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Capacitação de Lideranças Empresariais Sindicais Tecnologia e Gestão da Informação Sindical 2009 Módulo VII.

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Apresentação em tema: "Capacitação de Lideranças Empresariais Sindicais Tecnologia e Gestão da Informação Sindical 2009 Módulo VII."— Transcrição da apresentação:

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2 Capacitação de Lideranças Empresariais Sindicais Tecnologia e Gestão da Informação Sindical 2009 Módulo VII

3 Apresentação O ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, e cada vez mais dependente de informação e de toda a infraestrutura tecnológica que permite o gerenciamento de enormes quantidades de dados. A tecnologia da informação, no ambiente das entidades de representação da indústria, melhora a qualidade e a disponibilidade de informações e conhecimentos importantes para suas associadas, oferece oportunidades para a melhoria dos seus relacionamentos corporativos e dos serviços prestados ao consumidor final.

4 Objetivos deste módulo: Compreender a importância da informação, do conhecimento e da inteligência no contexto sindical. Aplicar a gestão da informação e do conhecimento como ferramenta para desenvolver a vontade e o compromisso em alcançar e superar metas estabelecidas e criar valor para os sindicatos empresariais. Fomentar a capacidade de gestão da informação sindical, por meio do uso de tecnologias da informação que auxiliam na ampliação do compartilhamento de conhecimento.

5 Iconografia: Conceitos e pontos de vista Exemplos e exposições Atores e responsáveis Atenção ! Comparação Organograma e Fluxograma

6 Capítulo I – INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA SINDICAL Capítulo II – GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO SINDICAL Capítulo III – TECNOLOGIA COMO SUPORTE A GESTÃO DA INFORMAÇÃO SINDICAL

7 Na dinâmica atual da economia mundial, a informação precisa, no momento oportuno, atua como fator crítico para o sucesso e a sobrevivência das empresas nesta era da globalização socioeconômica. Para as entidades de representação empresarial, o conhecimento da existência de informações que subsidiem o processo de tomada de decisão, pode ser fator determinante para o posicionamento do setor industrial no mercado.

8 Informação: características, atributos e classificação

9 Pode ser quantificada em bits (menor unidade utilizada na computação); Seu valor está associado à utilidade que apresenta para administrar o risco; É subsídio para a tomada de decisões, quer a longo ou a curto prazo; Permite a previsão de tendências relacionadas à definição de objetivos e metas, mercado, pesquisa e desenvolvimento e possíveis inovações que possam ocorrer; Tem caráter espaço-temporal, ou seja, é útil dentro de determinado contexto e tempo; Guarda a capacidade de ser partilhada sem ser perdida; É intangível; e Uma vez repassada, não pode ser retomada. Características que distinguem a informação da idéia de “dados”:

10 Objetividade: Objetividade: a informação deve conter o significado básico daquilo que se deseja, ou seja, não se deve acrescentar nada que não contribua para a tomada de decisão com base na informação; Economicidade: Economicidade: há que se avaliar o custo-benefício entre a obtenção da informação e seu efetivo uso em uma tomada de decisão; Precisão: Precisão: a informação, particularmente a quantitativa, tem seu valor reconhecido pela precisão dos dados que a originaram; Clareza: Clareza: a utilização de termos rebuscados ou técnicos não aprimora a informação, mas dificulta a clareza de seu entendimento e de sua utilização; e Fidedignidade: Fidedignidade: refere-se à informação que tem sua origem em fonte confiável e verificável. Atributos da informação:

11 Acurácia Relevância Tempestividade Usabilidade Completeza Precisão Critérios para obter qualidade na informação: A informação deve ser acurada e relevante; deve ser tempestiva e fácil de usar; e, finalmente, deve ser tão completa e precisa quanto possível.

