FORO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE APOYO A LA PYME Montevideo 23 e 24 de Octubre de 2006 As Políticas Públicas de Promoção da MPE no Brasil Desafio.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas
Advertisements

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL
Comissão Técnica do Plano Indústria - CTPIn Março
MISSÃO Fomentar a Ciência, Tecnologia e Inovação e atuar na formulação de suas políticas, contribuindo para o avanço das fronteiras do conhecimento, o.
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade.
MODELO DE CONVERGÊNCIA NACIONAL
1 Uma lei em favor do Brasil Uma lei em favor do Brasil Desenvolvimento Econômico: o que fazer para alavancar o seu município.
/ SEBRAE GUARAÍ 2015 LEI COMPLEMENTAR 123/06.
1 empresas locais orientação global. 2 Sumário 1)Democratizar Formas Alternativas de Financiamento 2)Uma resposta sim! 3)Como dizer sim? 4)Exemplos.
SENGE-PR Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná.
Central de Aquisições e Contratações Públicas: O uso dos padrões e-Ping na estruturação do planejamento das contratações Brasília, 18 de junho de 2013.
Maio/2012 Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Paula Barreto BNDES.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR Facilitação Comercial para Atração de Investimentos MANAUS,
Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário em Mato Grosso DFDA/MT.
Substituição tributária Praticabilidade fiscal x Competitividade empresarial FGV/SP – 09 de novembro de 2010.
Minicurso: A utilização dos recursos do cofinanciamento federal no pagamento das equipes de referência do SUAS: passo a passo Fundo Nacional de Assistência.
Comissão de Assuntos Econômicos – CAE Senado Federal Brasília, 18 de junho de 2013 O Mapa Estratégico da Indústria
Itumbiara, 20 de junho de 2013 Estrutura e atribuições do CBH Paranaíba.
Segurança Alimentar e Nutricional: Caminhos para a alimentação saudável Sistematização do I Simpósio.
AS NOVAS DIRETRIZES DO PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO.
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG.
Começar um negócio próprio é visto por muitos candidatos a empresário como uma alternativa ao desemprego, ao baixo salário ou à insatisfação no trabalho.
DEMANDA RDR 10/2015 POLÍTICA PÚBLICA PARA AVALIAÇÃO DA CDR EM 2015: SANEAMENTO E PLANSAB RDR 28/2015 PLANO DE TRABALHO DE AVALIAÇÃO DE POL. PÚBLICAS:
4º Encontro de Secretários Executivos de Sindicatos – FIESC – 15/9/2010 Visão estratégica e projetos futuros 4° Encontro de Secretários Executivos de Sindicatos.
Audiência Pública Estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros.
Para entender o que é política pública Produção cultural
SISCOSERV SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS, INTANGÍVEIS E OUTRAS OPERAÇÕES QUE PRODUZAM VARIAÇÕES NO PATRIMÔNIO BRASÍLIA, 10 DE SETEMBRO.
FUST E NOVO SERVIÇO EM REGIME PÚBLICO - COMENTÁRIOS Márcio Wohlers - Assessor Especial Ministério das Comunicações 47 o Painel TELEBRASIL Brasília - 14.
BOLSAS BITEC 2008 PROGRAMA BITEC 2008 IEL BAHIA. Conceitos / Objetivos O Projeto em questão tem por objetivo “descrever, equacionar ou resolver questões.
Minicurso Inclusão Socioeconômica Paula Montagner Abril 2015.
Lei nº 8.666/93 e as diretrizes da LC nº 147/14..
Internacionalização do Agronegócio Brasileiro. Esquema da apresentação Internacionalização Inserção internacional da agricultura brasileira Oportunidades.
Papel do cooperativismo no desenvolvimento local/regional.
Crescimento verde inclusivo: Dilemas de políticas Pedro da Motta Veiga Sandra Polonia Rios Junho 2013.
Aula 1 Gestão Ambiental Disciplina: Gestão de Cooperativas
Sociedade em Conta de Participação Esta sociedade não possui patrimônio próprio e nem personalidade jurídica, pois este patrimônio e a personalidade jurídica.
Secretaria de Estado da Fazenda Programa Especial de Desenvolvimento para municípios maranhenses que façam parte de RIDE criada por Lei Complementar Federal.
Comentários ao PL 5.807/2013 Novo Marco da Mineração Carlos Vilhena Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Investimento e gestão: desatando.
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA Mais de 95% do total de empresas no País.
SEBRAE PERNAMBUCO. O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento.
Desdobramento do Plano Brasil Maior – PBM na Política de Arranjos Produtivos Locais Rede APL Mineral 16 de agosto de 2011.
SIMPLES NACIONAL- LC 123/2006 É um regime de tratamento diferenciado e favorecido destinado às microempresas e empresas de pequeno porte, no âmbito da.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS Grupo de Trabalho Permanente do ICMS Verde (Portaria nº317)
18ª Reunião do Conselho Deliberativo 01 de julho de 2011.
Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança Sami Hassuani Presidente AUDIÊNCIA PÚBLICA CRE- Comissão de Relações Exteriores.
MPS – Ministério da Previdência Social SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Regimes Próprios de Previdência Social Desafios Cuiabá - MT.
A Rede de Proteção e Promoção Social Brasileira como Estratégia de Promoção do Desenvolvimento e de Enfrentamento da Crise Patrus Ananias de Sousa Ministro.
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
Sistema de Gerenciamento Administrativo Financeiro
twitter.com/funasa Processo de seleção para acesso aos recursos de saneamento básico na FUNASA Ricardo.
Necessidade de planejamento Empreendedores tendem a negligenciar o estágio de planejamento de um novo negócio O plano de negócio é fundamental pois descreve.
MIGRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO V Conferência Brasileiros no Mundo Salvador/BA, 19 de Maio de 2015.
Consórcio de empregadores urbanos Subsídios para a discussão do PL Clóvis Scherer DIEESE Audiência Pública da Comissão de Desenvolvimento Econômico,
Ministério das Comunicações Secretaria de Inclusão Digital.
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
A Recente Política Industrial Brasileira Mauricio Canêdo Pinheiro Pesquisador do IBRE/FGV Seminário Os Desafios da Inserção Internacional Brasileira no.
Brasil Plano Estrategico e o desenvolvimento territorial rural Adaptado pelo prof. floriano.
Secretaria do Esporte e do Turismo A Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo faz no seu portfólio a: Gestão do Esporte Gestão do Turismo Centro de.
AUDIENCIA PÚBLICA (05 de novembro de 2013) “Mecanismos de Financiamento de Políticas de Universalização do Saneamento Básico no Brasil” Newton L. Azevedo.
AUDIÊNCIA PÚBLICA MPV 651/2014. Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios 80%
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A competitividade do País passa por aqui.
Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico SDE Finalidade Segundo o Decreto Nº /2013, a SDE tem por finalidade implementar ações estratégicas.
ADMINISTRAÇÃO  Profª. Kelly Magalhães. Conteúdo da Seção  Introdução à Administração e às Organizações  Organizações e a Administração  Processo de.
UMA ABORDAGEM HISTÓRICA DA ECONOMIA BRASILEIRA O MILAGRE ECONÔMICO AULA 4 CURSO COMEX-UNIS Prof. Ms. Frade.
AULA 2 REGULAÇÃO AMBIENTAL: TÉCNICAS OU INSTRUMENTOS.
“Promover o desenvolvimento sócio-econômico sustentável da região através do estímulo e apoio ao empreendedorismo e à inovação.
E mpresa J únior Prof. Me. Fábio Fernandes. O que é isso? O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno.
FÓRUM DESAFIOS À GESTÃO NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 21 a 22 de novembro de 2005 Palácio do Itamaraty Brasília - DF.
Transcrição da apresentação:

