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PublicouAlexandre Machado Dinis Alterado mais de 8 anos atrás
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Fraturas da Extremidade Proximal do Fêmur
Prof. Isaac Rotbande
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Objetivo Entender as diferenças entre as fraturas proximais do fêmur e suas morbidades Entender a necessidade da proxilaxia e do tratamento o mais rápido possível
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Introdução EUA - 340.000 fraturas/ano (8 bilhões de dolares)
Em 1990 estimativa de 1,3 milhões de fraturas no mundo 2,6 milhões em 2025 e 4,5 milhões em 2050 Idade média em torno de 80 anos 75 % mulheres
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Anatomia Extremidade Proximal do Fêmur
anterior posterior
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Anatomia Extremidade Proximal do Fêmur
art. retinaculares anteriores art. circunflexa lateral ANTERIOR
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Anatomia Extremidade Proximal do Fêmur
art. retinaculares posteriores POSTERIOR art. circunflexa medial
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Classificação das Fraturas
Fraturas intracapsulares Fraturas intertrocantéricas Fraturas subtrocantéricas Fraturas trocantéricas
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Classificação das Fraturas
Fraturas intracapsulares Fraturas intertrocantéricas Fraturas subtrocantéricas Fraturas trocantéricas
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Classificação das Fraturas
Fraturas intracapsulares Fraturas intertrocantéricas Fraturas subtrocantéricas Fraturas trocantéricas
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Classificação das Fraturas
Fraturas intracapsulares Fraturas intertrocantéricas Fraturas subtrocantéricas Fraturas trocantéricas
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Classificação das Fraturas
Fraturas intracapsulares Fraturas intertrocantéricas Fraturas subtrocantéricas Fraturas trocantéricas
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Fraturas intracapsulares
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Fraturas Intracapsulares
Fratura do colo do Fêmur ou Mediais Faixa etária menor que a das fraturas extra-capsulares Mortalidade menor e morbidade maior Mortalidade no 1°ano 14 a 50% Mais freqüente na mulher
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Mecanismo de Lesão Traumas mínimos Osteoporose normal osteoporose
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Mecanismo de Lesão Traumas mínimos Implante secundário
Metástase tumor de mama
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Quadro Clínico Dor Impotência funcional Encurtamento do membro
Abdução do quadril Rotação externa (30-40°)
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Quadro Clínico Fraturas impactadas Desconforto moderado no quadril
A rotação externa pode não estar presente Geralmente apresenta mobilidade do quadril com dor discreta A avaliação do encurtamento é difícil Pode deambular
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Diagnóstico Radiológico sempre em duas incidências (mínimo)
AP (verdadeira) e Perfil
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Diagnóstico Ressonância Magnética
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Diagnóstico Tomografia Computadorizada
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Diagnóstico Cintilografia Óssea
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Classificação Localização anatômica da fratura subcapital
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Classificação Quanto ao desvio da fratura Garden
Tipo I - incompleta ou impactada em valgo tipo II - completa sem desvio
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Classificação tipo IV - completa com desvio total
tipo III - completa com desvio parcial
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Tratamento Personalidade da Fratura (M.Tyle) Tipo da fratura
Momento do diagnóstico Idade do paciente Qualidade do osso Fraturas associadas Patologias associadas
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Tratamento IMPACTADAS/ SEM DESVIO DESVIADAS FIX. INT. PARAFUSOS
FISIOLOGICA/ < 65 ANOS FISIOLOGICA/ > 65 ANOS REDUÇÃO NÃO ALCANÇADA ARTROPLASTIA REDUÇÃO FECHADA FIX. INT. PARAFUSOS < 65 Redução aberta e fixação interna
45
Cuidados Pós-operatório