12 Classificação da informação Informação Sindical Estratégica Informação Sindical de Acompanhamento Advinda do monitoramento interno Advinda do monitoramento externo

13 Informação Sindical Estratégica Informação legal, governamental e política: Informação legal, governamental e política: são informações sobre tendências quanto a diretrizes do Poder Executivo, no que se refere à intervenção em setores da economia, a regulamentações e desregulamentações, a campanhas e programas de integração nacional e de ação social, a políticas fiscal, de exportação e importação, habitacional, salarial e de privatizações, às relações internacionais e a planos de governo. E ações dos Poderes Legislativo e Judiciário no que se refere à legislação tributária, fiscal, trabalhista, sindical, comercial, de propriedade autoral e tecnológica (marcas e patentes) etc. Informação para defesa dos interesses da indústria: Informação para defesa dos interesses da indústria: são informações sobre a capacidade de mobilização, poder de arregimentação, atuação em negociações sindicais, representação parlamentar, tendências ideológicas etc. Informação tecnológica: Informação tecnológica: informações geradas nos procedimentos de aquisição, inovação e transferência de tecnologia, nos procedimentos de metrologia, certificação de qualidade e normalização e nos processos de produção. São essenciais para a melhoria contínua da qualidade e a inovação no setor produtivo.

14 Informação Sindical Estratégica Informação sobre o mercado: Informação sobre o mercado: são informações sobre a dinâmica do mercado do setor, oportunidades comerciais, tendências de evolução quantitativa e qualitativa do mercado, conjunturas econômicas passíveis de afetar o comportamento do mercado, a imagem do setor no mercado, os preços praticados e prazos concedidos, a lucratividade, o perfil dos executivos, a história empresarial, a política de investimentos, a qualidade dos produtos/serviços ofertados etc. Informação sobre cliente: Informação sobre cliente: são informações sobre as tendências quanto aos comportamentos de consumo, às demandas não atendidas pelo setor, ao nível de qualidade requerido, ao perfil, ao potencial de crescimento, à resistência a inovações, a nichos mercadológicos etc. Informação socioambiental: informações sobre tendências quanto à distribuição dos segmentos socioeconômicos, as diferenças entre as classes, à atuação de organizações não governamentais, associações de bairro e entidades religiosas, bem como informações sobre tendências de conservação ambiental, índices de poluição etc.

15 Informação Sindical de Acompanhamento Relatórios gerenciais e operacionais; Balancetes e balanços contábeis; Fontes de dados brutos (coleta in loco); Relatórios de vendas; Documentos jurídicos; Manuais administrativos e operacionais; Documentos de compras e contratações; Documentos patrimoniais; e Dados de administração de recursos humanos (recrutamento, seleção, treinamento, desligamento etc.). São fontes de informação de acompanhamento:

16 Construção do conhecimento sindical Vertente tácita - própria do indivíduo e, portanto, subjetiva; composta de crenças, valores, experiências, princípios etc. Vertente explícita - externa ao indivíduo; registrada em relatórios, livros, revistas etc. O conhecimento assume caráter cumulativo e compõe-se de duas vertentes:

17 Construção do conhecimento sindical A tipologia do conhecimento pode ser assim indicada: “o quê”: Saber “o quê”: o senso básico de conhecimento; “como”: Saber “como”: o conhecimento de como as coisas são realizadas; “quem”: Saber “quem”: o conhecimento sobre quem pode ajudar; “quando”: Saber “quando”: o senso de oportunidade no tempo (tempestividade); “onde”: Saber “onde”: o conhecimento de onde as coisas são mais bem realizadas; e “o por quê”: Saber “o por quê”: o conhecimento do contexto amplo (visão sistêmica).

18 Conhecimento para planejamento: um conjunto de proposições relacionando opções de decisões alternativas para prever resultados que expressam uma hierarquia de metas, objetivos e prioridades; Conhecimento descritivo: um conjunto de proposições especificando o que existe ou tem existido; Conhecimento sobre o impacto: um conjunto de proposições especificando a extensão do impacto de uma ação de um agente, a partir da comparação entre uma situação esperada e um estado atual conhecido; Conhecimento preditivo: um conjunto de proposições especificando valores de variáveis ainda não avaliadas; e Conhecimento avaliativo: um conjunto de proposições provendo um julgamento (avaliação com emissão de juízo de valor) da descrição, do impacto relacionado, do conhecimento previsto, por exemplo, análise do custo/benefício do conhecimento. Categorias do conhecimento sindical:

19 Inteligência Sindical Inteligência = Inteligência = habilidade de um indivíduo de adquirir novas informações e conhecimento, fazer julgamentos, adaptar-se ao meio, desenvolver novos conceitos e estratégias e agir de modo racional e efetivo com base em informações adquiridas. Para as organizações de representação empresarial, a inteligência é definida como a habilidade da entidade em lidar com a complexidade, ou seja, a habilidade de capturar, compartilhar e extrair significado de sinais da ambiência externa que possam afetar (positiva ou negativamente) suas associadas.

