A importância da atenção domiciliar no cuidado das pessoas idosas

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Modalidades de cuidados de longa duração a pessoas idosas I Seminario Internacional sobre Políticas de Cuidados de Longa Duração para Pessoas idosas Brasília,
Advertisements

Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Cadastro Único Para Programas Sociais Secretaria Nacional de Renda.
CONSULTÓRIO NA RUA DIRETRIZES E DESAFIOS. UMA PROPOSTA NOVA Proposta que procura ampliar o acesso da população em situação de rua ao SUS e ofertar, de.
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência - SUS/MG
IMPLANTAÇÃO GRADUAL DO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA MARINGÁ Maria Tereza S. R. Lopes Gerente de Planejamento.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL Encontro de Gestores de Saúde Prisional do Estado.
Um Novo Olhar... Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais
Tecnologias em saúde:. 2 O que é tecnologia em saúde? Medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, educacionais, de.
Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
INSTRUMENTOS BÁSICOS DE PLANEJAMENTO Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação.
Antes de decidir, pense no estudante. Audiência Pública nº 02/2014 Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – SERES Diretoria de Regulação.
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência - SUS/MG
A MODELAGEM DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE. MOMENTO 1: A ANÁLISE DE SITUAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE MOMENTO 2: A ESCOLHA DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial.
Boletim informativo Programa Saúde na Escola (PSE) ADESÃO PSE 2014/15 O prazo para adesão ao PSE 2014/15 foi prorrogado até o dia 06/06/14 no Portal do.
Indaial O municipio de Indaial está situado no Médio Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Possui uma área de 466 km² sendo aproximadamente 155km² (33%) de.
Fórum Nacional de Educação Seminário Nacional - O PNE e o futuro da educação brasileira 25/06/2015 Mesa de debate: O PNE e a Qualidade da Educação Prof.
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC -
Reunião do Comitê Consultivo BVS ECOCooperação Técnica Internacional II Reunião Regional Rede ePORTUGUÊSe As necessidades informacionais de Populações.
DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social.
Avaliação Pedagógica Política Nacional do Livro Júnia Sales Pereira Coordenadora Geral de Materiais Didáticos Secretaria de Educação Básica Ministério.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
Rede de Atenção a Saúde das Pessoas com Deficiência em Santa Catarina.
Responsabilidade Social Projeto Cuidados Continuados Integrados
SERVIÇO SOCIAL Carla Letícia Raupp Ramos CRESS nº 2930/12ª R Cláudia Leal CRESS nº 2528/12ª R Jerbbera Joplyn de Souza CRESS nº 5171/12ª R Instituto São.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS E AÇÕES SOCIAIS E CIDADANIA DIRETORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL.
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
Agosto de Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) Consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com.
Captação de Parceiros para abertura de pontos de vendas (PDV’s)
Programa Capital Criança: Vacinação nas maternidades de Florianópolis – BCG e Hepatite B Enfermeira Msc. Marcia Sueli Del Castanhel – Coordenadora do Programa.
Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS
JUDICIALIZAÇÃO QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS E COMO O SISTEMA UNIMED ESTÁ SE PREPARANDO.
GESTÃO DO PAIF.
Serviço de Emergência Referenciada Integrado Unidade de Produção HOSPITAL DE CARIDADE SÃO VICENTE DE PAULO Jundiaí fevereiro de 2015 Organização da Gestão.
DIRETRIZES PARA CONFORMAÇÃO DO MAPA DA SAÚDE E DO PLANEJAMENTO DO SUS 23ª OFICINA DE TRABALHO DA RIPSA.
Universidade Federal do Pará Instituto de Letras e Comunicação Faculdade de Letras Disciplina: Política e Legislação Educacional Prof.ª Sônia Rodrigues.
OS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE – AS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA 16 de abril de 2015 Foz do Iguaçu.
RELATO DE EXPERIÊNCIA : IMPLANTAÇÃO DE GRUPO TERAPÊUTICO DE ATIVIDADE FÍSICA NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA II, NO MUNICÍPIO DE SCHROEDER NOVEMBRO 2009.
Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF
DIRETORIA GERAL DE GESTÃO E ACOMPANHAMENTO ESTRATÉGICO 1º. QUADRIMENTRE DE 2012 ANÁLISE QUADRIMESTRAL DO RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
O Plano de Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde/ AB – Região Metropolitana Grande Florianópolis Fpolis,
PREVALÊNCIA DE COMORBIDADES NO MUNICÍPIO DO MEIO OESTE CATARINENSE - VARGEM – SC E INTERVENÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Secretaria de Estado da Saúde.
Política de Regulação Cursos de Medicina Brasília, 5 de fevereiro de Avanços.
1. 2 CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 6º Seminário FEMIPA Gerenciamento de Situações de Crise na Saúde O Modelo e a Experiência dos Cuidados Continuados.
CONSUMO SEGURO: NOVO DETERMINANTE DA SAÚDE Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não.
1 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO GERÊNCIA DE COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE.
Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde Agosto/2014 PROGRAMA DE.
Núcleo Telessaúde SC Integra o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, do Ministério da Saúde.
A Rede de Proteção e Promoção Social Brasileira como Estratégia de Promoção do Desenvolvimento e de Enfrentamento da Crise Patrus Ananias de Sousa Ministro.
>>0 >>1 >> 2 >> 3 >> 4 >>. 0,26 CAPS por habitantes ¼ da necessidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa de Bolsa Permanência CGRE/SESu/MEC 29 de abril de 2015.
Portarias nº e 1.083, ambas de 24 de maio de 2014
POLÍTICAS SOCIAIS E SAÚDE SEMINÁRIO NACIONAL AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS E A INCLUSÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA.
63º Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Santa Catarina São Francisco do Sul/SC 1º/04/2016 Como efetivar os Consórcios na política pública de.
POLÍTICA DE ATENÇÃO NEONATAL - NASCER ITAJAIENSE FOSSARI, M.A.S.*; MOLINARI, S.A.**; DOS SANTOS, R.B.**; * Médico Pediatra Neonatologista – Itajaí – SC.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Controle da Hipertensão Arterial com grupos de intervenção educacional.
Acolhimento Institucional Amparo da Juventude. n n “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade,
UNIVERSALIDADE INTEGRALIDADE EQUIDADE
“A FORÇA DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES NA DEFESA DO SUS” Dr. Celso Luiz Dellagiustina Presidente do COSEMS/SC.
FACULDADE de MEDICINA ITAJUBÁ M.G Organização e Administração de Serviços de Saúde O. A. S. S Luiz Marcos Ribeiro.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA Superintendência de Planejamento e Gestão Gerência de Planejamento.
CONSOLIDADO DO TRABALHO DE DISPERSÃO DA OFICINA 2: FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NOS MUNICÍPIOS MACRORREGIÕES NORDESTE E PLANALTO NORTE.
A produção do conhecimento em Educação Profissional Ensino Médio integrado aos cursos técnicos de nível médio A produção do conhecimento em Educação Profissional.
Residência Multiprofissional em Saúde Mariana Rossi Bonacasata Renata Bittencourt Braga Pedro Vitor Mobiglia Marques.
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE.
III OFICINA DE FORMAÇÃO E QUALIFICACAO EM SAÚDE DO TRABALHADOR Diálogo com os atores da prática Rio de Janeiro, 27 de Junho de 2016.
Transcrição da apresentação:

