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Teoria da Evolução e do Reforço: Evolucionismo versus criacionismo: A noção de “continuidade das espécies”. O que nos diferencia das outras espécies?

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Apresentação em tema: "Teoria da Evolução e do Reforço: Evolucionismo versus criacionismo: A noção de “continuidade das espécies”. O que nos diferencia das outras espécies?"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria da Evolução e do Reforço: Evolucionismo versus criacionismo: A noção de “continuidade das espécies”. O que nos diferencia das outras espécies? Teoria da Evolução: Referencial para falar do comportamento. Ignorá-la é ficar a margem da tendência atual do desenvolvimento científico Filogênese (história evolutiva) e explicação histórica: alternativa ao mentalismo, e atípica entre as ciências (não mecanicista)‏. História Evolutiva: série / história de eventos no decorrer do tempo. “por que o sol nasce de manhã?” e “por que as girafas tem pescoço comprido?” - referência a história das girafas e seus ancestrais. Darwin: história de seleção Seleção Natural: Variação ambiental e genética dos indivíduos. Alteração do clima > alteração na vegetação = pescoço comprido come mais > vive melhor > deixa mais descendentes = comprimento médio do pescoço cresce. Três condições para seleção natural: conceito de Aptidão (para sobreviver): Fator ambiental sempre presente, “Vantagem” é genética (e não ambiental), Competição Reflexos e Padrões fixos de ação (reações comportamentais complexas) – produtos de uma história de seleção natural (ambiente passado)‏ Estímulos sinal ou libertadores: disparam os padrões. Relação: ambiente – comportamento. Resultante de genótipo e não apreendido (mas pode ser refinado)‏ Humanos e padrões não aprendidos: é a espécie que mais depende de aprendizagem? (difícil de identificar pois são modificados por aprendizagem)‏: Sorrir, movimento de sobrancelha, “base de tendências” Condicionamento respondente: também induz outros comportamentos relacionados ao reflexo condicionado (e também padrões fixos de ação)

2 Resultados da seleção natural: Susceptibilidade da espécie ao condicionamento respondente e operante (individualidade) Produção de padrões fixos de ação, e reflexos. Recente evolução cultural: não teve efeito sobre os genótipos. Nossa história não nos preparou para os desafios atuais. Reforçadores e punidores: Aprendizagem ou condicionamento operante: conseqüências tendem a modelar o comportamento (eventos filogeneticamente importantes) – alimento, água, abrigo, sexo, temperatura – dor, doença Reforçadores - aumentaram a aptidão por estarem presentes pois fortaleceram o comportamento que os produz Punidores – aumentam aptidão por estarem ausentes pois fortalecem o comportamento que os remove ou suprimem comportamento que os produzem. Aprendizagem operante: positiva e negativa. Quatro tipos de relação: reforçador positivo/negativo, punição positiva/negativa Reforçadores condicionados: respondente e operante. Dependem em última instância dos incondicionados (sinalizam os eventos filogeneticamente importantes)‏. Viver é uma mistura de relações de reforço e punição Fatores Biológicos: Filogênese nos deixou uma fisiologia que ajuda e obstrui a ação do reforço e da punição. Três tipos de influência fisiológica na aprendizagem: 1 - Privação e Saciação: surgiu provavelmente por fatores de sobrevivência, 2- Preparação fisiológica para determinados tipos de condicionamento respondente: alguns exigem muita experiência e outros não. Cogumelos, Doces, sexo, medo de cobras e animais, aprovação e desaprovação social, 3- preparação para certos tipos de aprendizagem operante: estrutura do corpo e aprendizagem, Falar versus escrever e ler, cálculo versus dirigir carros.

3 Revisão das influências filogenéticas: 1- reflexos e padrões fixos de ação, 2- condicionamento respondente, 3- condicionamento operante, 4- privação e saciação, 5 – mecanismos fisiológicos para o favorecimento de certos condicionamentos História de Reforço e Punição – história de seleção por conseqüência análoga à filogênese. Filogênese – sucesso reprodutivo modela as características da espécie. Ontogênese – reforço e punição modelam o comportamento Seleção pelas conseqüências – aptidão (filogênese) e a Lei do Efeito (ontogênese) – quanto mais uma ação é reforçada mais ela tende a ocorrer e quanto mais punida, menos ela tende a ocorrer. Modelagem e Seleção Natural: funcionam da mesma forma. Dirigir carro – Girafa: considerados espécies de comportamento e de animal. Operam sobre a “população” e sobre a média Treinos e “cruzamento seletivo”: semelhanças Explicações Históricas: paralelo entre seleção natural e modelagem é proposital. Solucionam problemas semelhantes. Darwin: explicação científica sobre a evolução (em substituição a Bíblia e evolução como resultado de planejamento, inteligência ou intenção Divina) Seleção por reforço substitui as “explicações” mentalistas e internalistas do comportamento. Solução em relação ao avanço do conhecimento científico. Explicações próximas (mecânicas e mentalistas) e últimas (históricas)‏: simplicidade e economia


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