20 Numa organização de representação empresarial voltada para o posicionamento e o aprendizado na defesa dos interesses de um setor, a inteligência sindical inclui os conceitos e princípios de gestão da informação e do conhecimento sindical, e é integrada ao processo de planejamento estratégico. Atribuição da tarefa Identificação de objetivos de coleta Atividades de coleta Tratamento e análise Relatório final e disseminação O processo de inteligência sindical

21 Capítulo I – INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA SINDICAL Capítulo II – GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO SINDICAL Capítulo III – TECNOLOGIA COMO SUPORTE A GESTÃO DA INFORMAÇÃO SINDICAL

22 Gestão da Informa ç ão Gestão do Conhecimento Foco no registro e processamento de informa ç ão expl í cita Foco na captura de informa ç ão t á cita e expl í cita Obt é m informa ç ão de diversas fontes e organiza em sistemas de bancos de dados Obt é m informa ç ão de uma fonte e promove a reutiliza ç ão em outras situa ç ões Desenhado para o armazenamento e controle centralizado da informa ç ão (foco no sistema de informa ç ão) Desenhado para o armazenamento, controle e acesso distribu í do da informa ç ão (foco no usu á rio final) Enfatiza as pesquisas em reposit ó rios de dados altamente estruturados Enfatiza a colabora ç ão e o compartilhamento Relacionado à coleta, classifica ç ão e distribui ç ão de informa ç ão Proporciona a defini ç ão, pelo usu á rio final, dos relacionamentos entre a informa ç ão e suas necessidades

23 Gestão da Informa ç ão Gestão do Conhecimento Depende de pesquisas bem definidas para recupera ç ão da informa ç ão Emprega tecnologia (como, por exemplo, as de visualiza ç ão) para a descoberta do conhecimento Obriga a manuten ç ão de dados cr í ticos da empresa Agrega valor para o crescimento, inova ç ão e alavancagem Produtividade pela eficiênciaProdutividade pela inova ç ão Atende a mudan ç as mais lentas e previs í veisAtende a mudan ç as radicais e descont í nuas Utiliza m é todos programados para alcan ç ar os objetivos Utiliza a pr é -cogni ç ão e a adapta ç ão para alcan ç ar os objetivos

24 Gestão da Informação Classificação e armazenamento da informação Identificação de necessidades requisitos de informação Coleta / Entrada de Informação Desenvolvi mento de Produtos e serviços de informação Distribuição e disseminação de informação Análise e uso da informação Tratamento e apresentação da informação Feedback

25 ConhecimentoTecnologiaOrganização Tácito e Explícito Suporte e Integração Cultura e Estratégia Gestão da Informação

26 Necessidades e requisitos informacionais O quê? Como? Quando? Por quê?

27 Avaliação das disponibilidades tecnológicas Utiliza-se do monitoramento tecnológico como ferramenta tradicional de prospecção tecnológica, que constitui de metodologias que procuram antecipar ou construir os acontecimentos futuros, percebendo as diversas mudanças ocorridas.

28 Priorização e valoração da informação Informações sensíveis ou críticas, sem níveis de proteção adequado, Informações sensíveis ou críticas, sem níveis de proteção adequado, gerando incidentes de segurança que trazem prejuízo e comprometem a eficácia das operações. Informações que não precisam de proteção Informações que não precisam de proteção, sendo protegidas de forma excessiva, consumindo recursos de forma desnecessária e direcionando erroneamente o escasso orçamento de segurança. Algumas informações demandam mais proteção que outras, criando dois cenários indesejáveis que as organizações buscam evitar:

29 Priorização e valoração da informação Confidencial: Confidencial: informações que, para a defesa dos interesses das associadas, devam ser de conhecimento restrito e cuja revelação não autorizada possa frustrar seus objetivos ou acarretar dano aos processos de relações institucionais ou governamentais. Reservada: Reservada: informações cuja revelação não autorizada possa comprometer planos, operações ou objetivos neles previstos ou referidos. Interna: Interna: informações de interesse e circulação somente dentro da entidade, podendo constituir- se em informação para a inteligência sindical. Pública: Pública: informação de caráter geral e aberta ao público externo à entidade, geralmente lançada com o fim de divulgar ou promover a organização e seus produtos ou serviços. Restrita: Restrita: informação de circulação para apenas as empresas associadas envolvidas no processo. Privada: Privada: informação de caráter empresarial ou sigiloso, de circulação restrita pela alta administração da entidade.

