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TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DE CUSTOS E PREÇOS

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Apresentação em tema: "TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DE CUSTOS E PREÇOS"— Transcrição da apresentação:

1 TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DE CUSTOS E PREÇOS
PÓS GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPEÓ TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DE CUSTOS E PREÇOS Prof.: Msc. Vilmar Oenning TÓPICOS DO PROGRAMA CONCEITOS DE CUSTOS CUSTEIO ABSORÇÃO CUSTEIO VARIÁVEL/MARGINAL SISTEMA TRIBUTÁRIO NO BRASIL FORMAÇÃO DE PREÇOS

2 INTRODUÇÃO O QUE VOCÊ ENTENDE POR UMA EMPRESA DE SUCESSO? CITE EXEMPLOS. O QUE AS LEVOU A ESSE ESTATUS? O QUE ESTÁ ENVOLVIDO EM SUA LUCRATIVIDADE SUPERIOR?

3 Custos ... afinal, o que é isto?

4 São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos

5 Razões do Conhecimento dos Custos
Determinação do lucro: empregando dados originários dos registros convencionais contábeis, ou processando-os de maneira diferente, tornando-os mais úteis à administração; Controle das operações: e demais recursos produtivos como os estoques, com a manutenção de padrões e orçamentos, comparações entre previsto e realizado; Tomada de decisões: o que envolve produção (o que, quanto, como e quando fabricar); formações de preços, escolha entre fabricação própria ou terceirizada, etc.

6 Por que estudar os Custos?
Atender necessidades gerenciais de três tipos: informações sobre a rentabilidade e desempenho de diversas atividades da entidade; auxílio no planejamento, controle e desenvolvimento das operações; informações para a tomada de decisões.

7 APLICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS
ABRANGÊNCIA E APLICAÇÃO CONTÁBIL Avaliação dos estoques Avaliação de imobilização própria Avaliação de bens de fabricação própria para uso futuro ABRANGÊNCIA E APLICAÇÕES VINCULADAS AO PLANEJAMENTO Aplicações relacionadas ao orçamento Projeção de planos de vendas e produção Estudos de viabilidade Análise de investimentos

8 APLICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS
ABRANGÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICO, FINANCEIRA E MERCADOLÓGICA Formação do preço de venda ou valor de um produto/serviço Avaliação do desempenho de produtos e serviços Formulação das políticas de produtos e preços Formulação das políticas de distribuição e segmentação Avaliação do desempenho de negociações

9 APLICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS
ABRANGÊNCIA E APLICAÇÕES VOLTADAS AO CONTROLE Controle do planejamento Controle dos materiais Controle dos processo e da administração Controle do ciclo operacional

10 O PROCESSO DE CUSTEAMENTO / PRODUÇÃO
Mat. Prima MOD CIF Compras Estoque MP Produção Estoque Processo Resultados Vendas Estoque Produtos acabados

11 PROCESSO PRODUTIVO - CALÇADO
Almoxarifado Preparação materiais Corte materiais Serigrafia Costura Montagem Injetora Acabamento Cont. Qualidade Embalagem Estoque acabado Em todos os processos pode haver agregação de outros custos além dos materiais e embalagens

12 DEFINIÇÕES PARA A CONTABILIDADE DE CUSTOS
Gastos = Compras de produtos Investimentos = Compras de bens e direitos (L.P) Desembolsos = Pagamentos efetuados Custos De fabricação De vendas Despesas Perdas Desperdícios Rateios

13 DEFINIÇÕES PARA O GERENCIAMENTO DE CUSTOS
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Custos de aquisição/compra Custos do material consumido Custos do período Custos da produção acabada Custos das vendas Custos dos estoques CUSTOS DE PRODUÇÃO Custos Produção = Mat. Prima + MOD + CIF

14 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
PELO AUXÍLIO NA TOMADA DE DECISÕES Custos Relevantes Custos não Relevantes DISCUSSÕES SOBRE CUSTOS RELEVANTES Em um processo de tomada de decisão a respeito da terceirização da produção de um componente temos as seguintes informações: Custo de MP Custo MOD Outros Custos (fixos) Custo do componente Preço de Compra $ 10,00/Un $ 5,00/Un $ 25,00/Un $ 20,00/Un Quais os custos relevantes para a tomada de decisão?

15 COMPORTAMENTO DOS CUSTOS
DE ACORDO COM SUA FACILIDADE DE ALOCAÇÃO Custos Diretos Custos Indiretos DISCUSSÕES SOBRE CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS Mão de Obra A que o custo está sendo alocado?