FORO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE APOYO A LA PYME Montevideo 23 e 24 de Octubre de 2006 As Políticas Públicas de Promoção da MPE no Brasil Desafio do desenvolvimento Participação das MPE O Sistema Sebrae A Lei Geral das MPE Gestão pública empreendedora

Mapa de Potencial de Desenvolvimento Endógeno

MUNICÍPIOS BRASILEIROS UNIDADES POR NÚMERO DE HABITANTES ESTADOS 27 UNIDADES UNIÃO 1 UNIDADE

46,9% DA RENDA NACIONAL COM OS 10% MAIS RICOS. 10% MAIS POBRES FICAM COM APENAS 0,7% DA RENDA. BRASIL É O OITAVO PIOR NA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE GINI, O ÍNDICE BRASILEIRO É 59,3 - MELHOR APENAS QUE: GUATEMALA (59,9); SUAZILÂNDIA (60,9); REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA (61,3); SERRA LEOA (62,9); BOTSUANA (63,0); LESOTO (63,2); NAMÍBIA (70,7). Fonte: PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano “DISTRIBUIÇÃO” DE RENDA NO BRASIL E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH

FIRMAS DE GRANDE PORTE CRESCEU 0,3% MICRO FIRMAS, O CRESCIMENTO DE 25,9% NÚMERO DE TRABALHADORES Incremento de postos de trabalho 1995 A 2000 NO PAÍS.

