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PROFa. DRA. WILMA LUCIA CASTRO DINIZ CARDOSO

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Apresentação em tema: "PROFa. DRA. WILMA LUCIA CASTRO DINIZ CARDOSO"— Transcrição da apresentação:

1 PROFa. DRA. WILMA LUCIA CASTRO DINIZ CARDOSO
AUTO-ESTIMA PROFa. DRA. WILMA LUCIA CASTRO DINIZ CARDOSO MBA – NOVEMBRO 2011 – 3 B – FEG - UNESP

2 A falta de Auto-estima está associada a transtornos mentais: depressão, suicídio, desmotivação e insatisfação geral com a vida . A falta de Auto-estima está associada a transtornos fisiológicos: Disfunção têmpora mandibular, dor lombar, gastrite, cefaléia, entre outros. (Harter, 1989; Rosemberg, 1986) – pioneiros nestes estudos.

3 Willian James - Conceito de Self.
Muitos autores contribuíram para a compreensão do conceito de auto-estima. (Gobitta Guzzo, 2002) Entre eles: Willian James - Conceito de Self. Alfred Adler - Com os trabalhos sobre sentimento de inferioridade e de aceitação de si mesmo. Carl Rogers – Na abordagem não-diretiva e na aceitação incondicional do outro.

4 Vários estudos apontaram a função moderadora da auto-estima em relação aos estressores no trabalho e também a auto-estima como função do processo de vulnerabilidade da pessoa ao estresse. (Beck, 1967 , Rosemberg, 1965 et al.) – pioneiros nestes estudos.

5 Auto-estima e Auto-conceito
Auto-conceito não é sinônimo de auto-estima, pois a auto-estima é mais ampla e global e depende dos auto-conceitos. Auto-conceito : Sistema organizado e dinâmico de crenças, pensamentos e sentimentos que a pessoa mantém sobre si mesma.

6 Auto-conceitos São construídos a partir de representação da relação com os outros e as experiências com o meio. Representação interna de quem a pessoa é. Auto-percepção de várias áreas da vida escolar , atlética , social , etc... Também é resultado do nível de expectativa com o nível de realização pessoal.

7 Compõem os auto-conceitos:
Auto-conceito acadêmico Auto-conceito profissional Auto-conceito social Auto-conceito comportamental Auto-conceito físico Auto-conceito de atratividade

8 Auto-conceito surge da interrelação da percepção organizada de:
Auto-imagem (corpo) Imagem social (sociedade) Imagem ideal (pretensão) => E entre Eu real (o que sou) Eu ideal (o que pretendo ser) Ideal de Eu (o que sei quererem que eu seja) Alter Eu (meu outro Eu)

9 Avaliação da Auto-estima
Quando se avalia a auto-estima é necessário não só avaliar o conjunto de crenças, expectativas, mas também a importância que o sujeito atribui a essas áreas em particular.

10 Definições de auto-estima:
O sentimento de valor que uma pessoa tem de si mesma, a auto-avaliação das características do indivíduo (Malle, 2001). A auto-avaliação favorável das características individuais (Brockner, 2000). Pessoas com baixa auto-estima estão mais vulneráveis a eventos adversos do que pessoas com nível elevado de auto-estima (Brockner, 2000).

11 Branden (2000) – Auto-estima se associa a 2 conceitos fundamentais:
1 – O Sentimento de competência pessoal; 2 – O Sentimento de valor pessoal.

12 Competências pessoais:
Auto-confiança; Capacidade de pensar e confiança no direito de vencer e ser feliz; Sentimento de adequação à vida e depende da avaliação das experiências de sucessos e fracassos; Aspirações e exigências que a pessoa se coloca para determinar o que é sucesso; A forma de reagir às críticas e às rejeições.

13 Valor pessoal: O Auto-respeito;
Autorização interna para defender seus interesses e suas necessidades; Sensação de ter valor e ser capaz de alcançar metas; O valor percebido dos outros em direção a si mesmo expresso em afeto, elogios e atenção.

