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Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de.

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1 Subsidiária do

2 ECONOMIA INTERNACIONAL

3 ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de liquidez de 03 anos por meio de 2 operações em dezembro e fevereiro. BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de liquidez de 03 anos por meio de 2 operações em dezembro e fevereiro.

4 ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA

5 Deterioração Adicional da Periferia Sugere Recessão Mais Longa e Profunda Apesar de condições algo mais favoráveis na Alemanha, fundamentos, em geral, permanecem muito frágeis na região do Euro: Apesar de condições algo mais favoráveis na Alemanha, fundamentos, em geral, permanecem muito frágeis na região do Euro: => expressivo ajuste fiscal; => concomitante desalavancagem das famílias e do setor financeiro; => PMIs recentes sugerem intensificação da recessão. ECONOMIA INTERNACIONAL - EUROPA

6 Resistência da Economia Alemã Limita Quedas Mais Acentuadas do PIB Agregado da Zona do Euro ECONOMIA INTERNACIONAL - EUROPA

7 ECONOMIA INTERNACIONAL - CHINA Expectativa de Gradual Aceleração Econômica Embora dados efetivos de atividade continuem relativamente fracos.

8 ECONOMIA INTERNACIONAL - CHINA Expectativa de Gradual Aceleração Econômica Em particular, economia se beneficiará da significativa queda da inflação; Em particular, economia se beneficiará da significativa queda da inflação; Fortalecendo renda real e sustentando consumo das famílias. Fortalecendo renda real e sustentando consumo das famílias. Ademais, levando a uma flexibilização das políticas monetária/creditícia na China; Ademais, levando a uma flexibilização das políticas monetária/creditícia na China; Esperamos importante redução, por exemplo, do compulsório ao longo dos próximos meses; Esperamos importante redução, por exemplo, do compulsório ao longo dos próximos meses; Mas reconhecemos que a flexibilização até o momento tem sido mais lenta que imaginávamos. Mas reconhecemos que a flexibilização até o momento tem sido mais lenta que imaginávamos.

9 ECONOMIA INTERNACIONAL - CHINA Importante: fraqueza européia deve permanecer limitando a recuperação das exportações chinesas; Importante: fraqueza européia deve permanecer limitando a recuperação das exportações chinesas; Mas avaliamos que ritmo de expansão do PIB chinês se intensificará gradualmente nos próximos meses. Mas avaliamos que ritmo de expansão do PIB chinês se intensificará gradualmente nos próximos meses. 2012: 8,2% 2013: 8,3% Riscos a esse cenário central existem, embora de probabilidade relativamente baixa: Riscos a esse cenário central existem, embora de probabilidade relativamente baixa: i)Influência maior da fraqueza da Europa sobre o PIB chinês; ii)Disputa política interna “congelando” a ação dos policymakers.

10 CONTEXTO MACROECONÔMICO: EUA Consistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao Potencial Mercado de trabalho tem mostrado maior dinamismo Mercado de trabalho tem mostrado maior dinamismo Payroll recente mais fraco e aumento no pedidos semanais de seguro desemprego parecem influenciados por distorções sazonais; Payroll recente mais fraco e aumento no pedidos semanais de seguro desemprego parecem influenciados por distorções sazonais; Surveys de atividade e associados à confiança do consumidor indicam condições mais favoráveis de emprego. Surveys de atividade e associados à confiança do consumidor indicam condições mais favoráveis de emprego.