16 COMPORTAMENTO DOS CUSTOS
DE ACORDO COM SUA VARIABILIDADE Custos Semivariáveis Exemplo : Copiadora Quantidade Produzida Valor $ Custos Semifixos Exemplo : Conta de Água Custos Fixos Exemplo : Aluguel Custos Variáveis Exemplo : Mat Diretos Fixos Variáveis Semifixos Semivariáveis Se produzir apenas uma unidade a mais, como o custo se comportará ?

17 COMPORTAMENTO DOS CUSTOS
DE ACORDO COM A FACILIDADE DE ELIMINAÇÃO Fixos elimináveis Fixos não elimináveis OUTRAS Custo de Oportunidade Custo de Reposição Custos Desembolsáveis Custos não Desembolsáveis

18 SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE SUA INFLUÊNCIA NOS CUSTOS Créditos sobre compras ICMS / PIS / COFINS / IPI Tributação por dentro e por fora Substituição tributária / tributação monofásica Opções de tributação Lucro Real Lucro Presumido Super Simples

19 Instalação equipamentos Testes equipamentos novos
REAL VALOR DA COMPRA CUSTO REAL DE AQUISIÇÃO DOS PRODUTOS IPI PIS ICMS Frete Seguros Instalação equipamentos Testes equipamentos novos

20 A VALORIZAÇÃO DOS ESTOQUES
CUSTO REAL DE AQUISIÇÃO DOS PRODUTOS Aquisição de unidades produto “A” no estado de São Paulo, para venda, pelo preço de R$ 1,50 /Kg, com ICMS de 12% incluso além de PIS/COFINS e IPI de 10%. Pagou-se ainda a título de Frete R$ 500,00 com ICMS incluso de 12% e R$ 350,00 para seguro da mercadoria. Qual o valor a ser contabilizado como estoque?

21 A VALORIZAÇÃO DOS ESTOQUES
CUSTO REAL DE AQUISIÇÃO DOS PRODUTOS C/Créd. ICMS, IPI e PIS/Cofins C/Créd. ICMS e PIS/Cofins S/Créd IPI S/Créd. ICMS, PIS/Cofins e IPI Valor Compra ICMS PIS/Cofins IPI Frete ICMS Frete PIS/Cofins Frete Seguro Total 15.000,00 (1.800,00) (1.387,50) 0,00 500,00 (60,00) (46,25) 350,00 12.556,25 15.000,00 (1.800,00) (1.387,50) 1.500,00 500,00 (60,00) (46,25) 350,00 14.056,25 15.000,00 0,00 1.500,00 500,00 350,00 17.350,00

22 AGORA DEDIQUE-SE A RESOLVER ALGUNS EXERCÍCIOS PARA FIXAR OS CONCEITOS

23 MÉTODOS DE CUSTEIO E FORMAÇÃO DE PREÇOS

24 MÉTODOS DE CUSTEIO E FORMAÇÃO DE PREÇO
O método de custeio adotado para valoração dos produtos influenciará nos cálculos dos preços de venda das empresas. Os modelos de custeamento que podem ser adotados são dois: a) Aqueles que tem por característica atribuir todos os custos aos produtos. b) Aquele que tem por principio atribuir aos produtos apenas os custos variáveis.

25 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Este modelo de custeamento tem por princípio atribuir todos os custos incorridos aos produtos elaborados, seja de forma direta ou indireta (através de rateios) Dentre os métodos de custeio que seguem o princípio de custeio por absorção destacam-se: Custeio real por absorção ABC – (Custeio Baseado em Atividades) RKW UEPs – Unidades de Esforço de Produção

26 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custos Diretos Estoque Indiretos Prod A
Rateio Prod A Prod B Prod C Estoque (=) Resultado (-) Despesas Componentes principais: Material Direto (MD) Mão-de-Obra Direta (MOD) Custos Indiretos de Fabricação (CIF) (-) CPV (+) Receitas Custos

27 CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL
Também no Custeio por absorção Ideal todos os custos incorridos no período serão agregados aos produtos elaborados. A diferença para o Custeio por Absorção Integral refere-se ao fato de no Custeio Ideal os custos dos desperdícios incorridos no período não serem agregados aos produtos, mas sim tratados como custos da estrutura da empresa ou como custo das perdas do período.

