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GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2014

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Apresentação em tema: "GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2014"— Transcrição da apresentação:

1 GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2014
Orientadora: Raquel Eveline da Silva Grupo: Lírios 2º Encontro - 25/04/2014 Linguagem

2 LISTAS Autorização de imagem Lista de presença do encontro.
Revisar seus dados na listagem para posterior cadastro no SIMEC (cadastro já efetuado; aguardar contato - sempre). Atividades orientadoras do Pnaic/Smed.

3 Princípios da Formação do PNAIC
LEITURA DELEITE CADERNO DE METACOGNIÇÃO LIVRO DA VIDA REGISTRO DE ATIVIDADES JOGO EIXOS DA ALFABETIZAÇÃO

4 LEITURA DELEITE É ler pelo simples prazer de ler!
Sem objetivos didático-pedagógicos, sem a "obrigação" de trabalhar em aula sobre o que foi lido... Quando fazê-la? Diariamente! A inserção do momento da Leitura Deleite na sala de aula permite ao aluno entender que em nossa vida lemos com várias finalidades (seguir instruções, obter uma informação precisa, revisar escrito próprio, aprender, etc.) e uma delas é a leitura só por prazer, para nos divertimos e distrairmos.

5 LEITURA DELEITE A leitura deleite pode se tornar um entretenimento saudável que ensina, informa e forma crianças e jovens, de uma forma estimulante e alegre. Estimula a imaginação e a curiosidade. Faz as crianças terem acesso a vários textos (e vários gêneros), conhecerem vários autores e estilos de escrita. À medida que a prática da leitura se sedimenta e se torna um prazer, que o leitor aprende a desfrutar, formulam-se juízos de valor sobre os significados apreendidos, sobre a validade e adequação das ideias, comparando-as com experiências e leituras anteriores.

6 CADERNO DE METACOGNIÇÃO
Refletir sobre as aprendizagens deve ser um exercício diário de todas as pessoas, especialmente para nós professoras. A escrita é um momento em que se analisa e reflete sobre o próprio processo de aprender, constituindo-se em metacognição. A metacognição refere-se à compreensão e controle da própria aprendizagem. Trata-se de uma abordagem informada e autodirigida para reconhecer, avaliar e decidir, reconstruir, ou não, ideias e crenças já existentes. É uma atividade individual. Tomaremos como íntima.

7 LIVRO DA VIDA O livro da vida é uma das técnicas de Célestin Freinet, pedagogo francês, que, como professor, aplicou-a em suas turmas com o intuito de propiciar às crianças o registro da “livre expressão”, relatando acontecimentos experimentados e vivenciados na turma no cotidiano da escola, bem como na vida junto à sua família, amigos. Esse registro se dá de múltiplas maneiras, atendendo a diferentes propósitos tanto dos professores quanto das crianças. Tem a função de comunicar, informar e socializar as novidades, conhecimentos e curiosidades, pode ser estendida à família através do empréstimo do livro, compartilhando a escola, a importância do registro e das atividades do cotidiano (Silvana Ortiz Vieira Ruiz). O livro da vida é um registro coletivo, com as reflexões e indagações do grupo, registrando a questão mobilizadora do dia.

8 JOGOS Estimulam o interesse do estudante.
Criam condições favoráveis à construção de novas descobertas. Tem o professor como mediador e motivador da aprendizagem. Proporciona a construção do conhecimento de forma lúdica e prazerosa. Promove a interação entre parceiros. Torna-se significativo a medida que a criança inventa, reinventa e avança nos aspectos cognitivos, afetivos e sociais.

9 EIXOS DE LINGUAGEM NA ALFABETIZAÇÃO
LEITURA ESCRITA (SEA – ANÁLISE LINGUÍSTICA) ORALIDADE FUNCIONALIDADE DA ESCRITA

10 As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras?
LEITURA E DISCUSSÃO As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Eliana Borges de Albuquerque – doutora educação UFMG; professora UFPE; pesquisadora CEEL Artur Gomes de Morais – doutor psicologia Barcelona; pesquisador CNPq, CEEL; professor UFPE Andréa Tereza Brito – doutora sociologia UFPE; professora UFPE; pesquisadora CEEL

11 Ensino da leitura e da escrita:
mudanças na história brasileira (30 anos). Fatores: avanços teóricos na área; mudanças práticas sociais de comunicação; desenvolvimento de novas tecnologias. Novas propostas pedagógicas e produção materiais didáticos para alfabetização. Manutenção de práticas didáticas tradicionais nas formas de alfabetização.

12 Referenciais teóricos
Anne–Marie Chartier (2000) Michel Certau (1990) Emília Ferreiro; Ana Teberosky (1979) Artur Gomes de Morais (2004)

13 Mudanças nas práticas de ensino
Conteúdos – natureza didática. Organização do trabalho pedagógico, organização das salas de aula, emprego de tempos, avaliação - natureza pedagógica.

14 Análise como as práticas de ensino e leitura se
concretiza na alfabetização. Transposição didática (permite analisar mudanças didáticas): saber sábio (conhecimento científico); saber por ensinar (propostas curriculares) e o saber ensinado (nem sempre corresponde ao prescrito). Construção dos saberes da ação (explica práticas profissionais dos docentes).