Retorno ao seu nível funcional pré fratura Prevenir complicações clínicas TVP Antibiotico profilático Retirar o paciente da cama em 24/48 hs Fisioterapia respiratória imediata Fisioterapia ortopédica Treinamento da marcha (Carga parcial)
46
Complicações pós osteosíntese
Osteonecrose da cabeça femoral 5 a 8 % nos tipos I e II 20 a 35 % nos tipos III e IV Koval e Zuckermam - JAAOS
47
Complicações pós osteosíntese
Osteonecrose com colapso segmentar tardio 10 a 20 % nos tipos I e II 15 a 35% nos tipos III e IV Koval e Zuckermam - JAAOS
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Complicações pós osteosíntese
Pseudartrose 0 a 5% nos tipos I e II 9 a 35 % nos tipos III e IV Koval e Zuckermam - JAAOS
49
Complicações pós osteosíntese
Infecção (5%) Osteoartrose Falha da síntese (12 a 24% até o 3°PO) Fratura abaixo da síntese Koval e Zuckermam - JAAOS
50
Complicações pós artroplastia
Dor - erosão acetabular Infecção - 2 a 8% Luxação - 1 a 10% menos comum na artroplastia parcial Soltura da protese Fratura peri-protética Koval e Zuckermam - JAAOS
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Fraturas do Colo de Fêmur em Adultos Jovens - 20 a 40 anos
Raras Prognóstico pior Trauma de alta energia Pseudartrose (60 %) Necrose asséptica (90%) Necessidade absoluta de redução anatômica e fixação interna
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Fraturas Intertrocantéricas
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Fraturas Intertrocantéricas
Fraturas Laterais Faixa etária maior que a das fraturas intracapsulares Mortalidade maior e Morbidade menor Mortalidade no 1° ano 14 a 50% Mais freqüente na mulher
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Mecanismo de Lesão Queda envolvendo forças diretas e indiretas
Cominutivas Mais extensas que as fraturas intracapsulares
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Diagnóstico Clínico Dor Incapacidade Funcional Encurtamento evidente
Rotação externa (90°) Abdução do membro Aumento de volume no quadril
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Diagnóstico Radiológico Raramente Tomografia Computadorizada
sempre em duas incidências (mínimo) AP (verdadeira) e Perfil Raramente Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética Cintilografia Óssea
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Tratamento Personalidade da Fratura (M.Tyle) Tipo da fratura
Estabilidade da fratura Qualidade do osso Fraturas associadas Patologias associadas
60
Estabilidade Estável bom contato cortical, sem existir espaço medial ou posterior as corticais mediais do fragmento proximal e distal não têm cominuição, trocanter menor sem desvio Instável fraturas com obliqüidade inversa fraturas cominuição do trocanter maior da diáfise postero lateral fraturas sem contato entre os fragmentos proximais e distal
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estável instável
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Qualidade do Osso Osso osteoporótico Índice de Singh
determinação do grau de osteoporose pela avaliação radiológica dos trabeculados de compressão e tração do fêmur proximal
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Tratamento Cirúrgico Redução da fratura + osteossíntese Estabilização da fratura + osteossíntese Artroplastia (exceção na dependência da qualidade óssea) Nenhum dispositivo isoladamente suporta as cargas cíclicas presentes após uma fixação instável de uma fratura intertrocanteriana
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Materiais de Síntese Placa tubular com pino deslizante (DHS)
Haste intramedular bloqueada Placa angulada Fixador externo (exceção)
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Cuidados Pós-operatório
Retorno ao seu nível funcional pré fratura Prevenir complicações clínicas TVP Antibiotico profilático Retirar o paciente da cama em 24/48 hs Fisioterapia respiratória imediata Fisioterapia ortopédica Treinamento da marcha (Carga parcial)
70
Complicações Desvio em varo Desvios rotacionais Pseudartrose
Necrose da cabeça femoral (muito raro) Falência do material de síntese Infecção
71
Falência da síntese
72
Fraturas Subtrocantéricas
73
Fratura Subtrocantérica
Fratura localizada entre o trocanter menor e um ponto 5 cm distal a este Entidades independentes ou como extensão das fraturas intertrocantéricas
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Mecanismo de Lesão No idoso - trauma de baixa energia
No jovem - trauma de alta energia Trauma direto ou indireto Observar dor antecedendo a lesão - implante secundário
