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PROJETO DE VIDA?. A mudança pessoal e social tem um preço: organizar a esperança e projetar os sonhos!

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Apresentação em tema: "PROJETO DE VIDA?. A mudança pessoal e social tem um preço: organizar a esperança e projetar os sonhos!"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO DE VIDA?

2 A mudança pessoal e social tem um preço: organizar a esperança e projetar os sonhos!

3 Está em jogo a felicidade do jovem, da sociedade e da Igreja. A nossa. É uma matéria de raiz para a construção de personalidades numa perspectiva de Reino. É uma arma para enfrentar a despersonalização que o sistema liberal deseja e gosta de implantar. O Projeto de Vida não se discute; se faz As instituições permitem Projeto de Vida? Construção da auto-estima e Projeto de Vida

4 Nada mais perigoso que personalidades que sabem o que querem Somos o nosso Projeto de Vida O Projeto de Vida não é uma formalidade. É a expressão da gana de construir a felicidade pessoal e coletiva Sou meu Projeto de Vida, onde quer que esteja O Projeto de Vida como fonte de resistência e inspiração

5 PROJETO DE VIDA PARTE DE UM PROCESSO

6 No caminho percorrido pela Pastoral da Juventude da América Latina destaca-se a sistematização das opções pedagógicas e sua implementação nos países. Nos acompanhamentos oferecidos aos grupos e jovens veio-se amadurecendo, a partir da prática, a vivência e a compreensão destas opções, particularmente das dimensões e dos processos de formação integral. Memória histórica: fonte de identidade, inspiração para o futuro Construir história tem conseqüências

7 No VI Encontro Latino-Americano (Caracas, 1988), surgiu a necessidade de esclarecer e assumir uma opção pedagógica que impulsionasse o que se sonhava com o trabalho evangelizador da Pastoral da Juventude. Concretização do caminho Nascem as opções pedagógicas

8 1. A Pastoral da Juventude tem uma proposta definida com seus diversos marcos (situacional, histórico, doutrinal, operativo e celebrativo) e há conquistas (percepções) que se convertem em princípios orientadores. Isso não significa que não haja, continuamente, a necessidade de retomar, aprofundar e mudar diversos aspectos da proposta. 2. Um exemplo pode ser a descoberta ou a sistematização das cinco (5) opções pedagógicas, apresentadas em Civilização do Amor, Tarefa e Esperança. Viu-se que a Formação Integral se compreende melhor se vai acompanhada com a apresentação das outras opções pedagógicas (o grupo ou a comunidade juvenil, a organização, o acompanhamento e assessoria e a necessidade de trabalhar com a diversidade da juventude), entendida como concreção de um processo. Da mesma forma, podemos pensar a compreensão da Militância, da Vocacionalidade e do Projeto de Vida. DESCO BERTAS DESCO BERTAS… SÃO

9 PROJETO DE VIDA Fundamentação teológica

10 1. Deus tem um projeto Deus do Caminho Deus se revela na história Devemos ser perfeitos como é perfeito nosso Deus (Mt 5,48), isto é, que vivamos um projeto de vida que seja claro, firme e que se vai aperfeiçoando e crescendo em decisões e exigência.

11 2. Jesus Cristo é a encarnação do projeto de Deus para o ser humano Jesus teve um projeto de vida (Lc 4,18-21) Seu desejo era fazer a vontade do Pai (Jo 4,34) Na vivência do projeto, por Jesus, há diálogo e relação com o Pai

12 Jesus teve que discernir seu projeto Seu lugar de discernimento foi o deserto e seu grupo de vida O centro do PdV de Jesus é anunciar e realizar o Reino de Deus Para realizar sua missão Jesus reuniu um grupo de pessoas comuns

13 3. O projeto de Jesus convida ao seguimento um compromisso que entusiasma que todo cristão/ã deve abraçar A diferença fundamental entre as pessoas se dá pela qualidade de seu projeto de vida

14 PROJETO DE VIDA Relação indissolúvel entre Projeto de Vida, Vocacionalidade (dimensão vocacional) do ser humano e a Militância

