: capacidade de produzir produtos personalizados, atendendo às necessidades individuais dos clientes.  Dimensões da Flexibilidade: 1. indica com que velocidade um processo de produção pode ser convertido; 2. indica a capacidade de reação à modificações no volume de produção; 3. Indica a habilidade de um processo de produzir mais de um produto simultaneamente. Flexibilidade ou Manufatura Ágil

34  Conceito: indica o tempo real necessário para a conclusão do serviço dividido por onde realmente foi adicionado valor.  Exemplo: - Tempo para concluir um dado produto: 6 semanas (lead-time) - Tempo de valor adicionado: 4 horas Velocidade do Processo = 6 (semanas) x 5 (dias / semana) x 8 (horas / dia) = 60 4 (horas) Velocidade do Processo Tempo de atravessamento do produto Tempo de valor adicionado Velocidade do Processo =