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Profª. Maria Helena Carvalho

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Apresentação em tema: "Profª. Maria Helena Carvalho"— Transcrição da apresentação:

1 Profª. Maria Helena Carvalho
PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A SUA INTERVENÇÃO NAS QUESTÕES RELACIONADAS À SAÚDE DO ALUNO Profª. Maria Helena Carvalho

2 SAÚDE PARA O PCN A atividade física é explorada e estimulada pela indústria cultural, do lazer e da saúde ao reforçar conceitos e cultivar valores, no mínimo questionáveis, de dieta, forma física e modelos de corpo ideal. Atrelada a essas premissas inevitavelmente carregadas de valores ideológicos e a interesses econômicos, a prática da atividade física é vinculada diretamente ao consumo de bens e de serviços, citada como método infalível no combate ao uso abusivo de álcool, fumo e drogas, e como recurso de integração social do jovem e do adolescente. No plano pessoal, da vida cotidiana do cidadão, abre-se um espaço que favorece os modismos, o consumismo exacerbado ou a impossibilidade de acesso, a anorexia entre adolescentes, a exclusão calcada em estereótipos e padrões corporais, no comércio clandestino de anabolizantes, entre outros. Sempre que possível é interessante trazer para o cotidiano uma visão sobre o equilíbrio dos sistemas e de sociedade sustentável que seja a mais próxima da realidade local.

3 METAS PARA O ENSINO MÉDIO
Contribuir para uma vida produtiva, criativa e bem sucedida na orientação pela educação da saúde, um meio de concretização das suas pretensões. • Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para a manutenção ou aquisição da saúde.

4 METAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva; Reconhece que os benefícios para a saúde decorrem da realização de atividades corporais regulares, tendo critérios para avaliar seu próprio avanço e se nota que esse avanço decorre da perseverança.

5 EDUCAÇÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
Apresentar hábitos de vida saudáveis; (alimentação, exercício físico, higiene) Proporcionaria vivências em atividades desconhecidas; (Apresentar diversificação da cultura corporal) Compartilhar conhecimentos da área da saúde que são úteis para a autonomia em relação aos exercícios físicos. (fatores fisiológicos) Explicar como a atividade física pode ajudar na prevenção de doenças; (fatores fisiológicos) Ver o corpo como instrumento de modificação e intervenção social, ou seja, suas aulas têm como foco o trabalho corporal para mudar o indivíduo e a sociedade, melhorando-o, seja para a saúde, para o lazer ou para a prática esportiva (BRACHT, 1999; DARIDO, 2003).

6 ATIVIDADE FÍSICA EXERCÍCIO FÍSICO
O conceito de atividade física é um tipo de movimento corporal que produz gasto energético acima dos níveis de repouso Exercício físico caracteriza-se por ser planejado, estruturado e repetitivo, com o objetivo de desenvolver aptidão física e habilidades motoras. Aptidão física relacionado a saúde - resistência cardiorespiratória e muscular, força, flexibilidade e composição corporal. Aptidão física relacionado ao desempenho -velocidade, coordenação, força explosiva, equilíbrio e agilidade.

7 POR QUE NA ESCOLA ? Um estilo de vida ativo tem contribuído para a diminuição de doenças hipocinéticas e crônico-degenerativas, pois, o percentual de pessoas obesas, hipertensas, diabéticas, entre outras, aumentou muito no quadro de atendimentos médico-hospitalares.

8 CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS PARA SAÚDE NA ESCOLA
Prescrever e desenvolver exercícios físicos que proporcionem o condicionamento físico e uma melhor aptidão física para a saúde. (GUEDES, 1997, 1999) Proporcionar conhecimentos e experiências que sejam importantes para que adotem um estilo de vida ativo e saudável. (FERREIRA, 2001; MENESTRINA, 2000). Produzir conhecimento acerca da importância da atividade física e proporcionar vivencias e experiências positivas em relação aos exercícios físicos (NAHAS, 2003).

9 CONHECIMENTOS SOBRE SAÚDE
Fatores Intervenientes. Necessidades Energéticas Fatores Composição Corporal Tecidos Específicos Maturação Sexual

10 ATIVIDADE FÍSICA E FATORES INTERVENIENTES
HORAS SEMANAIS GASTAS EM ATIVIDADE FÍSICA E CLASSE SÓCIO-ECONÔMICA

11 NECESSIDADES ENERGÉTICAS E EXERCÍCIO FÍSICO
Podem ser classificadas em termos de: Manutenção das taxas metabólicas basal e em repouso, Apoio ao crescimento e à maturação normais do organismo jovem, Reparo e substituição de tecidos, Realização de atividades físicas e, Estresse inesperados ou incomuns sobre o organismo (doenças).