15 PROJETO DE VIDA ATENÇÕES

16 A formação que modifica a vida da pessoa é aquela que parte da ação. Toda ação é ou deveria ser uma atividade proposta. Isto, porém, é mais do que isto. É toda a vida da pessoa: o seu modo de viver com sua família com todas as atividades que daí decorrem, as ações que desenvolvem como estudante, trabalhador, padre, religioso/a num determinado ambiente, institucional ou não. Na elaboração do Projeto de Vida o interesse e os dons de cada pessoa devem ser respeitados. Deparamos, muitas vezes, com o interesse pela arte ou por um âmbito da pessoa como a afetividade, a participação política, a mística, a cultura e o cuidado com o planeta... Estes dons são como janelas ou portas que nos conduzem ao todo da pessoa.

17 A missão dos adolescentes e jovens da América Latina (...) é preparar-se para serem os homens e as mulheres do futuro, responsáveis e ativos nas estruturas sociais, culturais e eclesiais, para que (...) contribuam para conquista de um desenvolvimento cada vez mais cristão (SD, 111).

18 Convocação para o Projeto de Vida Desafiar a fazer um caminho de discernimento e de formação para assumir um Projeto de Vida com ousadia e valentia, não somente para eles mas para eles dentro do universo.

19 Fazer o caminho... O caminho pode parecer longo, mas será um caminho feito por etapas, com descanso, celebrações, festas e empenho pessoal e do grupo. Os passos na construção do Projeto de Vida vão perguntar sobre as suas motivações, sobre a sua história pessoal, sobre a história da sua família, a vida da sua comunidade, da sua região e do seu país...

20 Fazer as escolhas Princípios Norteadores Os valores que marcam a realização da vida como pessoa ( solidariedade, respeito, austeridade, cuidado com o outro e com a natureza, temor frente ao sagrado...) delineiam nosso modo de ser no mundo. São a escolha fundamental que vai marcar a história.

21 Discernir as escolhas O tempo de discernimento é marcado pela escuta do próprio corpo, do outro, do grupo e, principalmente, de uma escuta daquilo que Deus fala dentro de mim. É um tempo marcado por angústias e por tensões. Exige decisão.

22 Elaborar o projeto Organizar por escrito o Projeto que delineio para minha vida. É um passo importante porque é a forma de expressar as escolhas, rever, refazer e retomar na medida em que eu for amadurecendo as escolhas.

23 PROJETO DE VIDA DESAFIOS PARA SUA ELABORAÇÃO

24 A elaboração do Projeto de Vida põe-nos numa prova de fogo porque vem carregada de situações que nos desafiam e podem desanimar- nos. É necessário, por isso, enfrentá-las com decisão. Se conseguirmos conhecer as situações adversas, podemos medir nossas forças e, se estas forem débeis, revigorar-nos, buscando apoio e ajuda. Conhecer nossos desafios é uma atitude que ajuda a vencer o medo ao desconhecido.

25 O tempo A constante atividade em que vivemos leva-nos à tentação de não dedicarmos o tempo necessário para refletir e planejar a vida, de forma que todas as dimensões sejam atendidas adequadamente. O tempo para partilhar com outros/as e com o acompanhante é, com freqüência, uma dificuldade que pode ser superada com uma organização.

26 A superficialidade Elaborar um Projeto de Vida significa ir para dentro de nós mesmos, a fim de descobrir as motivações profundas, os chamados de Deus que se encontram no mais íntimo do coração de cada ser humano, para poder descobri-los e acolhe-los como um convite à realização plena e à felicidade. Não podem existir, por isso, atitudes levianas em algo que envolve o mais profundo da pessoa e que exige, em sua realização, colocar o coração.

27 A lógica neoliberal e capitalista A sociedade em que vivemos apresenta-nos, como mais atraente, os valores do consumismo, do individualismo, da aparência e do êxito que se mede pela capacidade econômica e nos convida a buscarmos o proveito próprio, esquecendo quem está ao nosso lado. O Projeto de Vida deve romper com esta lógica e converter-se em ferramenta de humanização para a pessoa que o elabora e, conseqüentemente, para aqueles/as com quem se relaciona.

