Ligações Químicas. Page 01 Luciana Melo Almeida Teoria do Octeto -Formulada por G. Lewis e W. Kossel (1916) -Apenas os gases nobres são estáveis, apresentando.

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Transcrição da apresentação:

Ligações Químicas

Page 01 Luciana Melo Almeida Teoria do Octeto -Formulada por G. Lewis e W. Kossel (1916) -Apenas os gases nobres são estáveis, apresentando 8 é na camada de valência. (exceção do Hélio – 2 é) -Os átomos de outros elementos químicos apresentam de 1 a 7 é, e segundo essa regra ficaram estáveis quando adquirirem uma configuração semelhante a dos gases nobres. -Esta estabilidade só será adquirida quando um átomo se ligar a outro, perdendo, ganhando ou compartilhando elétrons.(valido somente para os elementos representativos- Família A).

Page 02 Luciana Melo Almeida  Os átomos da maioria dos elementos químicos, iguais ou diferentes se combinam uns com os outros resultando em grande variedade de substâncias diferentes, sejam naturais, sejam sintetizadas pelo homem.  A combinação entre átomos se dá:  Com a perda, com o ganho ou com compartilhamento de elétrons da última camada das eletrosferas.

Page 03 Luciana Melo Almeida Metais tendem a formar Cátions Metais Na K Rb (Grupo 1) Perda de 1 e - Na + K + Rb + Mg Ca Ba (Grupo 2) Perda de 2 e- Mg 2+ Ca 2+ Ba 2+ Al (Grupo 13) Perda de 3 e- Al 3+

Não Metais tendem a formar Ânions Page 04 Luciana Melo Almeida Não Metais N P (Grupo 15) Ganho de 3 e - N 3- P 3- O S (Grupo 16) Ganho de 2 e- O 2- S 2- F Cl (Grupo 17) Ganho de 1 e- F 1- Cl 1-

Page 06 Luciana Melo Almeida Ligação Iônica Como o próprio nome já diz, ligação iônica ocorre com a formação de íons. A atração entre os átomos que formam o composto é de origem eletrostática. Sempre um dos átomos perde elétrons, enquanto o outro recebe. Resulta da atração entre cátions e ânions. Todas as substâncias iônicas são sólidas. Apresentam-se na forma de cristais.

Page 06 Luciana Melo Almeida Ligação Iônica

Page 07 Luciana Melo Almeida Ligação Iônica. Geralmente ocorre entre: METAIS + AMETAIS tendem a tendem a formar cátions formar ânions

Page 08 Luciana Melo Almeida Ligação Iônica O número de elétrons cedidos é igual ao número de elétrons recebidos: Fórmula geral de um composto iônico: A x + + B y - → A y B X

A estrutura dos compostos Iônicos Page 11 Luciana Melo Almeida Esses arranjos de íons, formando figuras geométricas definidas, são chamados redes cristalinas ou retículos cristalinos. A figura mostra a rede cristalina do cloreto de sódio (NaCl).

Ligação Covalente Simples Page 12 Luciana Melo Almeida É o tipo de ligação que ocorre quando os dois átomos precisam adicionar elétrons em suas últimas camadas. Somente o compartilhamento é que pode assegurar que esses átomos atinjam a quantidade de elétrons necessária em suas últimas camadas. Cada um dos átomos envolvidos entra com um elétron para a formação de um par compartilhado, que, a partir da formação, passará a pertencer a ambos os átomos.

Ligação Covalente Luciana Melo Almeida Page 13

Page 14 Luciana Melo Almeida Ligação Covalente

Page 15 Luciana Melo Almeida O compartilhamento dos elétrons ocorre principalmente entre não metais, ou entre um não metal e um semi-metal, ou seja átomos que necessitam receber elétrons. Molécula de N 2

Page 16 Luciana Melo Almeida Formulas eletrônicas e estruturais  Estruturas de Lewis ou fórmulas eletrônicas: representações dos pares de elétrons das ligações covalentes entre todos os átomos da molécula, - participantes das ligações covalentes.  Fórmulas estruturais planas: representações, por traços de união, de todas as ligações covalentes entre todos os átomos da molécula.  Simples ligação: ligação covalente entre dois átomos (A - B). Ligação dupla: duas ligações covalentes entre dois átomos (A = B). Ligação tripla são três ligações covalentes entre dois átomos (A= B).

