Estágio Supervisionado II

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Estágio Supervisionado II UNEB- Universidade do Estado da Bahia – Campus I Estágio Supervisionado II Por: Sueli Cabalero

Concepção de Estágio Supervisionado O Estágio como campo de construção do conhecimento; A pesquisa como princípio de organização do trabalho; Segundo o “Dicionário Aurélio”, pesquisa corresponde a “1. ato ou efeito de pesquisar. 2. indagação ou busca minuciosa para averiguação da realidade; investigação, inquirição. 3. investigação e estudo, minudentes e sistemáticos, com o fim de descobrir ou estabelecer atos ou princípios relativos a um campo qualquer do conhecimento” Atitude investigativa que envolve a análise crítica das situações pertinentes ao contexto escolar, e a construção de propostas de ação. É importante intervir na vida da escola, no sentido de contribuir. Atitude que se opõe à prática do “criticismo vazio”.

Finalidade do Estágio Supervisionado Pimenta e Gonçalves (1990) consideram que a finalidade do estágio é propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará. Assim, o estágio se afasta da compreensão até então corrente, de que seria a parte prática do curso. As autoras defendem uma nova postura, uma redefinição do estágio, que deve caminhar para a reflexão, a partir da realidade.

Finalidade do Estágio Supervisionado Apropriação da realidade, a fim de refletir criticamente com base nas teorias. Proposição de novas práticas. Assim, partindo de pesquisas realizadas em escolas de formação de professores, Pimenta (1994) introduz a discussão de práxis, no intuito de superar a dicotomia entre teoria e prática. A autora conclui que o estágio é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, é atividade instrumentalizadora da práxis docente.

Práxis Trata-se de um conceito que perpassa toda a obra de Paulo Freire. Está ligado aos conceitos de dialogicidade, ação-reflexão, autonomia, educação libertadora, docência. Segundo o Dicionário Paulo Freire (2008) “Práxis pode ser compreendida como a estreita relação que se estabelece entre um modo de interpretar a realidade e a vida e a conseqüente prática que decorre desta compreensão levando a uma ação transformadora.”

Práxis Docente Freire (1996), “Ensinar exige pesquisa”. De acordo com o seu entendimento “...o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser e de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. O de que se precisa é que , em sua formação permanente, o professor se perceba e se assuma, porque professor, como pesquisador”.

Gestão Escolar: áreas a serem investigadas Formação continuada; Gestão da aprendizagem, enfoque na EJA; Gestão da comunidade; Gestão da equipe; Gestão do espaço; Gestão do tempo; Gestão de materiais; Gestão financeira; Gestão de processos.

Referências FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2010.

Contato suelicabalero@gmail.com