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Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Jaqueline do Espírito Santo Neves; Lucas Cortizo Garcia; Roberto Guarniero; Rui Godoy Maciel; Fernanda Cortizo Garcia.

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1 Autores: Fernando Cal Garcia Filho; Jaqueline do Espírito Santo Neves; Lucas Cortizo Garcia; Roberto Guarniero; Rui Godoy Maciel; Fernanda Cortizo Garcia. TRATAMENTO DE FRATURAS DE FÊMUR EM CRIANÇAS TRATADAS COM HASTE FLEXÍVEL DE TITÂNIO. EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL MARTAGÃO GESTEIRA. AVALIAÇÃO PRELIMINAR.

2 INTRODUÇÃO Fraturas do fêmur nas crianças Graves; Infrequente: 1,7% de todos os casos com distribuição bimodal (picos: dois e doze anos); Mortalidade rara. Tratamento Incruento: vantagens e desvantagens; Cirúrgico: vantagens e desvantagens; Critérios: faixa etária, características do trauma, condições do trauma e condições sociais da família; Tratamento no Hospital Martagão Gesteira; Protocolo.

3 INTRODUÇÃO PROTOCOLO ATUAL 0 a 2 ANOS Aparelho gessado precoce Spp Spp °Até 1.5cm encurtamento = Spp por 30 dias S3pd trocando-se pelo S3pd por mais 30 dias. 3 a 8 ANOS °Maior que 1.5cm encurtamento=Tração Buck por 15 – 21 dias, após esse tempo colocar o S3pd S3pd por mais 45 dias. Hastes flexíveis em titânio 9 a 13 ANOS Placas de compressão Fixadores externos ( provisório)

4 OBJETIVO Avaliar, preliminarmente, a eficácia da utilização das hastes flexíveis de titânio no tratamento de fratura de fêmur em crianças.

5 CASUÍSTICA E MÉTODO Estudo retrospectivo, documental, através da revisão de prontuários, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Mantenedor de Ensino Superior - Faculdade de Tecnologia e Ciências, protocolo no. 3.929 e do Hospital Martagão Gesteira através de uma declaração de co- responsabilidade de instituição co-participante; Estudo realizado entre Setembro a Outubro de 2012 com prontuários de seis pacientes escolhidos aleatoriamente submetidos ao tratamento cirúrgico com colocação das hastes flexíveis de titânio de forma retrógrada no período e Abril a Julho de 2008.

6 CASUÍSTICA E MÉTODO Os pacientes foram divididos em quatro grupos etários de acordo com a divisão proposta por Kasser e Beaty: Grupo I, formado por pacientes com idade entre o nascimento e seis meses; Grupo II, entre seis meses e seis anos; Grupo III, entre seis e 12 anos; Grupo IV, entre 12 anos e 14 anos e 11 meses. As informações foram obtidas nos prontuários e transferidas para o questionário de pesquisa. Variáveis: nome, número do prontuário, idade, sexo, etiologia, lado, exposição, lesões associadas, traço de fratura, tipo de tratamento, complicações, tempo de consolidação e avaliação clínico-radiográfica após a consolidação.

7 RESULTADOS 1º2º3º4º A idade média dos pacientes foi de 9,6 anos; Todos os pacientes são do sexo masculino; O tipo de traumatismo foi de alta energia em 4 casos e baixa energia em 02 casos; O lado mais afetado foi o esquerdo (04 casos) contra 02 casos afetando o lado direito; O nível da fratura foi proximal em 02 casos, 1/3 médio em 02 casos e 1/3 distal em outros 02 casos. Gráfico 1. Distribuição do nível de impacto de energia Alta EnergiaBaixa energia 66,67%33,33% Tabela 1. Distribuição do nível de impacto da energia

8 RESULTADOS 1º2º3º4º Fraturas fechadas. Observamos comprometimento neurológico leve em apenas 01 caso e associação a fratura exposta de Tíbia contralateral em 01 caso. Dos casos operados, 04 foram compostos de fraturas patológicas, sendo 02 por Cisto Ósseo a esclarecer e 02 por Osteogênese imperfecta. Para coleta dos dados apresentados a seguir foi utilizado um questionário elaborado previamente e aplicado por um único observador. Houve doação das hastes flexíveis de titânio que foram implantadas em procedimento cirúrgico nas fraturas diafisárias de fêmur (fornecida gratuitamente pela empresa Ortocir). Esta pesquisa não apresentou conflito de interesses.

9 RESULTADOS Figura 4: Final, identificação das hastes na região proximal do fêmur (trocantérica e calcar femoral) º 2º3º4º PADRONIZACÃO DO USO DE RX PARA USO DAS HASTES: Identificação da fise com agulhas descartáveis e marcação da entrada das hastes (medial e lateral) com o instrumental de perfuração da haste (punctores); Figura 2: Identificação das hastes antes de ultrapassarem o foco; Figura 3 Identificação das hastes logo após ultrapassarem o foco: :Figura 1

10 kit de hastes flexíveis de titâno Caixa cirúrgica do instrumental utilizado Pré Pós Jlvp 8a lgs 10a RESULTADOS Hastes fornecidas pela empresa ORTOCIR – sem conflitos de interesses.

11 DISCUSSÃO Uma grande dificuldade encontrada foi a demora no encaminhamento das crianças com fratura de fêmur atendidas nos prontos-atendimentos de referência em Salvador. Nos casos operados foi encontrada resistência na tentativa das reduções a céu fechado decorrente da maioria delas já apresentarem um esboço de calo ósseo significativamente importante. Isso levou à abertura dos focos de fratura de todos os pacientes, com incisões minimamente invasivas.

12 DISCUSSÃO Outra dificuldade encontrada no ato cirúrgico foi a inexistência do arco em C, à época desta pesquisa, tendo, em todos os casos, utilizado o aparelho simples de radiografia para controle da passagem das hastes no intra-operatório. A fixação com as hastes flexíveis de titânio nos levou a obter uma melhor redução da fratura e da formação do calo ósseo, mantendo e dividindo as forças atuantes na fratura, agindo como um tutor interno. Outro fator importante na escolha do tratamento cirúrgico com hastes flexíveis de titânio foi a diminuição do custo total do tratamento quando comparado com o método convencional por tração e imobilização gessada. Santilli e col, 2002; Kirby & col., 1981; Revers & col., 1990

13 ESTE ESTUDO DEMONSTROU QUE A UTILIZACÃO DAS HASTES FLEXÍVEIS DE TITÂNIO SE MOSTRA EFICAZ NO TRATAMENTO DAS FRATURAS DIAFISÁRIAS DO FÊMUR NAS CRIANÇAS, IGUALANDO-SE À LITERATURA. CONCLUSÃO

14 OBRIGADO


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