75
Diagnóstico Clínico Dor Incapacidade Funcional Encurtamento evidente
Rotação externa Flexão e abdução Hematoma importante (choque hipovolemico)
76
Diagnóstico Radiológico sempre em duas incidências (mínimo)
quadril AP (verdadeira) e Perfil Bacia panoramica em AP
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Estabilidade Estavéis
contato entre corticais, medial e lateral, dos fragmentos proximal e distal
78
Estabilidade Instáveis
cortical medial sem contato, devido a cominuição ou obliquidade do traço de fratura
79
Tratamento Redução + Fixação interna Enxêrto ósseo suplementar
haste intramedular bloqueada placa angulada placa tubular com pino deslizante Enxêrto ósseo suplementar
81
Cuidados pós operatório
Deve ser individualizado paciente fratura fixação interna obtida Fisioterapia precoce Prevenção da TVP Antibiótico profilático
82
Complicações Pseudartrose Consolidação viciosa Falência do implante
Quanto mais afastado do trocanter menor maior a incidência do retarde de consolidação e falha do implante
84
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
85
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa
86
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa Entender a fratura distal do rádio como um alerta
87
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa Entender a fratura distal do rádio como um alerta Incentivar atividades físicas
88
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa Entender a fratura distal do rádio como um alerta Incentivar atividades físicas Adaptações no lar – casa segura
89
Pacientes cada vez mais velhos
Aumento dramático do numero de pacientes geriátricos com fraturas do fêmur proximal Pacientes cada vez mais velhos Complexidade cada vez maior das comorbidades Custos cada vez maiores O acompanhamento multidisciplinar, principalmente com a presença do geriatra pode diminuir a mortalidade, diminuir o retardo da cirurgia, diminuir o tempo de hospitalização e proporcionar melhor recuperação do paciente Djokovic JL. JAMA, 1979
90
Série de 500 pacientes acima de 80m anos
Efeito da idade na mortalidade Idade % Idade > 90 9% Efeito da comorbidade na mortalidade ASA Classe II 1% ASA Classe III 4% ASA Class eIV 25% *American Society of Anesthesiologists’ Classification: Class II: mild systemic disease, no functional limitations Class III: severe systemic disease, functional limitations Class IV: incapacitating disease, constant threat to life
91
Todo paciente deve ser internado em quatro horas
Todo paciente deve ser operado em 48 horas Todo paciente deve ser cuidado para minimizar o risco de ulceras de pressão Todo paciente com fratura e osteoporose necessita de acompanhamento ortogeriátrico Todo paciente com fratura e osteoporose deve ser avaliado no sentido de receber terapia anti reabsotiva para prevenir futuras fraturas Todo paciente com fratura e osteoporose deve ter um acompanhamento multidisciplinar para evitar quedas
92
O tratamento cirúrgico não deve ser postergando
93
O tratamento cirúrgico não deve ser postergando
Aumento da morbidade Dificuldade do paciente em retomar as atividades que desempenhava antes da fratura Aumento da mortalidade no primeiro ano de vida
94
F I M
95
Fraturas Trocantéricas
96
Fraturas Trocantéricas
Fraturas do Trocanter Maior Fraturas por avulsão acomete crianças e adolescentes (7 a 17 anos) Fraturas cominutivas acomete adultos
97
Mecanismo de Lesão Na criança e no adolescente No adulto
trauma indireto avulsão da apófise trocanteriana pela força muscular No adulto trauma direto sobre o trocanter maior
98
Diagnóstico Clínico Radiólogico dor a palpação sobre a área fraturada
flexão do quadril secundária a dor Radiólogico quadril em 2 incidências a visualização ocorre na incidência AP
99
Tratamento Conservador Cirúrgico
abdução ampla do membro e tração cutânea aparelho pelvi podálico Cirúrgico indicado quando existe diastase maior que 1 cm Redução + osteossintese (parafusos e fio de aço)
100
Fraturas Trocantéricas
Fraturas do Trocanter Menor Fraturas por avulsão 85 % antes dos 20 anos pode ser vista em paciente idoso com osteoporose
101
Mecanismo de Lesão Na criança e no adolescente No adulto
avulsão da apófise pela força muscular do ileopsoas No adulto avulsão da apófise pela força muscular do ileopsoas no osso porótico
102
Diagnóstico Clínico Radiólogico dor a palpação triângulo femoral
dor a flexão do quadril Radiólogico quadril em 2 incidências a visualização ocorre na incidência AP
103
