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Administração Financeira e Orçamentária

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Apresentação em tema: "Administração Financeira e Orçamentária"— Transcrição da apresentação:

1 Administração Financeira e Orçamentária
\\ Administração Financeira e Orçamentária

2 Módulos Módulo A - Análise das demonstrações financeiras e fluxo de caixa Módulo B - Planejamento financeiro de longo prazo Módulo C - Decisões de investimentos Módulo D - Elaboração de orçamentos e planejamento financeiro

3 MÓDULO A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E FLUXO DE CAIXA

4 Análise Comparativa Orçamento do ano Resultados dos anos anteriores
Setor da empresa Concorrentes Demais setores da economia

5 Métodos de Análise Análise Vertical (Proporções):
cada item da demonstração é expresso por uma porcentagem do valor total no BP: valor total = total do ativo ou total do passivo na DRE: valor total = receita líquida de vendas Análise Horizontal (Variação Percentual): permite examinar variações entre uma mesma conta de um período para outro. Índices de análise de balanços

6 Aprender fazendo A partir daqui, este módulo deverá ser desenvolvido com o estudo de caso aplicado da Cia. Alfa. Sugestão de aplicação: Os alunos deverão ter em mãos os seguintes arquivos (xls): BP e DRE Cia Alfa - AV e AH (note que são duas planilhas no mesmo arquivo) Índices cia alfa Quadro-resumo de índices

7 Aprender fazendo Fazer os cálculos: Análise vertical do BP
Análise vertical da DRE; Análise horizontal do BP; Análise horizontal da DRE; Índices.

8 Aprender fazendo Sugestão de aplicação:
O professor efetuará alguns cálculos junto com os alunos, em seguida da explicação. Ano 20X1: feito em conjunto Ano 20X2: somente os alunos calculam Ano 20X3: o professor apresenta a resposta O quadro-resumo deve ser acompanhado pelo aluno durante toda a execução pois é um guia da aplicação dos índices. Após a finalização do estudo de caso, o professor distribui aos alunos todas as planilhas devidamente preenchidas eletronicamente.

9 Ciclo de Caixa (Dados da Cia. Alfa em 20X1) Compra M. Prima a prazo
Cobrança duplicatas Venda a prazo PMRE 75 d PMRV 63 d 75 85 138 PMPC 85 d Ciclo de Caixa 53 d ( 138– 85 ) Pagamento Duplicatas Recebimento

10 LAJIDA (Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização)
EBITDA EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) OU LAJIDA (Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização)

11 Relatório do Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa realizado: relatório que contempla todas as alterações no caixa, tanto de entrada como de saída de dinheiro, de forma a permitir sua análise e compreensão. Fluxo de caixa projetado: integração das entradas e das saídas de caixa que se imagina que ocorrerão no período projetado.

12

13 Módulo B PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE LONGO PRAZO

14 Financiamento por recursos próprios
Emissão pública de ações Empresa emitente Instituição financeira intermediadora Mercado primário e secundário

15 Financiamentos de empresas no Brasil
Características: Altos encargos financeiros; Baixa oferta interna de crédito de longo prazo; Restrições a ofertas de novas ações e debêntures no mercado, determinado pelo estágio ainda pouco desenvolvido do mercado de capitais no Brasil. O crédito no Brasil

16 Fontes de financiamento – Curto Prazo
Desconto de duplicatas e cheques Conta garantida / crédito rotativo Sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos Tabela Price Tabela SAC Cap. 5 – assaf e lima

17 Fontes de financiamento – Longo Prazo
Financiamentos através do BNDES Financiamento de capital de giro Repasse de recursos internos – Finame Repasse de recursos externos Subscrição de debêntures Arrendamento mercantil – leasing financeiro

18 Custo de Capital – Introdução
Quanto mais arriscada for a decisão de investimento, maior o custo de capital pela exigência de mais elevado prêmio de risco. O custo de capital é determinado principalmente pelo risco associado ao investimento, e não pela forma como este investimento é financiado.

