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Unidade 6 Grupo: 19W Luiza Marcus Vinícius Pamella Patricia

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Apresentação em tema: "Unidade 6 Grupo: 19W Luiza Marcus Vinícius Pamella Patricia"— Transcrição da apresentação:

1 Unidade 6 Grupo: 19W Luiza Marcus Vinícius Pamella Patricia
Subgrupo: Patricia e Pamella Unidade 6

2 O mecanismo de pedir Papel da Logística na empresa
“...é responder por toda a movimentação de materiais, dentro do ambiente interno e externo da empresa, iniciando pela chegada da matéria prima até a entrega do produto final.”

3 O mecanismo de pedir As atividades Logísticas são divididas em:
Atividades primárias Transporte Gestão de Estoques Processamento de Pedidos Atividades Secundárias Armazenagem Manuseio de materiais Embalagem de proteção Programação de produtos Manutenção de informação

4 O mecanismo de pedir A integração entre as atividades primárias e secundárias irá possibilitar: Proporcionar ao cliente produtos e serviços que atendam as suas necessidades; Melhor controle e integração dos diversos departamentos; Aumento da produtividade; Redução dos estoques; Redução do tempo médio de espera.

5 O mecanismo de pedir Estoques
Os custos associados ao estoque é uma característica comum a todos os tipos de estoques. Esses custos estão divididos em três categorias: Custo de pedir – custos fixos associados ao processo de aquisição das quantidades requeridas para reposição do estoque. Custos de manter estoque – são custos necessários para manter certa quantidade de mercadorias por um período. Custo total - é a soma dos custos de aquisição e de manter estoque.

6 O mecanismo de pedir Fluxo descontínuo de material
É um método de empurrar estoque, push. O material é empurrado ao longo do processo pela fábrica, para suprir clientes. a medida que os pedidos dos clientes chegam, eles são atendidos com produtos estocados.

7 Fluxo descontínuo de material

8 Fluxo contínuo de material
Cenário: Exigência de velocidade na entrega; Exigência de qualidade na entrega; Lotes cada vez menores e mais frequentes; Variedade crescente de produtos. Fluxo continuo de material Complexidade

9 Fluxo contínuo de material
JIT – Conceito introduzido pela Toyota Fluxo contínuo de material Método de puxar o estoque, pull; As previsões de vendas de médio e longo prazo são usadas para planejar as compras e refletem a sazonalidade da demanda; A fábrica produz em ciclos curtos e rápidos; O estoque de produtos acabados é evitado tanto quanto possível. O cliente puxa o fluxo de material

10 Fluxo contínuo de material

11 Fluxo contínuo de material
Vantagens: A informação flui mais rapidamente; Parceria com os fornecedores; Relações de longo prazo com poucos fornecedores (integração entre os sistemas das empresas); Atendimento das necessidades dos clientes.

12 Estrutura da cadeia de logística
A cadeia de logística pode ser dividida em três grandes blocos: Logística de Produção; Logística de Distribuição; Logística de Suprimentos.

13 Estrutura da cadeia de logística
Logística de produção É uma parte totalmente desenvolvida pela empresa, que envolve todas as áreas na conversão de materiais em produto acabado. A estratégia da produção é baseada na demanda, nas necessidades dos clientes. Processos de produção flexíveis. Capacidade de troca rápida para customização em massa com altos níveis de qualidade. SINCRONIZAR DEMANDA PRODUÇÃO

14 Estrutura da cadeia de logística
Logística de distribuição Envolve as relações empresa – cliente - consumidor É responsável pela distribuição física do produto acabado até os pontos de venda ao consumidor e deve assegurar que os pedidos sejam pontualmente entregues, precisos e completos. São formadas alianças com os parceiros do canal a fim de atender as necessidades dos clientes A reposição dos produtos é feita de acordo com a necessidade real; O estoque é gerenciado globalmente e a sua disponibilidade é verificada on-line.

15 Estrutura da cadeia de logística
Logística de Suprimento Envolve as relações fornecedor – empresa Inclui as atividades necessárias para pesquisa e desenvolvimento conjunto de produtos e para a garantia da disponibilidade de alta qualidade de matérias-primas, componentes e embalagens, de maneira que resulte no menor custo total da cadeia de logística. Os planos estratégicos da empresa e dos fornecedores, estão direcionados para redução de custos e do desenvolvimento de novos produtos.