Tratamento Conservador Cirúrgico
repouso no leito seguido de mobilização Cirúrgico redução aberta e fixação interna em casos de grande separação
104
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
105
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa
106
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa Entender a fratura distal do rádio como um alerta
107
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa Entender a fratura distal do rádio como um alerta Incentivar atividades físicas
108
Profilaxia Aumentar pico de massa óssea
Atenção á mulher no período pós-menopausa Entender a fratura distal do rádio como um alerta Incentivar atividades físicas Adaptações no lar – casa segura
109
Pacientes cada vez mais velhos
Aumento dramático do numero de pacientes geriátricos com fraturas do fêmur proximal Pacientes cada vez mais velhos Complexidade cada vez maio das comorbidades Custos cada vez maiores O acompanhamento multidisciplinar, principalmente com a presença do geriatra pode diminuir a mortalidade, diminuir o retardo da cirurgia, diminuir o tempo de hospitalização e proporcionar melhor recuperação do paciente Djokovic JL. JAMA, 1979
110
Série de 500 pacientes acima de 80m anos
Efeito da idade na mortalidade Idade % Idade > 90 9% Efeito da comorbidade na mortalidade ASA Classe II 1% ASA Classe III 4% ASA Class eIV 25% *American Society of Anesthesiologists’ Classification: Class II: mild systemic disease, no functional limitations Class III: severe systemic disease, functional limitations Class IV: incapacitating disease, constant threat to life
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Todo paciente deve ser internado em quatro horas
Todo paciente deve ser operado em 48 horas Todo paciente deve ser cuidado para minimizar o risco de ulceras de pressão Todo paciente com fratura e osteoporose necessita de acompanhamento ortogeriátrico Todo paciente com fratura e osteoporose deve ser avaliado no sentido de receber terapia anti reabsotiva para prevenir futuras fraturas Todo paciente com fratura e osteoporose deve ter um acompanhamento multidisciplinar para evitar quedas
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O tratamento cirúrgico não deve ser postergando
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O tratamento cirúrgico não deve ser postergando
Aumento da morbidade Dificuldade do paciente em retomar as atividades que desempenhava antes da fratura Aumento da mortalidade no primeiro ano de vida
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F I M
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Quanto a morbidade e mortalidade quais as diferenças entre as fraturas mediais e laterais da extremidade proximal do fêmur
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Fraturas Trocantéricas
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Fraturas Trocantéricas
Fraturas do Trocanter Maior Fraturas por avulsão acomete crianças e adolescentes (7 a 17 anos) Fraturas cominutivas acomete adultos
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Mecanismo de Lesão Na criança e no adolescente No adulto
trauma indireto avulsão da apófise trocanteriana pela força muscular No adulto trauma direto sobre o trocanter maior
119
Diagnóstico Clínico Radiólogico dor a palpação sobre a área fraturada
flexão do quadril secundária a dor Radiólogico quadril em 2 incidências a visualização ocorre na incidência AP
120
Tratamento Conservador Cirúrgico
abdução ampla do membro e tração cutânea aparelho pelvi podálico Cirúrgico indicado quando existe diastase maior que 1 cm Redução + osteossintese (parafusos e fio de aço)
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Fraturas Trocantéricas
Fraturas do Trocanter Menor Fraturas por avulsão 85 % antes dos 20 anos pode ser vista em paciente idoso com osteoporose
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Mecanismo de Lesão Na criança e no adolescente No adulto
avulsão da apófise pela força muscular do ileopsoas No adulto avulsão da apófise pela força muscular do ileopsoas no osso porótico
123
Diagnóstico Clínico Radiólogico dor a palpação triângulo femoral
dor a flexão do quadril Radiólogico quadril em 2 incidências a visualização ocorre na incidência AP
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Tratamento Conservador Cirúrgico
repouso no leito seguido de mobilização Cirúrgico redução aberta e fixação interna em casos de grande separação
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