19 Custo do capital de terceiros
O custo do capital de terceiros é a remuneração exigida pelos credores de dívidas da empresa. É o custo hoje, geralmente líquido do IR, para se levantar recursos de empréstimos e financiamentos do mercado. Exemplo

20 Capital próprio é mais caro do que capital de terceiros?
Como o acionista (capital próprio) assume o risco do negócio, em consequência, exige um prêmio maior pelo risco. O capital de terceiro tem o benefício fiscal da dedução dos juros na base de cálculo do imposto de renda.

21 Custo do capital próprio
Custo do capital próprio é o retorno mínimo que os acionistas exigem de seu capital investido na empresa. Equivale ao rendimento mínimo que a empresa deve obter para remunerar seus acionistas e manter o preço de mercado de suas ações.

22 Modelos de cálculo do Custo do capital próprio
Modelo do fluxo de caixa descontado Modelo do CAPM Modelo de Gordon Exemplos

23 Custo total de capital (WACC)
O custo médio ponderado de capital (CMPC) ou Weighted Average Cost of Capital (WACC) de uma empresa reflete o custo médio ponderado das fontes de financiamento da empresa. Esse custo total representa a taxa de atratividade da empresa, ou seja, quanto a empresa deve exigir de retorno de seus investimentos visando maximizar seu valor de mercado.

24 Custo total de capital (WACC)
Exemplo

25 MÓDULO C DECISÕES DE INVESTIMENTOS

26 Processo de avaliação e seleção de alternativas de investimentos
Dimensionamento dos fluxos de caixa de cada proposta de investimento; Avaliação econômica dos fluxos de caixa Definição da taxa de retorno exigida pelos proprietários de capital Introdução do risco no processo de avaliação de investimentos

27 Propostas de investimentos
Ampliação (expansão) do volume de atividades Reposição e modernização de ativos fixos Arrendamento ou aquisição Outras origens

28 Eventos atribuíveis às decisões de investimentos
Investimento inicial Fluxos operacionais de caixa Receitas operacionais Custos e despesas operacionais Despesas não-reembolsáveis e IR Vendas de ativos Mensuração dos fluxos de caixa para as decisões de investimentos

29 Métodos de análise de investimentos
Payback descontado: O período de payback consiste na determinação do tempo necessário para que o investimento inicial seja recuperado pelas entradas de caixa promovidas pelo investimento.

30 Métodos de análise de investimentos
Valor presente líquido (VPL ou NPV): A medida do valor presente líquido é obtida pela diferença entre o valor presente dos benefícios líquidos de caixa, previstos para cada período do horizonte de duração do projeto, e o valor presente do investimento (desembolso de caixa).

31 Métodos de análise de investimentos
Taxa interna de retorno (TIR ou IRR) O método da taxa interna de retorno representa a taxa de desconto que iguala no momento zero as entradas com as saídas previstas de caixa. O cuidado com a TIR quando se trata de projetos de investimentos não convencionais

32 Métodos de análise de investimentos
Índice de lucratividade (IL) O índice de lucratividade é determinado por meio da divisão do valor presente dos benefícios líquidos de caixa pelo valor presente dos dispêndios (desembolsos de capital). Indica, em termos de valor presente, quanto o projeto oferece de retorno para cada unidade monetária investida.

33 MÓDULO D ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS E PLANEJAMENTO FINANCEIRO

34 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO
Planejamento orçamentário Elaboração de quadros orçamentários Projeções de resultados

35 The Master Plan 3. Plano de 1. Metas da organização investimento
2. Plano de Vendas 6. Plano de capacidade Produtiva 5. Plano de Produção 4. Política de estoque 7. Plano de Matéria-prima 8. Plano de MOD e RH 9. Gastos operacionais 10. Resultado Financeiro Esperado 12. Balanço e Lucros e perdas projetados 11. Demostrativo de Fluxo de caixa

36 Planejamento orçamentário
O modelo de orçamento geral é composto pelos seguintes orçamentos específicos: 1. orçamento de vendas; 2. orçamento de produção; 3. orçamento de matérias-primas; 4. orçamento de mão-de-obra direta; 5. orçamento de custos indiretos de fabricação;

37 Planejamento orçamentário
6. orçamento de custo de produção; 7. orçamento de despesas de vendas e administrativas; 8. orçamento de investimentos; 9. orçamento de aplicações financeiras e financiamentos; 10. análise das movimentações financeiras; 11. demonstração do fluxo de caixa projetado (orçamento de caixa); 12. demonstração do resultado projetado (orçamento de resultados).