28 O conflito e a crise A vivência de um Projeto de Vida, marcado pelos valores do Evangelho, enfrentar-nos-á com os que optam pelos valores propostos pela sociedade neoliberal.

29 As estruturas fechadas e incoerentes Uma situação que não devemos passar por alto é que, nem tudo que se encontra ao nosso redor, favorece que as pessoas cresçam em maturidade e compromisso. Encontraremos pessoas e instituições que não compreendem esta proposta e, inclusive, contradizem o que pregam.

30 Contextos marcados pela violência e pela ausência de perspectivas de futuro A realidade de pobreza, violência e exclusão, podem parecer a negação de toda possibilidade de construir um futuro diferente. O desespero e a incerteza marcam a vida de muitos/as jovens e a proposta do Projeto de Vida pode soar- lhes como uma loucura…

31 Espiritualismos que fogem da realidade e não geram compromisso Algumas propostas de evangelização presentes na Igreja não levam a uma fé encarnada nem ao seguimento de Jesus nas realidades em que estamos imersos. Será um desafio permanente para a Igreja e a Pastoral da Juventude apresentar, de forma atraente e realista, o seguimento de Jesus. Seguimento que implica conflito e cruz, exige uma fé encarnada na realidade, uma fé que se compromete e uma fé que assume a vida e a história com todos os seus desafios.

32 Ausência de espaços para partilhar e confrontar a experiência de fé e a prática pastoral A solidão na experiência no discernimento do Projeto de Vida carrega consigo sérios riscos que precisam ser evitados, entre eles: a auto-suficiência e a absolutização do ponto de vista pessoal. É um desafio abrir e acompanhar espaços onde se re-elabore permanentemente o Projeto de Vida.

33 Ausência de acompanhantes vocacionados a partilhar o processo A contribuição de uma pessoa que acompanha a elaboração do Projeto de Vida, a partir da experiência própria de ser acompanhado, da consciência de ser chamado e enviado para acompanhar os jovens e às jovens, é fundamental para quem está em processo.

34 Desarticulação entre formação e ação A ação refletida é um eixo central na proposta da formação da Pastoral da Juventude. Ela dará elementos vitais para a elaboração do Projeto de Vida, permitindo descobrir a necessidade de uma formação permanente.

35 PROJETO DE VIDA PROCESSO

36 Para compreender o Projeto de Vida como processo é importante: a) Partir das opções pedagógicas, aprofundando cada uma delas. As opções pedagógicas encerram a possibilidade da vivência de um processo integral de amadurecimento humano, de uma pedagogia, de uma forma de olhar o mundo e de viver a fé. b) Entender que exige planejamento. Há uma postura de vida marcada pelo planejamento. A educação na fé é uma meta, um ponto claro de chegada, mas supõe passos que possam ser previstos num esquema pedagógico. c) Mostrar que a Militância é, de certa forma, resultado do Processo de Educação na Fé, mas um resultado que exige cuidados e recomeços. Nosso desejo é ir descobrindo como se dá a construção processual da Vocacionalidade, do Projeto de Vida e da Militância, chegando a pontos concretos sempre dinâmicos.

37 RETOMANDO O CAMINHO… Encontro O seguimento de Jesus nasce do encontro pessoal com o Ressuscitado, que nos desafia a ir mar adentro e a lançar as redes em águas mais profundas (Lc 5,4). Seu convite leva-nos ao risco do novo e do desconhecido e, ao mesmo tempo, à serenidade de contar incondicionalmente com Ele. Seu convite desafiante é um chamado a lançar-se e a assumir um projeto, porque projeto quer dizer ser lançado para.... Trata-se de vivermos lançados na profundidade do discernimento que nasce de uma opção fundamental, de uma tomada de posição vital com Jesus, para defender sua causa e seu projeto.