28 CUSTEIO VARIÁVEL No Princípio de Custeio Variável somente serão agregados aos produtos os custos que possuem uma variação diretamente proporcional ao volume produzido. Neste princípio os custos fixos serão tratados totalmente como custos do período sendo direcionados integralmente à apuração do resultado. Não há agregação de valores fixos aos produtos elaborados.

29 CUSTEIO VARIÁVEL Custos Variáveis Fixos (+) Receitas Prod A (-) CVV
Componentes principais: Material Direto (MD) Mão-de-Obra Direta (MOD) Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Custos Variáveis Fixos (+) Receitas Prod A (-) CVV Estoque Prod B (=) Cont. Marginal Prod C (-) Custo Fixo (=) Lucro bruto

30 TRATAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS/FIXOS
Absorção Ideal Absorção Integral Variável Desperdícios Ociosidade Custos Eficientes Estoques acabados DRE

31 VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO CUSTEIO VARIÁVEL
Identifica o relacionamento custo-volume-lucro Não sofre influências pela absorção maior ou menor dos custos fixos Os demonstrativos de resultado são mais compreensíveis e acompanham melhor o pensamento dos administradores O impacto dos custos fixos nos resultados está melhor apresentado. A contribuição marginal facilita a análise do desempenho dos produtos, dos territórios dos tipos de clientes e dos segmentos mais lucrativos para a empresa Facilita a preparação imediata de instrumentos de controle

32 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Originada da diferença entre a receita líquida e os custos variáveis de produção e vendas a Margem de Contribuição representa o valor com o qual o produto efetivamente contribui para a absorção dos custos fixos e do lucro da empresa. MC = Preço líquido - Gastos variáveis de produção e vendas Lucro = MCu * Volume de vendas - Gastos fixos

33 DRE PELO CUSTEIO VARIÁVEL
Prod A 10.000 (500) (400) 9.100 (5.300) 3.800 41.76% Prod. B 8.000 (300) (500) 7.300 (3.800) 3.500 47,96% Total 18.000 (800) (900) 16.300 (9.100) 7.200 (2.500) 4.700 (1.200) 3.500 44,17% Receita bruta de vendas (-) Impostos (-) Despesas variáveis de vendas (=) Receita líquida de vendas (-) Custo Variável de vendas (=) Contribuição Marginal (-) Custo Fixo (=) Lucro Bruto (-) Despesas Fixas (=) LAJIR Margem de Contribuição

34 VANTAGENS DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Seus índices podem auxiliar a decidir sobre quais os produtos devem merecer maior ou menor esforço de vendas São essenciais às decisões de se abandonar ou não uma linha de produto Podem ser usadas para avaliação de alternativas de preços de vendas Sabendo-se o lucro desejado pode-se verificar seu realismo pelo cálculo do número de unidades a vender para alcança-lo.

35 VANTAGENS DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Fornece dados para decidir sobre como utilizar um determinado grupo de recursos limitados de maneira mais lucrativa Quando os preços estão estabelecidos pelo mercado possibilita conhecer o nível de custos que se pode permitir para o produto Permite conhecer a relação entre custos, volumes, preços e lucros. Portanto, leva a decisões mais sábias sobre preços.

36 COMPARATIVO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE ACORDO O PRINCÍPIO DE CUSTEIO ADOTADO
Em um período foram produzidos unidades do produto “A”, das quais 100 foram refugadas. Os custos incorridos de acordo com os registros contábeis foram: Mão de obra direta Matéria Prima consumida Embalagens consumidas Custos indiretos de produção 15.150,00 50.500,00 5.050,00 12.120,00 A empresa possui capacidade de produção de unidades do produto “A” por período, mas neste trabalhou com parte da capacidade ociosa.

37 Os custos atribuídos aos produtos conforme cada Princípio seriam:
COMPARATIVO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE ACORDO O PRINCÍPIO DE CUSTEIO ADOTADO Os custos atribuídos aos produtos conforme cada Princípio seriam: Integral Ideal Variável Mão de obra direta Matéria Prima consumida Embalagens consumidas Custos indiretos de produção Total (Custo dos produtos) Custo Unitário ( un.) Custos do período Custos dos desperdícios 15.150,00 50.500,00 5.050,00 12.120,00 82.820,00 8,28 0,00 12.500,00 50.000,00 5.000,00 10.000,00 77.500,00 7,75 0,00 5.320,00 0,00 50.500,00 5.050,00 55.550,00 5,55 27.270,00