15 Alfabetização no Brasil: duas últimas décadas verdadeira revolução.
1. Ensino da leitura e escrita com base no treino das habilidades de decodificação e codificação. 2. Psicogênese da Língua Escrita (Emília Ferreiro e Ana Teberosky): “apropriação do sistema alfabético de escrita por meio de processo construtivo, interagindo com textos escritos” (1985). 3. Relação das habilidades de consciência fonológica e o êxito na alfabetização (reflexão sobre as palavras como sequências de segmentos sonoros – método fônico). 4. Letramento (1990/2000): usos e funções sociais da leitura e escrita.

16 Teorias construtivistas e sociointeracionistas:
Importância de considerar a alfabetização um processo de apropriação, reconstrução do SEA e a necessidade de considerá-la como prática de letramento ou imersão na cultura escrita. Efeitos: documentos curriculares; materiais docentes; livros didáticos; jogos pedagógicos; literaturas de gêneros variados.

17 PESQUISA Investigar a dimensão didática das práticas adotadas por nove professores públicos de Recife em 2004. Temáticas: memórias e concepções de alfabetização, atividades de rotina da sala de alfabetização, uso do livro didático, uso do texto para alfabetizar, habilidades de reflexão fonológica.

18 Atividades de apropriação do SEA:
1. Leitura de letras, sílabas, palavras ou frases com ou sem auxílio do professor. 2. Escrita de letras, sílabas palavras e frases com e sem auxílio do professor. 3. Cópia de letras, sílabas palavras e frases. 4. Contagem de letras em sílabas, de letras e sílabas em palavras e de palavras em letras. 5. Partição de palavras em sílabas e letras ou de frases em palavras. 6. Identificação de letras e sílabas em palavras.

19 Atividades de apropriação do SEA:
7. Identificação, exploração e produção de rimas e aliterações. 8. Comparação de sílabas e palavras quanto ao nº de letras: palavras quanto ao nº de sílabas, palavras quanto à presença de letras iguais/diferentes. 9. Formação de palavras a partir de letras ou sílabas dadas. 10. Exploração de diferentes tipos de letra, da ordem alfabética, da segmentação das palavras e das relações som/grafia.

20 Considerações da análise
Cinco professoras têm práticas que contemplam trabalho sistemático de apropriação do SEA, leitura, diversidade textual, uso o livro didático e escrita espontânea. Quatro professoras trabalham com atividades de codificação - decodificação de alfabetização, com investimento em diversidade textual (método cartilhado sem cartilha; prática tradicional com nova roupagem). Influência de certo discurso pedagógico, apesar do distanciamento do saber acadêmico com a prática pedagógica (transposição didática). Não submissão ao livro didático.

21 “A escola (...) talvez seja um dos locais onde se põe em ação uma articulação entre o saber técnico e a relação social e onde se efetua, graças a uma prática coletiva, o reajuste necessário entre modelos culturais contraditórios” (Michel Certeau, 1974).

22 “Na realidade prática, o que ocorre não é exatamente o que está escrito. As práticas cotidianas revelam que os discursos são transformados conforme os contextos e as conjunturas das diferentes culturas” (p. 255).

23 TRABALHO EM GRUPO Grupos de acordo com seu ano de atuação: 1º, 2º, 3º (R2, diversidade, supervisão escolham um ano para inserir-se). A partir da leitura realizada, fazer a reflexão sobre a sua prática. O que cada uma contempla na sua prática diária pedagógica? Socializar no grupo.

24 TRABALHO EM GRUPO Elaborar uma planilha com as principais atividades de alfabetização que o grupo realiza em uma semana de trabalho. Atividades de análise de apropriação do SEA; leitura individual e coletiva, escrita espontânea; produção de texto coletivo; leitura deleite; variação gêneros textuais; livro didático; atividades de sistematização; sequência didática, projeto; etc.

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26 APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Planilha da rotina do trabalho pedagógico na alfabetização: O que contempla-se na prática diária pedagógica depois do primeiro ano de formação do PNAIC?

27 PLANEJAMENTO ROTINA O estabelecimento de rotina em sala de aula oportuniza o aperfeiçoamento do tempo didático. A rotina favorece a interação dos alunos, sobretudo com os objetos do conhecimento.

28 ATIVIDADE DIAGNÓSTICA
Para estabelecimento de uma rotina semanal das atividades que serão desenvolvidas em classe, necessita-se ter uma visão geral da turma, por meio da avaliação diagnóstica.

29 Rotina, atividades permanentes, atividades
diagnósticas, sequência didática (p.21) A temática é pertinente à turma? Os argumentos que justificam a realização de determinada atividade estão claros e articulados com a temática proposta? Os objetivos gerais e específicos são apresentados com clareza? Os objetivos gerais e específicos são coerentes com a temática abordada? A articulação entre os objetivos específicos permite que o objetivo geral seja alcançado?

30 Rotina, atividades permanentes, atividades
diagnósticas, sequência didática (p.21) A fundamentação teórica é pertinente à temática? Os conteúdos a serem trabalhados estão expressos e estão articulados com a temática? O tempo de duração é apropriado ao desenvolvimento das atividades? A forma de avaliação definida é coerente com a temática, com os objetivos estabelecidos, com as atividades propostas, com o tempo disponível e os sujeitos envolvidos?

31 PLANEJAMENTO SEMANAL Rotina. Atividades permanentes.
Atividades diagnósticas. Sequência didática. Eixos: leitura, escrita (análise linguística), oralidade e funcionalidade da escrita .

32 LIVRO DA VIDA ROTINA PEDAGÓGICA É ....

33 Leitura deleite

34 MÚSICA Tu, Tu, Tu, Tupi - Hélio Ziskind

35 ESTIMULANTE PEDAGÓGICO
BOM USO ....


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