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Alunos: Adelaide Amorim Daniel Oliveira Fillipe Janiques Rafael Figueiredo.

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1 Alunos: Adelaide Amorim Daniel Oliveira Fillipe Janiques Rafael Figueiredo

2  Papel da Logística na Empresa. A logística exerce a função de responder por toda movimentação de materiais, dentro do ambiente interno ou externo da empresa, iniciado pela chegada de matéria-prima até a entrega do produto final ao cliente. Atividades primárias: contribuem com o maior montante do custo total da logística: transportes; gestão de estoques; processamento de pedidos. Rafael Figueiredo 2

3 Atividades secundárias: exercem a função de apoio às atividades primárias na obtenção dos bens, nos níveis de serviço exigidos pelo cliente: armazenagem; manuseio de materiais; embalagem de proteção; programação de produtos; manuseio de informações. É por meio da combinação adequada das atividades primárias com as atividades de suporte que a logística empresarial vai atender ao objetivo de proporcionar ao cliente produtos e serviços que satisfaçam suas necessidades. 3 Rafael Figueiredo

4  Custos associados a estoques. Excluindo o custo de aquisição da mercadoria, os custos associados a estoques podem ser divididos em três categorias: Custo de pedir: os custos de pedir são definidos em termos monetários por pedido; Custos de manter estoques: estão associados a todos os custos necessários para manter certa quantidade de mercadorias por um período; Custo total: é definido como a soma dos custos de aquisição e de manter estoque. 4 Rafael Figueiredo

5  Fluxo descontínuo de material. Esse é o sistema clássico, comumente conhecido como método de empurrar estoque, push. O fluxo de material é “empurrado” ao longo do processo pela fábrica até a distribuição, para suprir clientes. Esse sistema começa com a previsão de vendas que será convertida para os planos de compra. 5 Rafael Figueiredo

6  Fluxo contínuo de material. Derivado do conceito “JIT”, originalmente implantado pela Toyota, é comumente conhecido como método de puxar estoque pull. As previsões de vendas são usadas para planejar as necessidades de compras e devem refletir a sazonalidade da demanda. O pedido é transmitido on-line para a fábrica e não para o depósito, que o produz em ciclos curtos e rápidos. Ela despacha o produto aos clientes por meio de um estoque regulador, que pode ser apenas de consolidação de carga ou terminais. 6 Rafael Figueiredo

7  Ferramentas que dão suporte à visão global ECR e às estratégias são as seguintes: Gerenciamento de categoria, ou category management; Reposição contínua, ou continuous replenishment; Custeio baseado em atividade, ou activity based costing; Best practices benchmarking; Pedido acompanhado por computador, ou computer assisted ordering. 7 Rafael Figueiredo

8  Verifica-se que a cadeia de distribuição tradicional do segmento de produtos de consumo de massa está estruturada de maneira similar ao modelo da cadeia logística tradicional.  Problema semelhante é identificado em que a fábrica produz mercadorias segundo a previsão de vendas e não segundo a demanda real, podendo ocasionar “entulhamento” de material acabado, o que leva a mais dispêndios. 8 Rafael Figueiredo

9  Estrutura da cadeia de logística. Logística de suprimento: são alinhados planos estratégicos de fornecedores e empresas que direcionam recursos para reduzir custos e desenvolver novos produtos. Logística de produção: Totalmente desenvolvida pela empresa, envolve todas as áreas na conversão de materiais em produto acabado. A prioridade é a data de entrega exigida pelo cliente. Logística de distribuição: responsável pela distribuição física do produto acabado até os pontos de venda. Busca minimizar os custos de distribuição. 9 Rafael Figueiredo

10  Logística de suprimentos. Para reduzir os tempos de fornecimento de materiais, receber produtos de melhor qualidade, reduzir os estoques tanto na empresa quanto no fornecedor, ter produtos sempre que necessário, planejar de forma precisa a produção, é vital integrar os processos da empresa com fornecedores e estabelecer relações estreitas e duradouras. A habilidade de realizar melhorias na base de fornecimento está entre as maiores oportunidades para aumentar a lucratividade e a competitividade das empresas. 10 Rafael Figueiredo

11  Integração com fornecedores. Alguns benefícios resultantes da integração com fornecedores podem ser: Parceiros mais fortes para todo o negócio; Foco comum da qualidade; Confiabilidade das entregas; Baixos níveis de estoque; Menos burocracia; Melhor controle do processo; Dependência mútua e congruência de objetivos; Custos da cadeia logística reduzidos. 11 Rafael Figueiredo

12  Estratégias de suprimento. Objetivos-chave: Integração com fornecedores, racionalizando a base de fornecedores e alavancando o poder de negociação; Efetividade organizacional, enfocando em competências-chave, equipes multifuncionais a serviço de desenvolvimento de produtos substitutos e padronização de uso; Benchmark das melhores práticas, desenvolvendo-as continuamente; Gerenciamento da cadeia de suprimentos, otimizando os processos ao longo dessa cadeia e avaliação do melhor preço; Fornecimento mundial (Global sourcing), selecionando fornecedores globais que possam prover vantagens de custo a longo prazo. 12 Rafael Figueiredo


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