38 COMPARATIVO DOS PRINCÍPIOS DE CUSTEIO
Características dos princípios de custeio: Variável Integral Ideal Alocação custos fixos aos produtos Alocação ineficiências aos produtos Necessita definição capacidades Relevância decisões curto prazo Relevância decisões longo prazo Relevância para medição perdas Objetivos a que se destinam Não Pouca Alta Baixa Gerencial Sim Não Baixa Média Fiscal Sim Não Baixa Alta Gerencial

39 RESUMO DO PROCESSO DE CUSTEAMENTO
MECÂNICA DE ACUMULAÇÃO Por Ordem Por Processos GRAU DE ABSORÇÃO Custeio por absorção Custeio Variável/Direto MOMENTO DE APURAÇÃO Pós calculados Pré calculados Custo padrão

40 TÃO IMPORTANTE QUANTO A QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS OFERECIDAS AOS GESTORES OU USUÁRIOS É DEIXAR CLARO AS PREMISSAS DE CÁLCULO UTILIZADAS

41 CUIDADOS NO CUSTEAMENTO
Custo trabalhistas Provisões Repouso semanal remunerado Rescisões de contrato Benefícios legais Custos Previdenciários INSS Patronal INSS Empregado INSS sobre provisões Afastamentos do trabalho – atestados Desoneração da folha de pagamento

42 CUIDADOS NO CUSTEAMENTO
Depreciações de bens Taxas fiscais Vida útil dos bens Valor residual Metodologia de apuração (linear/não linear/produção)

43 DEPARTAMENTALIZAÇÃO E GESTÃO POR RESPONSABILIDADE
Em muitas empresa é necessário delegar o processo de decisão. No entanto, delegar não deve significar não controlar O uso da departamentalização no controle de custos sobre a delegação de funções torna-se então essencial às empresas. Controlar o que cada departamento está gastando é uma forma visualizar periodicamente como o gestor está gerindo os recursos a sua disposição.

44 DEPARTAMENTALIZAÇÃO E GESTÃO POR RESPONSABILIDADE
Os relatórios por área/departamento podem ainda ser consolidados para se visualizar os gastos gerais da empresa. Historicamente visualiza-se que o controle e o questionamento dos gastos fixos tem influenciado significativamente na sua redução dentro das empresas. As empresas podem ainda utilizar-se da definição de metas de custos (projeções) como forma de comunicar aos gestores quais os montantes de custos que estes podem utiliza-se em cada rubrica de gastos em determinado período.

45 DEPARTAMENTALIZAÇÃO E GESTÃO POR RESPONSABILIDADE

46 O PROCESSO GLOBAL DE GESTÃO DE CUSTOS
GESTÃO DE PRODUTOS Processo de desenvolvimento Gerar diferenciais competitivos Escolher planta de operação O ciclo de vida do produto A rentabilidade Etc. ESTRUTURA DA EMPRESA Organograma/custos de pessoal Capacidade instalada X Utilizada Custos que não agregam valor Etc. LOGÍSTICA (PROCESSOS) Logística de compras Logística interna (proc. produtivos) Logística de vendas Etc. GESTÃO DE CAPITAL Investimentos fixos Inovações tecnológicas Investimentos em clientes Investimentos em estoques Recursos bancários Capital de fornecedores Etc. DESPERDÍCIOS

47 O QUE É GESTÃO DE CUSTOS Quais os principais fatores que estão envolvidos na gestão de custos? A quem ou a que setor deve ser atribuída o papel de gestor de custos? qual a sua abrangência dentro da empresa? Gestão de custos é sinônimo de cortar gastos? Quais os conhecimentos necessários para efetuar a gestão de custos? Qual o melhor momento para iniciar o gerenciamento de custos de um produto individualizado?

48 AGORA DEDIQUE-SE A RESOLVER ALGUNS EXERCÍCIOS PARA FIXAR OS CONCEITOS

49 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA E GESTÃO DO LUCRO DAS EMPRESAS ASPECTOS CONCEITUAIS

50 GESTÃO DE PREÇOS a) Lançamento de um novo produto
MOTIVOS PARA A DECISÃO DE PREÇOS: a) Lançamento de um novo produto b) Introdução de produtos regulares em novos canais de distribuição ou em novos segmentos de mercado c) Variações significativas da demanda. d) Variações significativas na estrutura de custos

51 GESTÃO DE PREÇOS MOTIVOS PARA A DECISÃO DE PREÇOS: e) Mudanças nos objetivos de rentabilidade da empresa; f) Alterações na legislação vigente; g) Adaptações as novas tecnologias existentes ou empregadas; h) Conhecimento de alteração de preços dos concorrentes.