38 Processo A elaboração do Projeto pessoal de Vida é um processo contínuo que se realiza durante o caminho e que se enriquece com a vivência pessoal de ser e formar comunidade. Deus nos chama, desde sempre, desde o seio materno (cfr Jr 1,5), para assumir plena e livremente este projeto de amor para a felicidade pessoal e para a vida de toda a humanidade. O Projeto de Vida pessoal é a essência de todo homem e de toda mulher. É um caminho de opções progressivas e de discernimento permanente. Deus nos fala em sua Palavra, em nossa vida, nos demais, na realidade, nas situações e acontecimentos do contexto histórico e social, em nosso trabalho e estudo, em nossa prática pastoral.

39 Uma necessidade vital O Projeto pessoal de Vida é um convite a tomar a vida em nossas mãos, descobrindo a grandeza de decidir sobre a própria existência com liberdade, responsabilidade e compromisso; um convite ao crescimento pessoal e comunitário; um chamado a olhar a realidade na qual vivemos, reconhecendo nela as pegadas do Senhor da Vida a e da História, assumindo o conflito e dando respostas transformadoras que façam, dessa realidade, um lugar de vida abundante (cfr. Jo 10,10).

40 A ausência de um Projeto de Vida leva-nos: à dolorosa realidade da perda de identidade (também na vida religiosa); à falta de perspectivas de futuro; à incapacidade de sonhar; à manipulação e à massificação; à indiferença frente às realidades de injustiça, de exclusão, de indignidade e de morte; à passividade frente a um sistema neoliberal que fragmenta a vida e acentua a violência, a pobreza e a corrupção.

41 Vida como missão Deus chama a todos os homens e a cada homem à fé, pela fé, a ingressar no povo de Deus mediante o batismo. Este chamado pelo Batismo, pela Confirmação e pela Eucaristia, para que sejamos seu povo, é um chamado à comunhão e à participação na vida da Igreja e, portanto, na evangelização do mundo (Puebla, 852). Todos os cristãos, segundo o desígnio divino, devemos realizar-nos a) como homens – vocação humana ; b) como cristãos, vivendo nosso batismo no que tem de chamado à santidade, a sermos membros ativos da Comunidade e a dar testemunho do Reino e c) devemos descobrir a vocação concreta (laical, de vida consagrada ou ministerial hierárquica) que nos permita dar nossa contribuição específica para a construção do Reino – vocação cristã específica. Deste modo cumpriremos, plena e organicamente, nossa missão evangelizadora (Puebla 854).

42 Dar vida à vida Neste processo de crescimento, amadurecimento e descoberta reconhecemos que: O Projeto de Vida não é a somatória das ocorrências gostosas com que preenchemos o tempo da vida, mas a orientação organizada dos esforços para dar vida à vida. A pessoa humana ser um projeto essencialmente dinâmico não significa que sua missão seja o ativismo, como se ela fosse válida na medida em que a sociedade o julgar útil, eficiente e original. O dinamismo ao qual aludimos é esta atividade interior que consiste em tomar consciência da realidade, buscar a verdade, refletir a vida, elaborar a experiência, oferecer amor profundo, criar ordem e beleza, meditar, contemplar.

43 I. Princípios e critérios para a elaboração do Projeto de Vida

44 1) Partir do anúncio de Jesus e do Reino para que o jovem se reconheça filho e filha de Deus e se anime a ser discípulo/a, vivendo e difundindo os valores do Reino, tendo a Jesus como centro e projeto de vida, em contraposição ao modelo neoliberal e a tudo o que oprime a vida e impede o protagonismo juvenil Princípio 1

45 2) Reconhecer e integrar a realidade da vida passada e presente, com seus diferentes rostos e todas as suas dimensões, situada em seu contexto familiar e global a partir da perspectiva de identidade e empobrecimento do povo latino- americano Princípio 2

46 3) Ter presente que é um processo vital, gradual, progressivo, integral e dinâmico, que parte da liberdade de cada um e leva ao compromisso, ao serviço aos demais e à transformação da sociedade, integrando todas as dimensões e potencialidades da vida (pessoal, social, vida de fé, cultura...) Princípio 3