11 CONTEXTO MACROECONÔMICO: EUA Consistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao Potencial Condições de crédito bancário mais favoráveis Dados de crédito e pesquisas do Fed revelam gradual fortalecimento das condições de crédito (oferta e demanda). Dados de crédito e pesquisas do Fed revelam gradual fortalecimento das condições de crédito (oferta e demanda). Expectativa de que 2012 seja o ano de transição para o Housing Retorno da contribuição positiva ao PIB e estabilização dos preços dos imóveis ao longo do ano Retorno da contribuição positiva ao PIB e estabilização dos preços dos imóveis ao longo do ano

12 CONTEXTO MACROECONÔMICO: EUA Consistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao Potencial Política fiscal ainda fortemente contracionista. Política fiscal ainda fortemente contracionista. Elevada ociosidade limita expansão do investimento; Elevada ociosidade limita expansão do investimento; Desalavancagem das famílias ainda parece em curso, limitando expansão do consumo. Desalavancagem das famílias ainda parece em curso, limitando expansão do consumo. Limitadores do crescimento econômico: Risco não desprezível no curto prazo: FISCAL CLIFF: Elevada incerteza associada à renovação de incentivos fiscais em 2013 (impasse político) pode afetar negativamente decisões de consumo e investimento no 2º semestre de 2012.

13 CONTEXTO MACROECONÔMICO: PIB e COMMODITIES Aceleração Econômica e Ampla Liquidez Sustentam Pressões Altistas Sobre os Preços das Commodities Aceleração econômica e ampla liquidez global favorecem a sustentação de pressões altistas sobre os preços das commodities. Expectativa de gradual aceleração econômica global ao longo do ano de 2012.

14 ECONOMIA DOMÉSTICA

15 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE 1º Trim/12: Moderada Recuperação do PIB, Impulsionado pelo Consumo *1ºtri/12: projeção BBDTVM

16 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Indústria Permanece Desapontando, Ainda em Contração Corrente fraca produtividade e baixa competitividade: parciais causas da ausência de dinamismo. Corrente fraca produtividade e baixa competitividade: parciais causas da ausência de dinamismo. Produção industrial caiu pelo 4º trimestre seguido, revelaram os dados do inicio do ano. Produção industrial caiu pelo 4º trimestre seguido, revelaram os dados do inicio do ano.

17 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Recuperação da Indústria: Quando? Sinais Incertos

18 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE *projeção BBDTVM Importante, porém: setor industrial, embora com exceções (setor de veículos, em particular), parece ter avançado significativamente no ajuste de estoques. Importante, porém: setor industrial, embora com exceções (setor de veículos, em particular), parece ter avançado significativamente no ajuste de estoques. Esperamos moderada recuperação no curto prazo e mais forte expansão ao longo do 2º semestre; Esperamos moderada recuperação no curto prazo e mais forte expansão ao longo do 2º semestre; Refletindo mais forte demanda doméstica e externa. Refletindo mais forte demanda doméstica e externa. Downside risk: limitação estrutural ao avanço do setor ainda mais restritiva que o estimado. Downside risk: limitação estrutural ao avanço do setor ainda mais restritiva que o estimado.

19 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Porém, Setor de Serviços Manteve-se Robusto

20 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Demanda: Fundamentos Apontam Forte Desempenho do Consumo

21 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Varejo restrito Demanda: Fundamentos Apontam Forte Desempenho do Consumo

22 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Comprometimento da Renda, Inadimplência e Crédito: Downside Risk Forte elevação recente do comprometimento da renda; Forte elevação recente do comprometimento da renda; Os consumidores reagirão com mais gastos como esperamos? Os consumidores reagirão com mais gastos como esperamos? Uma das conseqüências: inadimplência mais alta em algumas importantes linhas de crédito; Uma das conseqüências: inadimplência mais alta em algumas importantes linhas de crédito; Risco em torno do nosso cenário central: que o mais alto comprometimento leve a um mais fraco consumo das famílias; Risco em torno do nosso cenário central: que o mais alto comprometimento leve a um mais fraco consumo das famílias; Diretamente via menor propensão ao consumir, indiretamente através da menor disponibilidade de crédito. Diretamente via menor propensão ao consumir, indiretamente através da menor disponibilidade de crédito.