52 GESTÃO DE PREÇOS Expandir vendas e crescimento de mercado;
OBJETIVOS DA DECISÃO DE PREÇO Expandir vendas e crescimento de mercado; Evitar competição e garantir sobrevivência Ser líder de preços, etc.

53 A BASE DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DEVE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO 3 MODELOS:
GESTÃO DE PREÇOS A BASE DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DEVE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO 3 MODELOS: Modelo de decisão orientado pela teoria econômica; Modelo de decisão orientado pelos custos; Modelo de decisão orientado pelo mercado.

54 MODELO DE DECISÃO ORIENTADO PELA TEORIA ECONÔMICA
GESTÃO DE PREÇOS MODELO DE DECISÃO ORIENTADO PELA TEORIA ECONÔMICA Partem da premissa de que as empresas, agindo de forma racional, procuram maximizar seus lucros tendo pleno conhecimento da curva de demanda de mercado e de seus custos. Custo = preço - lucro

55 MODELO DE DECISÃO ORIENTADO PELOS CUSTOS
GESTÃO DE PREÇOS MODELO DE DECISÃO ORIENTADO PELOS CUSTOS Nesse modelo, forma-se o preço dos produtos por meio do cálculo de seus custos e da adição de uma margem de lucro objetivada, pressupondo-se que o mercado absorva a quantidade ofertada ao preço obtido nessa equação.

56 PREÇOS COM BASE NOS CUSTOS
Na definição do preço com base nos custos, pode-se utilizar do custo pleno dos produtos ou do custo marginal. Há ainda neste casos, a existência de custos representados por valores monetários (R$) e custos representados por fatores de proporcionalidade (Percentuais). Valores monetários compõem os custos do produto e percentuais compõem o Mark_up.

57 PREÇOS COM BASE NOS CUSTOS
Fatores que influenciam na decisão de preços com base nos custos. Os tributos sobre vendas e sobre lucros A margem de lucro desejada As despesas incidentes sobre vendas As despesas gerais fixas existentes O custo do produto e o método de custeamento

58 Sistema de tributação adotado Estado de destino da mercadoria
IMPOSTOS SOBRE VENDAS A legislação tributária brasileira é complexa e influencia diretamente nos preços de vendas dos produtos Alguns aspectos da legislação tributária a serem considerados na formação do preço: Sistema de tributação adotado Estado de destino da mercadoria Sistema de tributação do cliente Desoneração da folha de pagamento As particularidades e incentivos do produto Substituição tributária / tributação monofásica Exportações

59 SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO ADOTADO
IMPOSTOS SOBRE VENDAS SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO ADOTADO A Legislação tributária permite, em alguns casos, a empresa escolher o sistema de tributação através do LUCRO PRESUMIDO ou do SUPER SIMPLES, além da tributação através do LUCRO REAL, que é destinado a todas as empresas. O sistema de tributação escolhido influencia significativamente no tributos pagos sobre as vendas e não somente nos tributos sobre lucros. As alíquotas de tributação e forma de apuração dos tributos podem ser observadas na legislação específica sobre o tema.

60 ESTADO DE DESTINO DA MERCADORIA
IMPOSTOS SOBRE VENDAS ESTADO DE DESTINO DA MERCADORIA O sistema tributário brasileiro permite cobranças de ICMS diferenciados de estado para estado e como tal, essas diferenciações criam alíquotas diversas que devem ser observadas no momento da formação do preço de venda. A tributação base pode ser resumida nas seguintes alíquotas, porém, exceções também existem. Vendas dentro do estado – 17%, 18% ou 25% (depende do estado e do produto). Vendas para fora do estado – 12% normal e 7% para estados do nordeste.

61 SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO DO CLIENTE
IMPOSTOS SOBRE VENDAS SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO DO CLIENTE Existe a possibilidade, para alguns produtos, de a tributação ser diferenciada pelo sistema tributário adotado pelo comprador e não pelo vendedor. Alguns produtos que são isentos de alguns tributos, perdem esse incentivo se o comprador for tributado pelo Super Simples. Desoneração da folha de pagamento As particularidades e incentivos do produto

62 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
IMPOSTOS SOBRE VENDAS DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Nos últimos anos o governo federal introduziu, para alguns segmentos, isenção do pagamento do INSS sobre a folha salarial em troca do pagamento de um percentual sobre as vendas da empresa. Essa possibilidade está aberta a diversos ramos de negócios e com alíquotas diferenciadas para eles. Sugere-se consultar a legislação específica para obter maiores detalhes sobre essa possibilidade. As particularidades e incentivos do produto

63 Os incentivos mais comuns são para:
IMPOSTOS SOBRE VENDAS AS PARTICULARIDADES E INCENTIVOS DO PRODUTO Alguns produtos recebem incentivos fiscais com redução na alíquota de tributação ou mesmo isenção de alguns tributos. Os incentivos mais comuns são para: Produtos pertencentes a sexta básica Produtos que serão usados como matérias primas nas indústrias. Esses incentivos podem ser diferentes de estado para estado necessitando um conhecimento mais aprofundado da legislação específica.