30 Coleta da Informação A atividade de coleta da informação precisa ser consolidada e aperfeiçoada de forma sistemática, acompanhando as metas estratégicas e, a cada mudança de foco estratégico, fazendo toda a cobertura das necessidades de informação, incluindo as operacionais e até mesmo as individuais. Fontes Formais Fontes Formais - contêm informações geralmente publicadas, são de domínio público e facilmente encontradas nas bases de dados, revistas especializadas, teses, patentes. Fontes informais - Fontes informais - informações não publicadas, geralmente são externas e envolvem o futuro próximo e o presente. Agregam valor à inteligência e podem ser obtidas por meio de contatos pessoais ou telefônicos com empresários, fornecedores, líderes de outros sindicatos e consultores em congressos, exposições, reuniões, jantares, entrevistas, ou levantamentos em listas telefônicas, folders etc.

31 Técnicas de levantamento de dados Aplicação de questionários ou pesquisa de opinião: Aplicação de questionários ou pesquisa de opinião: tem a função de coletar informações de forma informal, de um indivíduo ou grupo sobre um determinado fato, situação ou fenômeno. É um instrumento que reúne uma série de perguntas, que podem ser abertas ou fechadas, destinadas aos sujeitos de pesquisa. O instrumento pode ser enviado por meio do correio tradicional, correio eletrônico, ou, ainda, ser aplicado pessoalmente. As perguntas devem ser formuladas a partir da problemática e dos objetivos específicos. Sua estrutura textual deve ser clara e objetiva, não permitindo dúvidas com relação ao que a entidade deseja, em termos de informação. A entidade deve tomar cuidado com a quantidade de perguntas que vai compor o instrumento, não exagerando quanto ao excesso ou à falta delas.

32 Técnicas de levantamento de dados Observação in loco: tem a função de coletar informações de forma observacional, formal ou informalmente, de um indivíduo ou grupo em um determinado ambiente sobre um determinado fato ou situação. A observação pode ser direta ou indireta. A observação direta é realizada por um representante da entidade, sem a interferência de terceiros. A observação indireta pode ser realizada por terceiros, desde que treinados para processar a observação. A observação participativa envolve um representante da entidade e um representante da empresa associada de uma forma dinâmica. Esse método é mais utilizado para a coleta de informações qualitativas. Brainstorming: é uma técnica de reunião que tem como objetivo definições de soluções para problemas apresentados.

33 Técnicas de levantamento de dados Delfos: esta técnica é definida como um método para estruturar o processo de comunicação em grupo, de forma a que esse processo seja efetivo, permitindo a um grupo de pessoas lidar com um problema complexo.. Delfos é uma das poucas técnicas de coleta de informação que permite analisar dados qualitativos. São apresentadas uma série de proposições específicas aos participantes, para que cada um, individualmente, as ordenem mediante um dado critério estabelecido. Os resultados, depois de agregados, são entregues aos especialistas para que possam reformular as proposições apresentadas. As opiniões podem, no entanto, variar, uma vez que o especialista pode mudar de opinião em relação às questões que considera mais relevantes

34 Técnicas de levantamento de dados Desenvolvimento cooperativo de aplicações: Desenvolvimento cooperativo de aplicações: permite um trabalho cooperativo para desenvolvimento de projetos entre várias equipes. É executado de forma similar ao brainstorming e obtém os mesmos resultados. No entanto, durante sua execução, não há tanta liberdade para se expor novas ideias sobre o assunto em discussão, limitando-se à sequência da pauta preestabelecida Pesquisa em base de dados: Pesquisa em base de dados: são conjuntos de registros dispostos em estrutura regular, que possibilitam a reorganização dos mesmos e produção de informação.informação Um banco de dados normalmente agrupa registros úteis para um mesmo fim. São geralmente mantidos e acessados por meio de softwares de gerenciamento adaptados ao perfil tecnológico de suas mantenedoras.