23 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Inadimplência: Projetamos Recuo no Curto Prazo Melhora projetada das condições financeiras no Brasil ao longo do 2º semestre sugerem estabilização/recuo dos índices de inadimplência no curto prazo - e menor risco para nosso call de sustentação da força da demanda doméstica Melhora projetada das condições financeiras no Brasil ao longo do 2º semestre sugerem estabilização/recuo dos índices de inadimplência no curto prazo - e menor risco para nosso call de sustentação da força da demanda doméstica Deterioração capturada pelo FCI no ano passado e alta do comprometimento da renda impactaram a inadimplência PF Deterioração capturada pelo FCI no ano passado e alta do comprometimento da renda impactaram a inadimplência PF

24 ECONOMIA DOMÉSTICA – Taxa de Câmbio Nosso modelo de câmbio: Nosso modelo de câmbio: CRB CRB Aversão ao risco; Aversão ao risco; DXY – Dólar x cesta de moedas no mercado internacional DXY – Dólar x cesta de moedas no mercado internacional Diferencial de juros (menor importância) Diferencial de juros (menor importância) Todos os fatores importantes devem operar na mesma direção ao longo do 2º semestre, a favor do Real; Todos os fatores importantes devem operar na mesma direção ao longo do 2º semestre, a favor do Real; Em particular, esperamos depreciação do US$ no mercado internacional na 2º metade do ano. Em particular, esperamos depreciação do US$ no mercado internacional na 2º metade do ano. Projetamos taxa de cambio volátil no curto prazo, mas apreciando a R$1,8 ao final de 2012 em nosso cenário central. Projetamos taxa de cambio volátil no curto prazo, mas apreciando a R$1,8 ao final de 2012 em nosso cenário central.

25 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE No que toca à Formação Bruta de Capital, porém, desvalorização cambial recente limitará recuperação no curto prazo. No que toca à Formação Bruta de Capital, porém, desvalorização cambial recente limitará recuperação no curto prazo. Nosso modelo aponta estagnação da Formação Bruta no 1º semestre/12. Nosso modelo aponta estagnação da Formação Bruta no 1º semestre/12.

26 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Projetamos Crescimento Acima do Potencial no 2º Semestre *projeção BBDTVM Baixa produtividade recente e fraco acréscimo de capital; Baixa produtividade recente e fraco acréscimo de capital; Sugerem, segundo nossos cálculos, que corrente crescimento potencial localiza-se entre 3,5% - 4,0%. Sugerem, segundo nossos cálculos, que corrente crescimento potencial localiza-se entre 3,5% - 4,0%. Impulsionado pelo forte consumo das famílias, esperamos crescimento bastante acima do potencial ao longo do 2º semestre. Impulsionado pelo forte consumo das famílias, esperamos crescimento bastante acima do potencial ao longo do 2º semestre.

27 ECONOMIA DOMÉSTICA - INFLAÇÃO Cenário Inflacionário: Persistência, Expectativas Desancoradas e Mercado de Trabalho Apertado Mais importante que nossa hipótese de avanço dos preços de commodities no 2º semestre ; Mais importante que nossa hipótese de avanço dos preços de commodities no 2º semestre ; Julgamos que a persistência da inflação corrente permanece elevada; Julgamos que a persistência da inflação corrente permanece elevada; E sabemos que a desaceleração da inflação em 12 meses não ocasionou a melhora das expectativas. E sabemos que a desaceleração da inflação em 12 meses não ocasionou a melhora das expectativas.

28 ECONOMIA DOMÉSTICA - INFLAÇÃO Cenário Inflacionário: Persistência, Expectativas Desancoradas e Mercado de Trabalho Apertado Cálculos nossos indicam os salários estão subindo 10% em termos anualizados já corrigidos pela produtividade; Cálculos nossos indicam os salários estão subindo 10% em termos anualizados já corrigidos pela produtividade; Não esperamos acomodação da relevante da inflação de serviços. Não esperamos acomodação da relevante da inflação de serviços.