16 Logística de suprimento
O que é suprimento? É a fonte de todas as matérias-primas, embalagens, componentes e outros insumos para preencher as necessidades de conversão da logística de produção.

17 Logística de suprimento
Para reduzir o tempo de fornecimento é necessário integrar os processos da empresa com os fornecedores e estabelecer relações estreitas e duradouras. Existe pouco interesse nas atividade logísticas de suprimento. Os custos de fornecimento representam aproximadamente 30% do total de custos de toda a cadeia de supply chain. Realizar melhorias na base de fornecimento está entre as melhores oportunidades para aumentar a lucratividade e a competitividade das empresas.

18 Estratégias de suprimento
A adoção de estratégias de suprimento fará com que a empresa tenha um relacionamento diferenciado com cada fornecedor. Para adotar essas estratégias deve-se olhar os objetivos- chave que deverão ser alcançados. As estratégias a serem adotadas são: Integração com os fornecedores; Efetividade organizacional; Benchmark das melhores práticas; Gerenciamento da cadeia de suprimentos, Fornecimento mundial.

19 Resposta eficiente ao consumidor - ECR
É uma iniciativa em que fabricantes de produtos alimentares e não alimentares, varejo, atacado e demais facilitadores trabalham em conjunto para reduzir custos e trazer maior valor para o consumidor As ferramentas que dão suporte a essa visão: Gerenciamento de categoria; Reposição contínua; Custeio baseado em atividade; Benchmark das melhores práticas; Pedido acompanhado por computador.

20 Integração com fornecedores
Benefícios da integração Parceiros mais fortes e para todo o negócio; Foco comum na qualidade; Confiabilidade de entregas mais estáveis e repetitivas; Baixos níveis de estoque; Menos burocracia; Melhor controle do processo; Dependência mutua e congruência de objetivos; Custos da cadeia de logística reduzidos.

21 Estratégias de suprimento
“ Para adotar estratégias de suprimento, é necessário que a empresa tenha bem claros, quais são os objetivos que devem ser alcançados. “ Estratégias: Integração com os fornecedores; Efetividade organizacional; Benchmark das melhores práticas; Gerenciamento da cadeia de suprimento; Fornecimento mundial.

22 Gestão da Cadeia de Suprimentos e Valor ao Cliente
Caso: modelo direto de negócio da Dell A grande ideia: “... Ele poderia evitar o canal de distribuição através do qual os computadores pessoais eram vendidos e, em vez disso, vender diretamente aos clientes, atendendo-os com as configurações desejadas em uma montagem sob encomenda.”

23 Gestão da Cadeia de Suprimentos e Valor ao Cliente
Caso: modelo direto de negócio da Dell Modelo direto de negócio Eliminou custos de estocagem; Eliminou despesas com revendas; Melhoria no relacionamento com o cliente; Distribui os riscos de pesquisa e desenvolvimento com seus fornecedores

24 Sobre o Piloto Nadir Figueiredo e Distribuidores
Fundada em 1918 é hoje uma das principais fabricantes de artigos de vidro no Brasil. Ao longo da sua história a empresa conquistou respeito e preferencia do público por sua constante preocupação com qualidade, tecnologia e inovação.

25 Sobre o Piloto Nadir Figueiredo e Distribuidores
A Nadir possui dois grandes clientes, a Disporto Comércio e Representações Ltda, e a Discol Distribuidora de Perfumaria e Alimentos Ltda.

26 Projeto Piloto Antes... Representantes da Nadir visitavam essas empresas para fazer contagem do estoque e relacionamento pós venda; Na sequência o cliente fazia o pedido; No final do dia o representante da Nadir repassava os pedidos; Com essa dinâmica não era possível corrigir eventuais inconsistências, que só poderiam ser corrigidas no dia seguinte;

27 Projeto Piloto Antes... O rastreamento de pedidos era muito complicado, o cliente para realizá-lo tinha que contatar o vendedor ou a central de atendimento Nadir.

28 Projeto Piloto O que muda com o Projeto Piloto?
Modificar o processo de emissão do pedido, tornando-a mais rápida e eficiente; Melhorar o aproveitamento da força de trabalho dos profissionais de compra e venda; Introduzir o serviço de auto atendimento, disponibilizando informações para o acompanhamento do pedido.

29 Dúvidas? Obrigado!


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