14 Construção do Valor Pessoal
. O Valor pessoal é construído na infância. . As crianças não nascem preocupadas em serem boas ou más , inteligentes ou incapazes . Essas idéias são desenvolvidas a partir dos relacionamentos estabelecidos e do hetero-conceito (a forma do outro percebê-lo). (Gobitta Guzzo , 2002)

15 Broos (1990) em seus estudos concluiu:
Pessoas com boa auto-estima acreditam que o seu sucesso é determinado em grande parte por esforços e habilidades próprios. Pessoas com baixa auto-estima são propensas a acreditar que seus sucessos devem-se a sorte ou oportunidades, os fatos fora de seu controle, e baixo sentimento de que terão sucesso no futuro.

16 No contexto de trabalho o fenômeno se repete:
Profissionais com boa auto-estima são motivados e interessados pelo ambiente, pelos desafios, desde que este ambiente seja satisfatório e permita novas oportunidades de crescimento e de desenvolvimento pessoal. Assumem para si a responsabilidade pelos seus sucessos e fracassos (Locus de Controle Interno).

17 Profissionais com baixa auto-estima:
Responsabilizam os fatores externos pelo seu sucesso ou fracasso (Locus de controle externo). Baixo envolvimento com o meio e as tarefas, maior desmotivação, menos desempenho. Baixo nível de realização pessoal e reconhecimento profissional. Rejeição a novos desafios. Atribuem aos outros a competência e habilidade para vencer desafios. Mais vulneráveis ao estresse , à depressão e às doenças psicossomáticas.

18 Coopersmith (2000): Pessoas dominadas , rejeitadas e sujeitas à punição severa têm a auto-estima debilitada. São mais submissas e passivas com os ímpetos de agressão e dominação. Menor possibilidade de serem realistas e efetivas no cotidiano. Maior probabilidade de apresentar comportamento anti-social.

19 Coopersmith (2000) – 5 Condições para formar a auto-estima:
1 – Experimentar uma aceitação completa de seus sentimentos, pensamentos e valores pessoais. 2 – Sentir-se inserido num contexto com limites claramente definidos. 3 – Ter tido pais não autoritários, nem violentos, que não humilham e nem ridicularizavam seus filhos. 4 – Ter tido pais com elevados padrões e expectativas em termos de comportamento e desempenho 5 – Ter tido pais com alto nível de auto-estima (modelo).

20 Ao mesmo tempo que vários pesquisadores estudam a função moderadora da auto-estima na ambiguidade e conceito de papéis (Brockner, 2000; Ganster e Schaubroek, 2001)... ...Outros pesquisadores estudam as influências dos fatores organizacionais na auto-estima dos trabalhadores (Rhodes, 2000). Por ex: A falta de autonomia no ambiente de trabalho resulta em sentimentos de baixa auto-estima, frustração e baixa moral.

21 Shaubroek, et al. (2003): A sensação de bem-estar físico e a satisfação das pessoas com baixa auto-estima podem melhorar a medida em que os estressores ligados aos papéis profissionais passem a ser reduzidos. A Clarificação de papéis e a definição de responsabilidades reduzem os conflitos e ambiguidades dos papéis.

22 Brockner (2000) – Fomentar a auto-estima:
Sistema de supervisão adequado. Oferecimento de feedback da avaliação de desempenho. Planos de melhoria contínua. Estabelecimento de metas; e mais... Papel claramente definido. Responsabilidade claramente definida. Possibilidade de decisão no meio ambiente.

23 CONCLUINDO... Todas estas colocações têm o objetivo de nos fazer pensar sobre a importância de se fomentar a auto-estima no meio organizacional. ● Para que isso seja favorável ao funcionário e à organização, precisamos ter uma visão de homem sólida e clara, valorizando todos os momentos de busca de crescimento que eles apresentem, mesmo que sejam poucos, para incentivá-los a sempre tentarem, como já falamos quinta...


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