64 Consulte legislação específica para cada estado e cada produto
IMPOSTOS SOBRE VENDAS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA / TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA A substituição tributária e a tributação monofásica consistem em regimes de tributação em que o recolhimento do tributo é antecipado, não existindo assim nova tributação no momento da venda. Na substituição tributária define-se uma margem de lucro esperada para o produto e torna-se obrigatório o recolhimento do tributo, normalmente no momento em que este sai da indústria. Na tributação monofásica as alíquotas aplicadas para a tributação são majoradas e o pagamento é realizado unicamente na saída do produto da indústria. Consulte legislação específica para cada estado e cada produto

65 IMPOSTOS SOBRE VENDAS EXPORTAÇÕES As exportações de empresas brasileiras são isentas de tributos sobre vendas. Ressalta-se no entanto a necessidade de tributação sobre lucro, independente do regime tributário adotado. A isenção dos tributos sobre vendas não impede a recuperação dos tributos sobre compras, possibilitando assim que esses tributos sejam usados para reduzir o pagamento dos impostos sobre vendas no mercado interno.

66 MARK_UP Mark_up é um fator, divisor ou multiplicador, que associado ao custo do produto permite encontrar o preço de venda que atenda as necessidades anteriormente definidas no momento de sua formação Assim, a formação do mark_up consiste em definir antecipadamente, na forma de percentuais, os custos e despesas que terão de ser suportados pelos produtos vendidos.

67 FINALIDADE DO MARK-UP O mark-up tem por finalidade cobrir as seguintes contas: - impostos sobre vendas; - taxas variáveis sobre vendas; - despesas administrativas fixas; - despesas de vendas fixas; - custos indiretos de produção fixos; lucro. outros

68 Impostos sobre vendas 17,00 % Taxas variáveis sobre vendas 05,00 %
FORMAÇÃO DO MARK_UP Mark-up Divisor Índice base de preço 100,00 % Impostos sobre vendas 17,00 % Taxas variáveis sobre vendas 05,00 % Despesas administrativas fixas 02,00 % Despesas de vendas fixas 06,00 % Custos indiretos de produção fixos 12,00 % Lucro Desejado 15,00% = Custo do produto 43,00 % Mark_up divisor 0,4300

69 FORMAÇÃO DO MARK_UP Mark-up Multiplicador Mark_up divisor 0,4300
Mark_up multiplicador = 1,00 / pelo mark_up divisor Mark_up multiplicador = 1,00 / 0,43 Mark_up multiplicador = 2,3256

70 FORMAÇÃO DO PREÇO COM BASE NO MARK_UP
EXEMPLO O custo de produção de determinado produto é de R$ 48,50. Os dados referentes a composição do preço de venda são: Impostos e contribuições sobre vendas = 25% Comissões sobre vendas = 2% Lucro desejado = 15% sobre a receita Custo da entrega = R$ 1,50 por unidade. A empresa deseja formar seu preço de venda com base nos custos.

71 FORMAÇÃO DO PREÇO COM BASE NO MARK_UP
EXEMPLO Cálculo do mark_up Preço Base 100% Impostos e contribuições sobre vendas = 25% Comissões sobre vendas = 2% Lucro desejado = 15% Mark_up divisor 58% ou 0,58 Custo Monetário do produto Custo do produto 48,50 Custo do frete 1,50 Custo total 50,00 Mark_up divisor 0,58 Preço 86,21

72 CUSTO PLENO OU CUSTO MARGINAL
O custo pleno utilizado para a definição do preço de venda apresenta algumas limitações que podem ser destacadas Não considera a elasticidade da procura Não ajusta-se as condições imediatas do mercado Não considera preços de concorrentes Não faz distinções entre custos fixos e variáveis Eventuais distorções causadas pelo rateio dos custos indiretos

73 CUSTO PLENO OU CUSTO MARGINAL
Também o custo marginal apresenta alguns aspectos contrários a sua adoção para formação do preço de venda A longo prazo as receitas obtidas pela empresa devem ser capazes de cobrir os custos integrais da empresa. A aceitação de pedidos a preços mais baixos, baseando-se no custeio marginal pode causar insatisfação de clientes tradicionais causando dificuldades em negociações futuras Erros de análises, esquecendo-se dos custos de estrutura da empresa, podem levar a uma política de redução de preços causando prejuízos globais para a empresa.

