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Sensor de detonação e VSS PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE.

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Apresentação em tema: "Sensor de detonação e VSS PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE."— Transcrição da apresentação:

1 Sensor de detonação e VSS PROFESSOR: ANDRÉ OLIVIERI DE ALBUQUERQUE

2 Tópicos da aula Conceito de detonação Função do sensor de detonação Funcionamento Testes Sensor de velocidade Função Circuito Testes

3 O QUE É DETONAÇÃO? Devido as altas taxas de compressão dos motores atuais, qualquer anomalia nas câmaras de compressão ou mesmo no combustível utilizado poderá causar a detonação (inflamação espontânea da mistura), muito conhecido como "batida de pino". Nesse processo podem ocorrer velocidades de chama acima de 2.000 m/s (metros por segundo), enquanto que numa combustão normal a velocidade é de aproximadamente 30 m/s.

4 O QUE É DETONAÇÃO?

5 Solução Para reduzir ou eliminar esses efeitos, é necessário que se restabeleça as condições normais da câmara. Um recurso muito simples seria de "atrasar" o avanço da ignição, até que se atinja a normalidade. Porém, o atraso do avanço da ignição provoca perdas de rendimento do motor. Para solucionar esse problema, foi criado o sensor de detonação, que informa a unidade de comando do sistema de injeção quando o motor entrar em processo de detonação

6 Função do sensor O sensor é instalado no bloco do motor e tem por função, captar (ouvir) essas detonações indesejadas, informando a unidade de comando, a qual irá gradativamente corrigindo o ponto de ignição, com isso evitando a combustão irregular.

7 Função do sensor

8 Funcionamento O principio de funcionamento do sensor de detonação baseia-se no efeito "piezo-elétrico", que é a capacidade que possuem determinados cristais, que quando são submetidos a solicitações mecânicas, produzem cargas elétricas (diferença de potencial ou tensão elétrica). Quando o motor entra em processo de detonação o mesmo dá origem à uma vibração. Essa vibração ocorre numa determinada frequência, que dependendo do tipo de motor podem variar entre 5 a 15 khz. Com isso, o sensor de detonação é fabricado para vibrar na frequência característica do motor em questão.

9 Funcionamento

10 Funcionamento O sinal gerado pelo sensor apresenta grande ruído, por isso há uma malha de aterramento no circuito do sensor e muitas vezes um sistema de amortecimento dos choques. Um sinal gerado pelo osciloscópio nos fornece algumas informações difíceis de serem interpretadas devido ao ruído. Um gráfico simulando o sinal será utilizado para melhor entendimento.

11 Funcionamento

12 Funcionamento Isoladamente o sinal não nos fornece muitas informações, mas, em comparação ao sinal do sensor de rotação podemos verificar que quando o cilindro 1 está em PMS, a tensão gerada pelo sensor de detonação é superior à gerada pelo sensor de rotação. No cilindro 3 temos um sinal semelhante ao 1 devido ao sincronismo do motor, porém a tensão será muito menor.

13 Testes Como mostrado anteriormente, pode-se imaginar que comparar as duas curvas com o osciloscópio seja uma tarefa complicada. Para isso alguns outros testes são possíveis de serem feitos para avaliarmos este sensor. O circuito básico de um sensor de detonação consiste em 3 pinos: 1: sinal para a central. 2: sinal aterrado pela central. 3: malha de aterramento (aterra o pino 2)

14 Testes

15 Testes Dois testes são possíveis de ser feitos no sensor, além da continuidade dos seus pinos em relação ao módulo. Com a chave desligada, desconecta-se o sensor e coloca-se os terminais do multímetro (em VAC) nos terminais do sensor. Bate-se com um martelo no parafuso de fixação do sensor e o mesmo deve acusar uma tensão de cerca de 0,1 a 1 V.

16 Testes

17 Testes O mesmo teste pode ser realizado com o osciloscópio no pino do sinal:

18 Observação Para que estes dois testes sejam efetivos, verifique com um torquímetro o aperto do parafuso de fixação que é tabelado pelo fabricante.

19 Exemplos de sistemas Sistema de injeção Veículo (exemplo) Pinos ECU Torque de aperto (Kgfm) SinalTerra ME 7.5.2Fox63772,0 Multec MCorsaC 11D 151,9 IAW 1 AVPGol G343 42 e 32 2,0

20 Detonação FOX

21 Detonação Corsa

22 Detonação Gol G3

23 Sensor de velocidade Este sensor está preso ao diferencial ou à caixa de mudanças do veículo, uma roda dentada (semelhante à do sistema ABS) é presa na árvore de saída da caixa de mudanças ou ao eixo da coroa, quando esta roda fônica passa com o dente de referência (falha ou imantação) pelo pino do sensor, o mesmo gera uma tensão Hall, logo este sensor trabalha com o princípio Hall e tem o seu sinal como onda quadrada.

24 Função A resposta do sensor em tensão ou frequência é lida pela ECU e a mesma consegue gerenciar os seguintes aspectos: Cut Off Mapeamento de ignição (carga x velocidade x temperatura) Também envia o sinal de velocidade para o painel de instrumentos (podendo ou não passar pela ECU).

25 Circuito O sensor possui três pinos: Positivo via ECU ou relé auxiliar Negativo via ECU ou direto Sinal mandado para ECU e painel de instrumentos: Quando a ECU lê o sinal em frequência, a mesma processa o sinal e manda a informação de velocidade ao painel, quando o sinal for de tensão temos um mesmo sinal para a ECU e o painel.

26 Testes 1: Teste de continuidade entre os pinos do sensor e a central. 2: Com a ignição ligada: Tensão entre o terminal referente ao pino positivo e negativo. 3: Com o motor em funcionamento testar entre terra e pino de sinal: A) VAC para resposta em tensão B) Frequência para resposta em Hz. OBS: O mesmo teste pode ser feito com osciloscópio com o terminal no pino de sinal.

27 Testes 4: Com a ignição ligada levante o veículo até suspender as rodas. Usando uma caneta de polaridade no pino de sinal e girando a roda do veículo o sinal deve alternar em positivo e negativo.

28 Gol G3 – IAW 1AVP

29 Observando o circuito nota-se que: Pino 1 do sensor: Positivo via 31 da central Pino 2 do sensor: Sinal de tensão para o módulo (pino 28) e painel (pino 38 da unidade indicadora), o sinal é seccionado por um conector 1 por 2 vias. Pino 3 do sensor: Aterramento direto

30 Gol G3 – IAW 1AVP

31 Civic: PGM FI Pino 1 do sensor: Positivo via ECU Pino 2 do sensor: Negativo via ECU Pino 3 do sensor: Sinal e pino C 18 da ECU (resposta em frequência)

32 Civic: PGM FI

33 Fox: ME 7.5.2 Pino 1 do sensor: Positivo via 31 da central Pino 2 do sensor: Sinal de frequência para a ECU (pino 5). Pino 3 do sensor: Aterramento direto

34 Fox: ME 7.5.2

35 Mégane: Fênix 5 Pino 1 do sensor: Positivo via relé auxiliar Pino 2 do sensor: Aterramento direto Pino 3 do sensor: Sinal de tensão para o pino 12 da ECU e painel de instrumentos.

36 Mégane: Fênix 5


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