12 Variam de acordo com: Idade, Gênero sexual,
Massa corporal (principalmente a massa magra) Estado fisiológico (Gestação e lactação, doença e convalescença) Fatores ambientais (temperatura, altitude, agentes infecciosos e parasitários, e hábitos alimentares mediados culturalmente)

13 EXERCICO FÍSICO E FATORES COMPOSIÇÃO CORPORAL
ESTATURA Não tem nenhum efeito aparente sobre o crescimento em estatura. Mas o sedentarismo afeta o crescimento pelos fatores associados. MASSA CORPORAL Fator importante na regulação do peso corporal MG e  MM A magnitude das alterações na Composição Corporal varia de acordo com: Tipo de treinamento Intensidade do treinamento Duração do programa de treinamento

14 EXERCICO FÍSICO E TECIDOS ESPECÍFICOS
OSSOS Jovens adultos mais ativos, de ambos os sexos, geralmente têm ossos mais altamente mineralizados que aqueles que não são ativos. Principalmente com exercícios de força. Não existem evidências indicando um efeito do treinamento regular sobre o crescimento ósseo em comprimento (crescimento longitudinal). TECIDO ADIPOSO Treinamento regular exerce influência favorável sobre a gordura corporal total. TECIDO MUSCULAR Treinamento regular pode modificar a composição bioquímica da fibra (de contração lenta –Tipo I- para contração rápida – Tipo IIa e IIb) , mas a estrutura muscular não se altera.

15 EXERCICO FÍSICO E MATURAÇÃO
Existe uma correlação entre a idades da Menarca a prática de exercício físico; Crianças com maturação mais adiantada apresentam desenvolvimento e crescimento superior ao da média para suas idades; CURVA DE CRESCIMENTO NORMAL Durante o 1º ano de vida (fase Lactante) a velocidade de  crescimento é a maior, mas cai ainda na idade infantil (1 -3 anos) de forma íngreme e alcança valores relativamente estáveis na idade pré -escolar (3 -6/7 anos), que mostram uma certa constância até a entrada da puberdade. Na puberdade (meninas 11/12 -13/14 anos e meninos 12/13 -14/15),  ocorre novamente um maior crescimento. O fim do crescimento, ocorre com  fechamento dos discos epifisários, cerca de 2  -3 anos depois da puberdade (WEINECK, 2000).

16 PRINCIPAIS HORMÔNIOS DAS GÔNADAS ENVOLVIDOS NA REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO E DA MATURAÇÃO
Testosterona Age sobre as características sexuais primárias e secundárias dos homens. Promove o estirão de crescimento adolescente em massa magra e massa muscular nos meninos. Também promove o crescimento ósseo e a maturação esquelética Estradiol e Progesterona Age sobre as características sexuais primárias e secundárias das mulheres. Promove a retenção de nitrogênio, o acúmulo de tecidos e a maturação esquelética. Promove o acúmulo de gordura em meninas

17 RESUMO DA AULA Diferença entre atividade física e exercício físico.
Objetivo da saúde na Escola para o aluno é informa-lo sobre os fatores relativos a atividade física para ele saiba se posicionar em relação a problemas desta natureza. Objetivo da saúde na Escola para o professor pesquisar e interpretar conhecimentos relativos a atividade física para auxiliar o aluno em suas descobertas.

18 PESQUISAR EM FERREIRA, M. S.; Aptidão física e saúde na educação física escolar: ampliando o enfoque. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 22, n. 2, p , Editora Autores Associados, janeiro, 2001. MENESTRINA, Eloi. Educação física e saúde. 2. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2000. NAHAS, Markus. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 3. ed. Londrina: Midiograf, 2003. GUEDES, Dartagnan P. e GUEDES, Joana E. R. P. et alli. Aptidão física relacionada à saúde e fatores de risco predisponentes às doenças cardiovasculares em adolescentes. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v.2, n.5, 2002. GUEDES, Dartagnan P. Educação para a Saúde Mediante Programas de Educação Física Escolar. MOTRIZ - Volume 5, Número 1, Junho/1999. GUEDES, Dartagnan. P. Características dos programas de educação física escolar. Revista paulista de Educação Física., São Paulo, 11(1):49-62, jan./jun WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9 ed. São Paulo: Manole, 1999


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