35 Sistemas de organização e armazenamento de informação Expressão utilizada para descrever um sistema automatizado ou manual, que abrange pessoas, máquinas e métodos organizados, para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.sistema São exemplos de organização da informação: Quantitativa: Quantitativa: uso de técnicas estatísticas, com a geração de gráficos e tabelas que venham a melhor representar a consolidação dos dados. Qualitativa: Qualitativa: uso da forma textual, com uso de técnicas como a de análise de conteúdo para identificação de padrões de leitura e de informação. Quanto à apresentação da informação, tem-se por formas mais comuns:Tradicional: Escrita: representação em relatórios, memorandos e documentos textuais. Oral: apresentação verbal dos temas e assuntos de interesse em reuniões, seminários, congressos etc.Eletrônica Digital: representação em forma de documentos escritos, registrados em CD ou de acesso pela internet. Multimídia: representação em forma de som, imagem e texto, com agregação de acesso em hipermídia.

36 Distribuição e disseminação da informação sindical De maneira geral, as entidades de representação da indústria têm por missão oferecer às suas associadas informações relevantes na defesa de seus interesses junto à sociedade organizada, órgãos do governo, representantes dos trabalhadores e outros, facilitando-lhes o acesso e a localização dos recursos informacionais necessários para tal. A distribuição e disseminação da informação sindical, por meio dos sites, boletins e clippings, por exemplo, continuam tendo entre o empresariado um alto índice de aceitação, à semelhança do que acontece com os Indicadores Industriais, Boletim RT e Assuntos Legislativos, que ainda mantêm o serviço tradicional para o segmento industrial, no formato impresso e eletrônico.

37 Armadilhas no trato com a informação sindical Inércia decisória: Inércia decisória: ocorre quando o executivo, gestor ou líder empresarial sindical tem incapacidade de absorver e administrar a excessiva mutação da realidade e, portanto, perde a capacidade de julgar. Isso gera dificuldade na tomada de decisão. Ansiedade de informação: é causada pelo sempre crescente abismo entre o que compreendemos e o que achamos que deveríamos compreender. É o buraco negro entre dados e conhecimento, que ocorre quando a informação não nos diz o que queremos saber, ou precisamos saber. Fadiga de informação: não saber lidar com todo o volume de informações que recebemos não somente causa distúrbios psicológicos, como visto na seção anterior, mas também pode ter impacto significativo na saúde e nos negócios.

38 Armadilhas no trato com a informação sindical Obesidade informacional: parte do momento em que o líder sente necessidade de armazenar informação, aliada à ansiedade de conhecê-la. Este armazenamento é uma forma dos profissionais buscarem amparo numa decisão futura, que muitas vezes pode nem acontecer, mas os dados/informação ficaram arquivados por tempo indeterminado sem qualquer utilização. Excesso de informação: se manifesta em forma de textos técnicos, análises, críticas, opiniões, interpretações superficiais, que, ao invés de embasar o conhecimento e auxiliar a tomada de decisão, acaba causando uma dispersão do conteúdo informacional que pode gerar conclusões mal fundamentadas e decisões equivocadas.

39 Capítulo I – INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA SINDICAL Capítulo II – GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO SINDICAL Capítulo III – TECNOLOGIA COMO SUPORTE A GESTÃO DA INFORMAÇÃO SINDICAL

40 tecnologia da informação A tecnologia da informação abrange uma gama de produtos de hardware e software capazes de coletar, armazenar, processar e acessar números e imagens, que são usados para controlar equipamentos e processos de trabalho e conectar pessoas, funções e escritórios dentro das empresas e entre elas.

41 Relevância da tecnologia da informação Proporciona a inovação de muitos produtos e serviços; Viabiliza o surgimento de importantes capacidades dentro das organizações; Trata-se de uma das maiores e mais poderosas influências no planejamento das organizações; Colabora com a construção dos objetivos estratégicos da entidade por diferenciar produtos e serviços e melhorar o relacionamento com as associadas; Facilita a entrada do setor em alguns mercados; Possibilita o estabelecimento de barreiras de entrada e permite novas estratégias institucionais; e Responsável pelo armazenamento de dados pertinentes dos resultados de suas relações institucionais e governamentais.