74 MODELO DE DECISÃO ORIENTADO PELO MERCADO
GESTÃO DE PREÇOS MODELO DE DECISÃO ORIENTADO PELO MERCADO Nesse modelo, leva-se em consideração somente a demanda do produtos ou a ação da concorrência e o valor percebido pelos clientes, ignorando os custos no estabelecimento de preços. Custo = preço - lucro

75 FATORES QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
a qualidade do produto em relação às necessidades do mercado consumidor; a existência de produtos substitutos a preços mais competitivos; a demanda esperada do produto; o mercado de atuação do produto; o controle de preços impostos por órgãos governamentais; os níveis de produção e de vendas que se pretende ou que se pode operar; os custos e despesas de fabricar, administrar e comercializar o produto; Capacidade e disponibilidade de pagar do consumidor.

76 ASPECTOS GERAIS PARA A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
O cálculo do preço de venda deve levar a um valor que: Proporcione, a longo prazo, o maior lucro possível Permita a maximização lucrativa da participação de mercado Maximize a capacidade produtiva, evitando ociosidade e desperdícios operacionais Maximize o capital empregado para perpetuar os negócios de modo auto sustentado.

77 ESTRATÉGIAS DE PREÇOS Para obter sucesso no mercado as empresas tem duas fontes de diferenciação: Diferenciação em Custos Diferenciação em Preços

78 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
Para obter diferenciação em custos a empresa deve buscar um custo de produção inferior aos dos seus concorrentes como forma de suportar um menor preço de venda e manter a lucratividade mínima do produto.

79 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
Uma empresa que busca a diferenciação em custos, posicionando-se com preços abaixo dos concorrentes, precisa de um volume maior de vendas para manter a lucratividade desejada. Dessa forma, o menor preço torna-se também uma forma de alcançar um público maior de clientes, voltando-se ao público de menor renda.

80 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
O principal risco de buscar uma diferenciação em custos reside na dificuldade de manter a qualidade dos produtos ou de entrar numa espiral da morte. Também destaca-se a possibilidade da empresa não conseguir manter o volume de produção para atender a demanda do mercado.

81 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
CASO “GOL” A Gol, empresa aérea criada com o objetivo de concorrer no mercado oferecendo preço de passagens menores que as demais companhias é um exemplo de estratégia de diferenciação em custos.

82 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
CASO “GOL” Estratégias de custos que possibilitaram atuar com menor preço de passagem Maior número de assentos Maior ocupação dos assentos Venda de passagens pela internet Maior tempo da aeronave voando Oferta de lanches de menor custo Redução nos custos de manutenção Menor custo operacional.

83 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
CASO “GOL” A estratégia utilizada pela gol para obter menor custo, baseou-se principalmente em evitar custos desnecessários aos olhos de seu público alvo e principalmente em ocupação de sua capacidade instalada.

84 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
CASO “CASAS BAHIA” A estratégia de diferenciação em custos das Casas Bahia volta-se principalmente a escolha de seus principais clientes, as classes C, D e E. Para vender para esse público, além de uma estratégia de vendas adequada, seu principal diferencial, tem de ter um preço de venda adequado.

85 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
CASO “CASAS BAHIA” Para atingir um preço inferior aos concorrentes, as Casas Bahia valem-se principalmente da negociação com os fornecedores aproveitando-se do grande volume de compras efetuado. Vale-se também de oferecer produtos com menor valor agregado mas adequados a capacidade de pagamento de seus clientes.

86 DIFERENCIAÇÃO EM CUSTOS
CASO “CASAS BAHIA” O destaque na estratégia de vendas encontra-se principalmente: - Efetuar vendas no crediário em grande número de prestações. - Receber as prestações somente nas lojas da empresa. - Vender para quem não tem comprovação de renda. - A verticalização do negócio mantendo o máximo possível de operações internas.

87 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
Quando busca a diferenciação em preços, a empresa define sua estratégia de obter maior lucratividade por unidade vendida de seus produtos. Nesta estratégia, é necessário que os clientes percebam o produto como diferenciado seja pela qualidade ou pelo apelo da marca.

