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Rejeição Aguda Mediada por Anticorpo

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Apresentação em tema: "Rejeição Aguda Mediada por Anticorpo"— Transcrição da apresentação:

1 Rejeição Aguda Mediada por Anticorpo
Itamar Thomé Vieira José Otto Reusing Júnior HC – FMUSP Agosto / 2006

2 Rejeição aguda Definição: deterioração aguda na função do aloenxerto, associada com alterações patológicas específicas (o  de creatinina é um evento tardio)  sistema imune Incidência  50% (1980) /  15% (atualmente). Mas parece haver agora um aumento relativo com a marcação do C4d. Rejeição precoce (< 60d)  redução sobrevida enxerto, principal causa de rejeição crônica

3 Rejeição aguda mediada por anticorpo
Reconhecida precocemente história do Transplante  rejeição hiperaguda (compatibilidade ABO, prova cruzada +) 1º caso relatado  1968 Historicamente diagnóstico presuntivo  ausência critérios diagnósticos ou histológicos, baseado na falta resposta tratamento padrão e alguns achados histológicos ocasionais

4 Rejeição aguda mediada por anticorpo
Halloran (1990)  papel Anticorpo Ocorre 3–10% todos Transplantes renais Pode ser um componente de 20-30%  rejeição aguda

5 Fisiopatologia “Alvos antigênicos”:
- sistema ABO, aloanticorpos x MHC, antígenos de histocompatibilidade menor Interação células T e B  Anticorpos Dano mediado por Ac: - direto (ativação / proliferação endotélio) - ativação cascata complemento

6 Fisiopatologia Aloanticorpos:
- mulheres (gravidez), transfusões, transplantes prévios C4d: - produto degradação via clássica complemento - ligação covalente colágeno MB e endotélio  marca imunológica ativação complemento e atividade Ac - técnicas detecção / coloração  imunofluorescência e imunohistoquímica

7 Fisiopatologia C4d: - presença em Biópsia  marcador perda enxerto

8 Estágios propostos da aloimunidade humoral.
O 1º estágio é a presença do aloanticorpo circulante. Se o anticorpo se deposita e ativa o complemento, o C4d será detectado no aloenxerto. Na seqüência, se não ocorrer acomodação, ocorrerão alterações patológicas com dano tecidual – podendo ser extenso o suficiente para haver disfunção do enxerto. As alterações patológicas e o tempo para desenvolvimento de disfunção do enxerto podem ser variáveis.

9 Métodos para detecção de aloanticorpo
CDC (Citotoxicidade dependente complemento) AHG-CDC (antiglobulina humana) Citometria de fluxo Fluxo fase sólida

10 Métodos de detecção de anticorpo (Prova-Cruzada)
Obs.: aumento de sensibilidade da esquerda para direita

11 Achados histológicos

12

13 - Marcação difusa e intensa com C4d em capilares peri-tubulares que estão entre os túbulos.
- Neutrófilos presentes em capilares peri-tubulares dilatados - Neutrófilos presentes em capilares glomerulares.

14 Algoritmo Diagnóstico de Rejeição Aguda Mediada por Anticorpo

15 Tratamento Terapia ótima ainda não definida
Múltiplas terapias utilizadas: - Imunoglobulina humana intra-venosa (IVIG) - Plasmaférese - Imunoadsorção (proteína A) - Terapia antilinfocítica (ATG) - Anticorpo anti-CD20 (rituximab) - Mudança imunossupressão manutenção  MMF e tacrolimus

16 Referências Bibliográficas:
Racusen LC, Haas M. Antibody-Mediated Rejection in Renal Allografts: Lessons from Pathology. Clin J Am Soc Nephrol 1: , 2006. Terasaki P, Mizutani K. Antibody Mediated Rejection: Update Clin J Am Soc Nephrol 1: , 2006. Vella J et al. Acute renal allograft rejection: Diagnosis. UpToDate version 14.1, Jan 2006. Koch JM, Brennan DC. Acute renal allograft rejection: Treatment. UpToDate version 14.1, Jan 2006. Koch MJ et al. C4d staining in renal allografts and treatment of antibody mediated rejection. UpToDate version 14.1, Jan 2006.


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