99,2% das empresas (5 milhões formais e 10 milhões de informais) 98% dos empreendimentos agrícolas MPE em números Micro R$ 240 mil Pequena R$ 2,4 milhão

54% da força de trabalho que atua no setor formal urbano (excluindo os empregados governamentais) 26% da massa salarial 20% do PIB 17% do fornecimento para o governo MPE em números

A MPE nas Compras Governamentais no Brasil Compras Governamentais no Brasil Estimados em cerca de R$ 260 bilhões em compras governamentais anuais em todos os níveis, incluindo as empresas estatais Estimados 17% do fornecimento em valor para os 3 níveis de governo Fonte: SIASG 2000, Relatórios Estaduais e Municipais EsferaValor das Compras R$ (2004=2000+IGP-M) Participação da MPE % (Estimativa 2004) Municípios ,4125 % Estados ,2515 % União ,9513 % Estatais ,0215 % Totais ,6317 %

MPE em números A MPE nas Compras Governamentais no Brasil Compras Governamentais no Brasil

Média Média Criação de Empresas no Brasil

Levantamento das taxas de mortalidade revelou que:  49,4% das encerraram com até 2 anos;  56,4% com até 3 anos;  59,9% com até 4 anos. Ex. Alemanha: 21% até 3 anos Taxas de Mortalidade

O ambiente desfavorável aos negócios Hostil às MPE Alta Carga Tributária Burocracia Ineficaz Elevada Informalidade Concorrência Predatória Baixa Competitividade Empreendedorismo por Necessidade Alta Mortalidade Precoce AUSÊNCIA DE UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL

TAMANHO DA INFORMALIDADE NOS SETORES ECONÔMICOS (% de postos de trabalho) Agricultura e pecuária90 Serviços pessoais79 Serviços domésticos72 Construção71 Vestuário acessórios62 Alojamento alimentação59 Atividades recreativas e culturais 57 Têxteis56 Comércio54 Móveis51 Varejo de combustíveis51 Transporte terrestre47 Produtos de madeira41 Alimentícios e bebidas40

Fonte: ECINF/IBGE - SEBRAE Motivo Não encontrou emprego31.1%25.0% Complementação da renda familiar17.6%17.7% Independência16.5%20.1% Experiência na área8.4%8.6% Tradição familiar8.1%8.5% Negócio promissor7.4%8.3% Outro motivo5.8%5.1% Era um trabalho secundário2.1%2.0% Motivo que levou a iniciar um negócio informal

Realidade dos empregos e benefícios trabalhistas nas MPE Empresas com até 10 Trabalhadores Empresas com mais de 10 Trabalhadores Nº trabalhadores Salário médioR$ 371,13R$ 704,24 % de trab. recebendo vale transporte26,0551,05 % de trab. recebendo auxílio alimentação 22,0748,41 % de trab. contribuindo a previdência44,483,8 % ocupados com carteira assinada42,182,0 % de trabalhadores filiados ao sindicato 8,325,5 % de trab. c/ jornada de 40 a 48 horas semanais 59,970 % de trab. c/ jornada até 14 horas semanais 2,31,0 % de trab. c/ jornada de 49 ou +s horas semanais 23,419,0 Fonte: IBGE – PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar) elaboração CESIT/Unicamp.

SEBRAE Objetivo atuação em políticas públicas Contribuir, como articulador, formulador, mobilizador e indutor, das Políticas Públicas, divulgando e distribuindo seus produtos e serviços eficazmente, realizando sua missão de promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas.

PRIORIDADES ESTRATÉGICAS – CDN Redução e racionalização da carga tributária e burocracia. Ampliação e universalização do acesso ao crédito e à capitalização. Promoção da educação empreendedora e da cultura de cooperação. Promoção do acesso à tecnologia e ampliação da capacidade de inovação. Promoção do acesso a mercados. Atuação prioritária em ações coletivas, com foco em arranjos produtivos locais, através de ações integradas. Aprimoramento da estrutura, da operação e da gestão interna do Sistema Sebrae.