42 Resultados da aplicação das tecnologias da informação na gestão da informação sindical: Visão estratégica Visão estratégica tanto do negócio da instituição quanto da TI; vantagem competitiva alinhamento estratégico com o negócio Manutenção da vantagem competitiva por mais tempo, com base na gestão da TI e no alinhamento estratégico com o negócio; Eficácia nos resultados institucionais, por medir os resultados relativamente aos objetivos e às metas da organização; bom relacionamento entre os executivos de TI e dos negócios Manutenção de um bom relacionamento entre os executivos de TI e dos negócios; Gestão e avaliação dinâmicas da TI, com acompanhamento contínuo e flexível, a fim de que se possam promover mudanças e atualizações externas; Aumento da capacidade de adquirir, tratar, interpretar e utilizar a informação de forma eficaz Aumento da capacidade de adquirir, tratar, interpretar e utilizar a informação de forma eficaz; e manter as organizações unificadas Aperfeiçoamento do uso da informação sindical estratégica presente no ambiente, informação esta capaz de criar grande valor e manter as organizações unificadas.

43 Vantagens da utilização das tecnologias na gestão da informação sindical: Automatizar tarefas específicas, que passam a ser realizadas em menos tempo, resultando na diminuição do custo, da monotonia de executar tarefas repetitivas e na melhora do processo produtivo. Auxiliar o líder empresarial sindical a testar algumas decisões antes de colocá- las em prática; Propiciar a melhoria das informações para tomada de decisões, tornando-as mais acuradas; Disponibilizar a informação em tempo oportuno e aprimorar o controle interno das operações; Capacitar o reconhecimento antecipado de problemas; Possuir atendimento satisfatório às empresas associadas: decorrência de uma tecnologia bem aplicada, que, por satisfazer o empresariado, pode torná-lo fiel, mesmo sem o uso de sistemas complexos de fidelização;

44 Obstáculos ao uso das tecnologias A tecnologia é cara e requer grandes investimentos; A tecnologia é difícil, exigindo um pouco de conhecimento; Há necessidade de um técnico para tomar conta dos equipamentos; O uso de ferramentas tecnológicas não é seguro; e A representação na defesa dos interesses da indústria não exige tecnologia. Há alguns mitos que precisam ser superados pelos líderes empresariais sindicais, tais como:

45 Práticas de gestão informacional apoiadas pelas tecnologias Portais Corporativos

46 Portais corporativos Portais informativos - portais que levam informações gerais do setor ao empresariado; Portais colaborativos - portais que habilitam as equipes de trabalho a estabelecerem áreas de projetos virtuais ou comunidades através de ferramentas de colaboração; Portais especialistas - portais que conectam pessoas com base em suas experiências, interesses e informações que precisam; e Portais do conhecimento - portais que combinam todas as características dos anteriores para prover conteúdo personalizado com base no que cada usuário faz. Existem quatro tipos de portais:

47 Gestão do relacionamento com as associadas Associada Prática gerencial, que, suportada por tecnologias da informação, permite o contínuo e efetivo contato com o empresariado/empresa/setor da entidade, agilizando o tratamento das demandas apresentadas e a geração de informação estratégica para a entidade.

48 Comunidades de prática Auxiliar na resolução de problemas, por meio da reutilização de práticas; Desenvolver competências dos colaboradores-membros; Reter memória técnica, ou seja, informações sobre projetos e ações estratégicas; Otimização de esforços e recursos; Estímulo e reforço à cultura de compartilhar informações; e Visibilidade profissional. Grupo de pessoas que compartilha um problema ou uma paixão por algo que faz e aprende como fazer isso melhor a partir de uma interação regular. Participação periférica: pessoas que pertencem com menos engajamento e autoridade Participação transacional: pessoas de fora da comunidade que interagem com a comunidade, ocasionalmente; e Participação passiva: pessoas que têm acesso aos artefatos produzidos pela comunidade, como suas publicações, seu website ou suas ferramentas. Finalidades: Níveis de participação:

49 Páginas Amarelas do Conhecimento Forma de representação das competências e das habilidades dos colaboradores da entidade de representação empresarial, abrindo espaço para o acesso rápido e direto às pessoas ou bases de dados de interesse para atendimento de determinadas demandas organizacionais. Permitem identificar quem sabe o quê e quanto - competências, habilidades e know-how -, otimizando a execução das atividades; Facilitam o acesso ao conhecimento necessário às atividades da entidade; e Tornam mais fácil e rápido o aprendizado das pessoas recém- chegadas ao sistema de representação e, portanto, contribuem mais rapidamente para a difusão do conhecimento na empresa e para o crescimento do negócio.

50 Páginas Amarelas do Conhecimento

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