Ligação Covalente Page 17 Luciana Melo Almeida Ocorre entre: AMETAL e AMETAL AMETAL e HIDROGÊNIO HIDROGÊNIO E HIDROGÊNIO

Ligação Covalente Page 18 Luciana Melo Almeida

Page 19 Luciana Melo Almeida

Page 20 Luciana Melo Almeida Ligação Covalente Simples Ocorre entre não-metais, e entre não-metal e hidrogênio, e seu princípio é o compartilhamento de elétrons. O conjunto estável de átomos ligados entre si apenas por ligações covalentes, ou seja por pares eletrônicos, recebe o nome de molécula. Exemplos:

Page 21 Luciana Melo Almeida Ligação covalente Dativa ou coordenada  É um par de elétrons compartilhado por dois átomos, no qual os dois elétrons são fornecidos apenas por um dos átomos participantes da ligação. Ocorre quando um dos átomos já tem o seu octeto completo. Vemos que tanto oxigênio e enxofre, possuem 6 elétrons de valência cada um. Porém 1 átomo de enxofre se junta com um se oxigênio, através de dois pares eletrônicos simples, e depois do octeto completo o enxofre compartilha elétron com outro oxigênio.

Page 22 Luciana Melo Almeida Ligação Covalente Dativa Só ocorre se o átomo que vai contribuir com o par de elétrons estiver estabilizado pela covalente simples e tiver pares eletrônicos disponíveis:

Ligação Metálica Modelo desenvolvido baseado nas propriedades dos metais: Fase de agregação: maioria sólidos em condições ambientes (exceto, mercúrio); MERCÚRIO LIGA DE MERCÚRIO

Metais Pontos de Fusão e Ebulição: são altos (permite ser utilizados em caldeiras, tachos e reatores industriais);

Metais Dureza: sólidos moles (exceto: Irídio e Cromo); Tenacidade: alta tenacidade: suportam pressões elevadas sem sofrer rupturas; IRÍDIO CROMO

Metais Resistência à Tração: resistentes às forças aplicadas ao se “puxar” ou “alongar” uma barra ou um fio metálico; A alta resistência à tração indica que a intensidade da ligação metálica é muito elevada e difícil de romper.

Metais Maleabilidade: facilmente se transformam em lâminas; Isso indica que sua estrutura interna apresenta grande regularidade, pois, quando uma peça é submetida a um esforço que a deforma, as partículas se rearranjam sem que a estrutura geral seja muito alterada.

Metais Ductibilidade: aquecendo o metal a altas temperaturas consegue transformá-lo em fio passando através de furos cada vez menores;

Metal METAL +METAL liberação parcial de elétrons cátions + elétrons semilivres Substância Simples Metálica Normalmente possui de 1 a 3 elétrons na camada de valência. Tendência a perder elétrons e, portanto, a formar cátions.

Ligação Metálica Ligação entre átomos de um elemento metálico  liberação parcial dos elétrons mais externos  formação de cátions. Cátions estabilizam suas cargas positivas  pelos elétrons semilivres (como uma nuvem de elétrons). Elétrons  certo movimento  semilivres  condução elétrica e térmica.

Ligas Metálicas Materiais com propriedades metálicas que contém dois ou mais elementos sendo que pelo menos um deles é metal. As ligas possuem propriedades diferentes dos elementos que as originam. Algumas propriedades são tais como diminuição ou aumento do ponto de fusão, aumento da dureza, aumento da resistência mecânica.

LIGAS METÁLICAS  AÇO = 98,5% de ferro e 0,5 a 1,5% de carbono.  AÇO INOX = 74% de aço, 18% de cromo e 8% de níquel.  DURALUMÍNIO = 95,5% de alumínio, 3% de cobre, 1% de manganês e 0,5% de magnésio.  SOLDA DE ESTANHO (elétrica) = 67% de chumbo e 33% de estanho.  LIGAS MONETÁRIAS (moedas) = 75% de cobre e 25% de níquel.  OURO 18 k = 75% de ouro, 12,5% de prata e 12,5% de cobre.  BRONZE = 90% de cobre e 10% de estanho.  AMÁLGAMA = ligas metálicas com mercúrio.