Lei Geral da Micro e Pequena Empresa “Uma lei em favor do Brasil” ESTATUTO NACIONAL Pequena Empresa forte: Agente da Oportunidade no Brasil; Brasil: País com vocação para o desenvolvimento com justiça social Marcha de 4 mil empresarios a Brasilia

 Para a MPE Tornar as ME e EPP competitivas na formalidade em sua relação com as grandes empresas e perante a economia informal, por meio de: Desregulamentação; Desoneração; Estímulos.  Para a Sociedade Gerar empregos e renda, de forma descentralizada, por meio da criação de oportunidades pelo estimulo ao empreendedorismo. Marcha de 70 mil nos estados - DF

Enquadramento a abrangência No Estatuto de 1999, o critério adotado para conceituar micro e pequena empresa é a receita bruta anual, cujos valores foram atualizados pelo Decreto nº 5.028/2004, de 31 de março de 2004, que corrigiu os limites originalmente estabelecidos (R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente). Os limites atuais são os seguintes: - Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,14 - Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ ,14 e igual ou inferior a R$ ,00

Micro Empresa – até R$ 240 mil Fonte: art. 33 da Lei /05 Pequena Empresa – até R$ mil; Fonte: art. 33 da Lei / Simples Nacional – Regime integrado Tributos diretos Categorias: comércio, indústria, agro negócios – PJ, Serviços (fora profissionais liberais: Federais – IRPJ, COFINS, PIS, CSLL, IPI, INSS; Etadual – ICMS; Municipal – ISS Sistema Integrado de registro de empresas; Apuração e arrecadação integradas; 2 - Mecanismos de fomento: Compras Governamentais Sistema de garantias de crédito; Consórcios de MPE; Inovação tecnológica Crédito cooperado e linhas especiais; 3 - Representação empresarial Fóruns de discussão e formulação de PP Enquadramento a abrangência

O SEBRAE utiliza ainda o conceito de pessoas ocupadas nas empresas, conforme os seguintes números: - Microempresa: I) na indústria e construção: até 19 pessoas ocupadas; II) no comércio e serviços, até 09 pessoas ocupadas; - Pequena empresa: I) na indústria e construção: de 20 a 99 pessoas ocupadas; II) no comércio e serviços, de 10 a 49 pessoas ocupadas.

Fixa limite preferencial para compras de MPE – R$ 80 mil Estimula a sub-contratação de MPE em grandes contratos Bens e Serviços Divisíveis – fornecimento parcial para a MPE Empenho como “título de crédito” e correção pela SELIC Desempate com Grandes e Médias Capítulo V Compras Governamentais Capítulo VI Da Simplificação das Relações de Trabalho Permissão para consórcios em segurança e medicina do trabalho Determina de fiscalização orientadora, com multas só na reincidência Dispensas de algumas obrigações acessórias Lei Geral da MPE Estímulos da Lei Geral da MPE

Permissão para a criação de consórcios de MPE com prazo indeterminado, conforme regulamentação do Poder Executivo Federal Capítulo VIII Associativismo Capítulo VII Fiscalização Orientadora A fiscalização trabalhista, metrológica, sanitária, ambiental e de segurança das MPE deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento. Lei Geral da MPE Estimula linhas de crédito especiais para as MPE Cria um sistema nacional de garantias Fortalecimento das microfinanças - cooperativismo de crédito, microcrédito e acesso a fundos públicos (CODEFAT) Capítulo IX Estímulo ao Crédito e à Capitalização Estímulos da Lei Geral da MPE

Elimina excesso de reuniões e assembléias e dispensa publicações e averbações. Cria a figura do empresário individual de responsabilidade ltda. Simplifica as deliberações e gestão empresariais. Capítulo XI Regras Civis e Empresariais Capítulo XII Do Acesso à Justiça Fomenta a conciliação prévia, mediação e arbitragem Juizado Especiais Cíveis e Federais para ME e EPP Lei Geral da MPE Capítulo X Estímulo à Inovação Utilização dos Fundos Tecnológicos; Mínimo de 20% de P&D e capacitação tecnológica destinados à MPE; Estímulos às incubadoras tecnológicas Estímulos da Lei Geral da MPE

F I M