88 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
A estratégia de diferenciação do produto envolve: - Posicionamento da marca/produto - Cadeia de valor diferenciada - Comunicação eficaz - Estratégia duradoura.

89 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
POSICIONAMENTO DA MARCA/PRODUTO O produto não pode ser posicionado como um produto popular, mas sim como um objeto de desejo que deve ser conquistado.

90 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
CADEIA DE VALOR DIFERENCIADA Uma das estratégias está em evitar a distribuição do produto em massa, buscando um mercado diferenciado para a venda dos produtos, buscando por exemplo, lojas especializadas.

91 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
COMUNICAÇÃO EFICAZ Para obter a diferenciação o produto deve ter um mercado que o elogie, necessitando assim de uma ótima estratégia de proteção da marca/produto.

92 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
ESTRATÉGIA DURADOURA A estratégia de preços deve ser estável e perseguida constantemente. Não há como desenvolver uma estratégia de diferenciação em preços pensando somente no curto prazo.

93 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
Uma empresa que busca a diferenciação em preços normalmente volta-se ao público de maior poder aquisitivo. Nesta estratégia, muitas vezes, busca-se a lucratividade através de maior margem unitária e menor volume de vendas.

94 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
CASO “HAVAIANAS” As sandálias Havaianas, produzidas pela São Paulo Alpargatas, formam um caso de mudança bem sucedida de estratégia de posicionamento. A história demonstra que este produto foi criado para diferenciar-se em custos, mas conseguiu desenvolver uma estratégia de reposicionamento passando a diferenciar-se em preços.

95 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
CASO “HAVAIANAS” Criada em 1962 voltava-se ao consumidor de baixa renda. A partir do inicio da década de 70 viu surgirem muitos produtos similares. De 1970 a 1994 viu suas vendas declinarem. Era vista como um produto popular. A partir de 1995 desenvolveu uma estratégia de reposicionamento da marca e do produto através de forte investimento em desenvolvimento de novos produtos e marketing.

96 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
CASO “HAVAIANAS” Com o reposicionamento da marca alguns fatos merecem destaque. Na Europa um par de sandália é vendido entre 25 e 30 Euros. Nos EUA, o preço está entre 10 a 15 Dólares. No Brasil, o produto mais caro é vendido por R$ 35,00. A empresa fabrica peças com design exclusivo para algumas butiques (customização) que passam de US$ 100,00 o par.

97 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
CASO “SANSUNG” No inicio de suas atividades a Sansung era conhecida como uma empresa com produtos de qualidade inferior. Iniciou suas atividades em 1938 e no inicio da década de 70 desmontava produtos eletrônicos montados no ocidente para aprender como fabricar. Entrou no mercado de produtos eletrônicos através da produção terceirizada (fabricava com marcas de terceiros).

98 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
CASO “SANSUNG” Na década de 90 vendeu negócios que não estavam entre as estratégias da empresa arrecadando US$ 2 bilhões. Utilizou o dinheiro arrecadado para investir no posicionamento da marca e no desenvolvimento de produtos com design inovador, alta qualidade e preço elevado (celulares, telas LCD e televisores de telas gigantes). Os celulares da empresa, com preços mais altos que os concorrentes colaboraram para a associação com produto de melhor qualidade.

99 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
CASO “SANSUNG” A aposta da Sansung para obter maior margem de lucro baseou-se principalmente no investimento maciço em desenvolvimento de novos produtos que atendam as necessidades dos consumidores. Esse caso demonstra claramente que para se obter melhor preço é necessário ter um produto diferenciado.

100 DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS
OUTROS EXEMPLOS DE DIFERENCIAÇÃO EM PREÇOS COMPUTADORES SONY PRODUTOS DA APPLE TAM SUPERMERCADOS BOURBOM LOJAS DE SHOPING CENTERS DIVERSAS MARCAS DIFERENCIADAS (LEVIS, NIKE, LACOSTE, ETC.)

101 GESTÃO DE PREÇOS CENTROS DE LUCROS E PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA.
a) Qual o melhor preço de transferência? b) Como apurar resultado interno (setor/unidade)? d) O lucro interno é apurado com que objetivo? c) Quais os riscos de priorizar o preço de transferência para determinar o lucro interno? d) Como definir preço de transferência entre filiais instaladas em estados diferentes.

102 AGORA DEDIQUE-SE A RESOLVER ALGUNS EXERCÍCIOS PARA FIXAR OS CONCEITOS


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