29 POLÍTICA MONETÁRIA Passamos a esperar mais um corte de 0,5 em maio e outro de 0,25 pontos percentuais em maio, finalizando o ciclo em 8,25%; Passamos a esperar mais um corte de 0,5 em maio e outro de 0,25 pontos percentuais em maio, finalizando o ciclo em 8,25%; Ao final do ano, esperamos a implementação de medidas macroprudenciais numa magnitude de 80% da realizada em 2010; Ao final do ano, esperamos a implementação de medidas macroprudenciais numa magnitude de 80% da realizada em 2010; Posteriormente (março/13), inicia-se um ciclo de alta cuja magnitude prevista é de 200 pontos base. Posteriormente (março/13), inicia-se um ciclo de alta cuja magnitude prevista é de 200 pontos base. Relevante ameaça ao cenário central: i) uso muito mais intenso por parte do COPOM de medidas macroprudenciais em detrimento da taxa básica; ii) excesso de preocupação com a atividade e aceitação de um risco inflacionário bastante elevado. Relevante ameaça ao cenário central: i) uso muito mais intenso por parte do COPOM de medidas macroprudenciais em detrimento da taxa básica; ii) excesso de preocupação com a atividade e aceitação de um risco inflacionário bastante elevado.

30 PROJEÇÕES

31 Rio de Janeiro (RJ) Praça XV de Novembro, 20 - 3º andar - Centro - CEP 20010-010 # 55-21-3808-7500 - Fax. 55-21-3808-7600 São Paulo (SP) Av. Paulista, 2300 - 4° andar - Conjunto 42 - Cerqueira César - CEP 01310-30 # 55-11-2149-4300 - Fax. 55-11- 2149-4330 bbdtvm@bb.com.br www.bb.com.br/bbdtvm

32 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Evidente Fraqueza na Indústria: Baixa Competitividade e seus Impactos Evidente Fraqueza na Indústria: Baixa Competitividade e seus Impactos (Produtividade, Mão de Obra, Tributação, Câmbio e Infra-estrutura)

33 ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Evidente Fraqueza na Indústria: Perda de Competitividade Produção Industrial x Quantum Importado (Funcex) (jun/07=100)

34 OS VETORES DE NOSSO CALL MACRO 2 CENÁRIO BASE Gradual aceleração da economia global, em particular China; Expansão das políticas ultra frouxas nos países avançados e flexbilização importante na China (T-10 americano abaixo de 2,3%); Expansão das políticas ultra frouxas nos países avançados e flexbilização importante na China (T-10 americano abaixo de 2,3%); Tendência altista dos preços de commodities; Tendência altista dos preços de commodities; Importante valorização do Real no 2º semestre; Importante valorização do Real no 2º semestre; Moderada aceleração da economia doméstica, alcançando ritmo acima do potencial (6,0% anualizado) no 2º semestre do ano; Moderada aceleração da economia doméstica, alcançando ritmo acima do potencial (6,0% anualizado) no 2º semestre do ano; Persistência da inflação acima de 5,0% e elevação significativa do risco inflacionário ao final do ano. Persistência da inflação acima de 5,0% e elevação significativa do risco inflacionário ao final do ano. Downside Risks Downside Risks Crise européia e a exportação de choque financeiro; China: mais significativa influência negativa da Europa; lentidão na flexibilização das políticas. EUA: choque negativo de confiança a partir das discussões políticas em torno da política fiscal de 2013; China: mais significativa influência negativa da Europa; lentidão na flexibilização das políticas. EUA: choque negativo de confiança a partir das discussões políticas em torno da política fiscal de 2013; Brasil: i) persistência da estagnação por questões estruturais da produção industrial; ii) mais fraco desempenho da demanda doméstica, influenciada negativamente pela elevada inadimplência. Brasil: i) persistência da estagnação por questões estruturais da produção industrial; ii) mais fraco desempenho da demanda doméstica, influenciada negativamente pela elevada inadimplência. Postura do Banco Central do Brasil Postura do Banco Central do Brasil Não deseprezível chance que o BC venha a sinalizar maior disposição de utilização de macroprudenciais e/ou aceitar inflação persistentemente acima da meta. Não deseprezível chance que o BC venha a sinalizar maior disposição de utilização de macroprudenciais e/ou aceitar inflação persistentemente acima da meta.


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