47 4) Ter consciência que requer um processo de acompanhamento pessoal e comunitário que favoreça ao jovem ser sujeito e protagonista na elaboração de seu projeto de vida Princípio 4

48 1) Anunciar a Boa Nova do Reino, de modo que se encarne na pessoa e na vida dos jovens Critério 1

49 2) Favorecer atitudes e ações de conversão que nasçam de um confronto profético com a realidade Critério 2

50 3) Reafirmar e renovar a opção preferencial pelos mais pobres, reconhecendo os clamores, as necessidades e as características da realidade dos jovens marginalizados e empobrecidos lutando pela transformação imediata de seus ambientes e dos sistemas e estruturas sociais, culturais, políticas, econômicas e religiosas que impedem o desenvolvimento e o amadurecimento integral Critério 3

51 4) Considerar a realidade familiar como âmbito vital do jovem, para atuar sobre ela, favorecendo a aproximação e o conhecimento da mesma e buscando esforços conjuntos com a pastoral familiar e social Critério 4

52 5) Facilitar um processo de formação pessoal e grupal que parta das motivações e experiências do jovem e possibilite a descoberta de sua identidade pessoal e comunitária Critério 5

53 6) Oferecer um acompanhamento que aceite, respeite e questione a vida do jovem, oriente e anime processos de busca pessoal e comunitária; guie e apoie a tomada de decisões e opções de vida Critério 6

54 7) Oferecer espaços de revisão de vida, discernimento da vocação pessoal e reflexão sobre a vontade de Deus diante das alternativas que se apresentam na vida do jovem Critério 7

55 II. Desafios e linhas de ação na elaboração do Projeto de Vida

56 na dimensão pessoal e grupal Desafios 1. Vivência madura, recíproca e libertadora da sexualidade em suas várias dimensões: pessoal, relacional, familiar, eclesial, sócio-cultural, política e transcendental; 2. Anúncio de um Jesus vivo e encarnado na história 3. Vivência de um discipulado que leve a um apostolado concreto. Linhas de ação 1. Trabalhar, de forma dinâmica, realista e integradora, a dimensão psico- afetiva da formação integral; 2. Estar inserido e ter uma leitura permanente do mundo juvenil; 3. Propiciar ferramentas e recursos que favoreçam a reflexão e análise da realidade do país e do continente; 4. Apresentar Jesus de forma atraente e próxima; 5. Propiciar encontros, experiências, momentos onde se viva uma experiência fundante de Deus.

57 na dimensão do acompanhamento Desafios 1. Ter sensibilidade para escutar o jovem diante da necessidade real e contextual em que vive, de maneira a acompanhar seu processo de amadurecimento na fé; 2. Reconhecimento das limitações humanas do acompanhante e dos processos de questionamento que vive; 3. Acompanhamento pessoal que envolva o núcleo familiar, considerando os novos modelos familiares; 4. Capacitação dos assessores para acompanhar o Projeto de Vida dos jovens. Linhas de ação 1. Desenvolver espaços de intercâmbio (encontros, convivência, celebrações) onde se experienciem os valores mais profundos da vida humana; 2. Criar uma aproximação afetiva e presente com as famílias (visitas, encontros, saídas); 3. Propiciar cursos, oficinas e outras formas de capacitação dos assessores para o trabalho de acompanhamento dos jovens e dos próprios acompanhantes.

58 na dimensão da realidade Desafios 1. Conhecimento da cultura (símbolos, linguagem, expressões, códigos, tradições, ícones, etc.) e da realidade da juventude; 2. Empoderamento dos jovens para que sejam protagonistas de sua vida e da história; 3. Participação nas instâncias de reflexão, elaboração, implementação, controle e acompanhamento de políticas públicas para e de juventude. Linhas de ação 1. Fortalecer a identidade e auto-estima do jovem, partindo do resgate de sua história e do reconhecimento de suas potencialidades; 2. Motivar o jovem para que assuma o Projeto de Vida como caminho para alcançar a verdadeira felicidade; 3. Propiciar a criação de ferramentas e recursos que favoreçam a reflexão e análise da realidade do país e do continente; 4. Participar – com outros centros, ONGs, pastorais, movimentos sociais e organismos governamentais – da reflexão e planejamento de políticas e programas para jovens, fiscalizando a implementação efetiva e eficaz destes; 5. Incluir como eixo transversal, no processo de formação das lideranças jovens, a capacitação sobre o tema das políticas públicas para a juventude.