38 Aspectos preliminares importantes
1. o modelo de orçamento empresarial apresentado neste módulo é apenas “um modelo”, que deve ser ajustado de acordo com a situação real de cada empresa; 2. as condições econômicas e financeiras (taxa de câmbio, taxa de juros etc.) alteram-se ao longo do tempo; portanto, de tempos em tempos, os dados para projeção de índices e taxas de juros devem ser atualizados; 3. a legislação tributária sofre alterações freqüentes, algumas vezes, voltando à situação anterior; portanto, as condições tributárias devem ser atualizadas de acordo com as válidas para a época da elaboração do orçamento.

39 Elaboração de Quadros Orçamentários
(estes slides devem ser analisados em conjunto com as planilhas do Estudo de Caso Empresa de Travesseiros, parte integrante deste material)

40 Orçamento de vendas

41 Orçamento de produção

42 Orçamento de matérias-primas

43 Orçamento de mão-de-obra direta

44 Orçamento de custos indiretos de fabricação

45 Orçamento de custo de produção

46 Orçamento de despesas de vendas e administrativas

47 Orçamento de investimentos

48 Orçamento de aplicações financeiras e financiamentos

49 PROJEÇÕES DE RESULTADOS
Vide planilha – Estudo de Caso Empresa de Travesseiros

50 Conceitos de orçamento
Orçamento de tendências: utiliza-se dados passados para projeções de situações futuras (como foi apresentado nos slides anteriores). Deve haver um cuidado na análise pois poderá existir: eventos passados de conhecimento da empresa que não se repetirão; eventos futuros que não terão onde se basear mas que deverão ser orçados de outra maneira.

51 Conceitos de orçamento
Orçamento base zero: a proposta do OBZ está em rediscutir toda a empresa toda vez que se elabora o orçamento. Está em questionar cada gasto, cada estrutura, buscando verificar a real necessidade dele. Assim, cada atividade da empresa será rediscutida, não em função de valores maiores ou menores (que o ano anterior), mas na razão ou não da sua existência.

52 Conceitos de orçamento
Orçamento base zero (cont.) Concluída a definição da existência da atividade, será feito um estudo, partindo do zero, de quanto deveria ser o gasto para sua estruturação e manutenção daquela atividade, e quais seriam suas metas e objetivos. O OBZ é precursor do conceito mais atual de reengenharia, ou seja, rediscutir a empresa a partir de seus processos e da existência necessária deles. (Padoveze, 2008, p. 506) Fontes para o OBZ: PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luis; TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Ed. Pearson, 2008.

53 Orçamento Base Zero O conceito do OBZ exige que cada administrador – seja diretor, gerente ou supervisor – justifique seu pedido de verba detalhadamente, transferindo o ônus da prova para ele, que tem que justificar por que deve gastar esse dinheiro. Esse processo requer que todas as atividades e operações sejam identificadas em “pacotes de decisão”, os quais são avaliados e priorizados pela ordem de importância, por meio de uma análise sistemática. (Padoveze & Taranto, 2008, p. 42)

54 OBZ – principais características
Análise do custo/benefício de todos os projetos, processos e atividades partindo do zero; Foco nos objetivos e nas metas das unidades de negócios cujos recursos são consequência do caminho planejado; Correta alocação de recursos com base no foco e nos fatores-chave do negócio; Aprovação do nível de gastos com base em critérios previamente definidos Desenvolvimento da participação, com intensa comunicação entre as áreas; Fornecimento de subsídios para a tomada de decisão.

55 OBZ - objetivos Desenvolver um plano tanto operacional como orçamentário para o próximo ano; Reduzir os custos; Diagnosticar o que realmente está acontecendo na empresa e melhorar seu processo de planejamento estratégico; Alocar recursos com bases mais realistas; Validar o planejamento a longo prazo; Auditar a efetividade das atividades; Fornecer à administração um boa base de dados para a reestruturação da organização.


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