1 FISIOLOGIA MICCIONAL DA MULHER IDOSA Alexandre Fornari.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
HTLV 1 Dr. Francisco Coutinho (TiSBU)
Advertisements

VELHICE E SAÚDE Desafios da longevidade
Sondagem Vesical.
ANATOMIA RENAL.
Patologia Geral Matérias abordadas.
Doenças Cardiopulmonares
Disfunção miccional Bexiga Neurogênica.
Infecções do Trato Urinário
DIABETES MELLITUS DEFINIÇÃO GRUPO DE DOENÇAS METABÓLICAS , COM
Hiperplasia Prostática Benigna
INFECÇÃO URINÁRIA – ABORDAGEM CLÍNICA
Processos Fisiopatológicos
Cap. 100 Pancreatite aguda Mauricio Silva
CONCEITOS BÁSICOS DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA
Instabilidade Postural Incontinências Insuficiência Cognitiva
GLOMERULOPATIAS E PROGRESSÃO DA LESÃO RENAL
OS DESAFIOS DA GESTÃO NA SAÚDE
Hospital Geral de Brasília
Acidente Vascular Cerebral ( AVC)
Acometimento renal na Síndrome de Sjögren
Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Exercícios terapêuticos em Grupo
O Envelhecimento do Sistema
DISFUNÇÃO NEUROGÊNICA
NEURITE ÓPTICA ISQUÊMICA ANTERIOR
Aluno: Everson Ricardo Bertacini Supervisora:
UNICEP-CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
Incontinência Urinária no Idoso
Prevenção do risco cardiovascular da DPOC
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
TRAUMA PEDIÁTRICO HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES
Anatomia e Fisiologia do Sistema Renal
Terminologia Urológica
Trabalho de Pesquisa Animal
ATIVIDADES FÍSICA E PROMOÇÃO À SAÚDE
Conceitos atuais sobre Incontinência Urinária
TERCEIRA IDADE.
Dor abdominal recorrente
CONSEQUENCIAS METABOLICAS E CARDIOVASCULARES DA SAOS
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Adalgisa Ferreira Gastrohepatologia UFMA
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA
Espondilite Anquilosante (EA) Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
Fundamentos de Desordens Temporomandibulares
Patologias do trato urinário
GENÉTICA E ENVELHECIMENTO
Patologia do Sistema Urinário II
IAM com supra do segmento ST
Acadêmicos: Ana Paula Oliveira Claudiane Déborah; Thauanna Lima Salim
INCONTINÊNCIA FECAL MICHELLE FLORES.
Prof. Dr.Admar Moraes de Souza 2007
Doenças crônico-degenerativas
Faculdade de Ciências Médicas Disciplina de Urologia
Thaís Sciulli Provenza
Avaliação Clínica e Laboratorial da Função Renal
URONEFROSE.
UNESC FACULDADES – ENFERMAGEM NEFROLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES
Efeitos agudos do EF sobre a FC
Dr. Luiz Barros. Introdução 1. A doença renal crônica consiste em lesão e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A doença renal crônica.
AVALIAÇÃO Caroline Rodolfi.
Acompanhamento Farmacoterapêutico de Pacientes Diabéticos
Caso clínico 2.
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DISCIPLINA DE GINECOLOGIA
DIARRÉIA E CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
Curso de Patologia Renal Anno II
Transcrição da apresentação:

1 FISIOLOGIA MICCIONAL DA MULHER IDOSA Alexandre Fornari

2

3

4 Relevant association with: Age BMI Smoking Hypertension DM Parity/vaginal delivery (women) <0,05 N=3023

mulheres submetidas a urodinâmica

6

7 CAUSAS DE DISFUNÇÃO MICCIONAL EM IDOSAS Isquemia pélvica crônica Inflamação crônica Síndrome metabólica Obstrução anatômica ou funcional do TUI Idiopática Doenças neurológicas ou neuropatias subclínicas Doenças pélvicas (inflamatórias, infecciosas, pós-cirúrgicas, prolapsos, hormonais, etc..)

8 Mictional Dysfunction

9 Isquemia crônica é compatível com todas as teorias mencionadas, pois pode induzir hiperatividade autonômica, reduzir NOS e influenciar na regulação da Rho-kinase. McVary, 2005

10

11

12

13 Hipocontratilidade aumenta conforme aumenta a idade Hipocontratilidade aumenta conforme aumenta a idade Mecanismos supostos são classificados em neurológicos, não neurológicos e próprios do envelhecimento Mecanismos supostos são classificados em neurológicos, não neurológicos e próprios do envelhecimento Progressão de hiperatividade detrusora para Progressão de hiperatividade detrusora para hipocontratilidade detrusora Difícil tratamento – PREVENÇÃO??? Difícil tratamento – PREVENÇÃO???

14 Conclusões: A bexiga de mulheres idosas tem menor capacidade, menor complacência e menor capacidade contrátil que a de mulheres jovens A uretra e o assoalho pélvico de mulheres idosas apresentam alterações atróficas, levando a menor capacidade funcional O débito urinário noturno é maior em pacientes idosas Estas alterações fisiopatológicas do envelhecimento vesical, junto com os efeitos de uma possível isquemia crônica vesical devem ser sempre considerados quando tratamos mulheres idosas

15