59 na dimensão do processo Desafios 1. Integração dos elementos do processo de amadurecimento na fé, tendo como eixo transversal e fio condutor o Projeto de Vida, favorecendo o protagonismo juvenil no contexto empobrecido da América Latina; 2. Sistematização das experiências e recursos em relação ao Projeto de Vida, como meio de unificação de critérios e metodologias de ação e acompanhamento. Linhas de ação 1. Rever as propostas de formação dos jovens e assessores trabalhadas, enriquecendo-as com a reflexão sobre o Projeto de Vida; 2. Favorecer a reflexão e a vivência da proposta da PJ latino-americana em todas as suas dimensões, partindo de sua experiência e de sua história; 3. Despertar nas coordenações e nos assessores a necessidade de sistematizar a reflexão e o trabalho realizado na elaboração e acompanhamento do Projeto de Vida; 4. Trocar experiências e recursos sobre o tema Projeto de Vida.

60 PROJETO DE VIDA UM ESQUEMA

61 1. Minha autobiografia de agente de pastoral, apontando mais o processo vivido do que o relato de fatos acontecidos 2. As opções básicas que movem minha vida como agente de pastoral 3. As prioridades que, no meio de diferentes trabalhos, vou assumir para realizar-me como agente de pastoral

62 4. Descrição e análise de uma realidade concreta que acompanho e que faz parte do meu projeto pessoal- pastoral. Trata-se de uma descrição relatada 5. Avaliação desta realidade concreta, pastoral onde atuo. Trata-se de uma análise em dois níveis: a nível de contexto geral e de contexto pessoal. Valorizar, aqui, o posicionamento de pessoas que questionam meu trabalho ou que têm condições de emperrar meu processo. Por isso: Apontar as constatações Descrever os desafios e as carências Descrever os avanços

63 6. Objetivo de minha prática pastoral. Tem, aqui, sabor de conseqüência, considerando as opções e as prioridades 7. Princípios que fundamentam minha ação. É evidente que tem a ver com as opções, mas visando o pôr em prática o que acredito 8. Metas e estratégias. Trata-se de atos (estratégias) e de atitudes (metas, políticas)

64 9. Programação de como procurarei realizar este meu projeto pessoal-pastoral, prevendo atividades a curto, médio e longo prazo. (Algumas atividades são para já, outras para um ou dois anos, outras são para a vida.) 10. Avaliação deste projeto, considerando o todo (curto, médio e longo prazo)

65 OUTRO ESQUEMA 1. Minha autobiografia de agente de pastoral, apontando mais o processo vivido do que o relato de fatos acontecidos

66 2. Descrição e análise de uma realidade concreta que acompanho e que faz parte do meu projeto pessoal-pastoral. Trata-se de uma descrição relatada. Deve procurar ter sabor de cientificidade.

67 3. Avaliação desta realidade concreta, pastoral onde atuo. Trata-se de uma análise em dois níveis: a nível de contexto geral e de contexto pessoal. Valorizar, o posicionamento de pessoas que questionam meu trabalho ou que têm condições de emperrar meu processo. Por isso: Apontar as constatações Descrever os desafios e as carências Descrever os avanços

68 4. Princípios que fundamentam minha ação. Expressar o que acredito no campo da afetividade, da economia, da política, da espiritualidade (teológico e teologal), do social.

69 5. Metas e estratégias. Trata-se de atos (estratégias) e de atitudes (metas, políticas)

70 6. Avaliação deste projeto, considerando o todo (curto, médio e longo prazo)


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