A importância da atenção domiciliar no cuidado das pessoas idosas Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência Coordenação-geral de Atenção Domiciliar I Seminário Internacional sobre Políticas de Cuidado de Longa Duração para a Pessoa Idosa A importância da atenção domiciliar no cuidado das pessoas idosas Mariana Borges Dias Coordenadora-Geral da Atenção Domiciliar CGAD/DAHU/SAS/MS 22 de outubro de 2015

Política Nacional de Saúde da pessoa Idosa (Port GM 2528/2006) A implantação de serviços de Atenção Domiciliar e a implementação da Internação domiciliar no SUS são, respectivamente,DIRETRIZ E ESTRATÉGIA da Política Nacional de Saúde da pessoa idosa.

Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PT. GM/MS n°2528/2006) Anexo; 3. Diretrizes: b) “atenção integral, integrada à saúde da pessoa idosa”. Estatuto do Idoso (Lei n° 10.741/2003) Art. 10º §1, inciso V: inclui-se, no direito à liberdade do idoso, a participação na vida familiar e comunitária; Art. 15º §1, inciso IV: “é assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do SUS garantindo-lhe, entre outros, ATENDIMENTO DOMICILIAR, incluindo a internação para a população que dele necessitar e esteja impossibilitada de se locomover, inclusive para idosos abrigados e acolhidos por instituições públicas, filantrópicas ou sem fins lucrativos e eventualmente conveniadas com o Poder Público, nos meios urbano e rural”.

Atenção Domiciliar - CONCEITO (Portaria GM/MS n° 963/2013) Atenção Domiciliar constitui uma nova modalidade de atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde.

Porque Atenção Domiciliar? A transição epidemiológica e demográfica acelerada no Brasil têm aumentado a dependência e a demanda por suporte social, econômico, afetivo e por cuidados de longa duração. Fonte: IBGE

Particularidades do cuidado à Pessoa Idosa

Objetivos da Atenção Domiciliar no âmbito do SUS Ofertar atendimento qualificado visando à humanização da atenção à saúde; Reduzir os períodos e a demanda de internação hospitalar, viabilizando a disponibilização de leitos hospitalares e sua melhor ocupação; Otimizar os custos: ofertar o mesmo cuidado, utilizando menos recurso e com graus elevados de satisfação do usuário; Diminuir a lotação das portas de urgência, com a saída de pacientes com perfil para atenção domiciliar; Preservar os vínculos familiares; Ampliar a autonomia dos usuários e familiares para o cuidado à saúde.

- AD2 - AD3 Modalidades da AD Organização da Atenção Domiciliar no âmbito do SUS Normativa Vigente Portaria GM/MS n° 963/2013: Modalidades da AD - AD1 - AD2 - AD3 EMAD Tipo 1; EMAD Tipo 2; EMAP. eSF/NASF Cada equipe é referência para cerca de 100mil pessoas; Origens dos usuários da AD - Atenção Básica; - Serviço de Urgência e Emergência; - Hospital; - Outros (CACON/UNACON; ambulatório especializado, etc.).

Atenção Domiciliar no âmbito do SUS Critérios para habilitação: População igual ou superior a 20.000 habitantes (isoladamente ou através de agrupamento de municípios); Cobertura de SAMU ou serviço móvel de urgência equivalente. Se menor que 40 mil, necessariamente SAMU; Hospital de referência no Município ou região à qual integra.

Atenção Domiciliar no âmbito do SUS Tipificação de equipes: EMAD tipo 1, EMAD tipo 2 e EMAP EMAD (Equipe multiprofissional de Atenção Domiciliar): médico; enfermeiro; auxiliar/técnico de enfermagem; fisioterapeuta ou assistente social; EMAP (Equipe multiprofissional de Apoio): pelo menos três profissionais escolhidos dentre: assistente social, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo, farmacêutico, terapeuta ocupacional.

Diferenciais da Atenção Domiciliar na Rede Básica no SUS Atenção Domiciliar Tipo 1 (AD1) Tecnologias leves; Estabilidade clínica; Monitoramento permanente na média de 1 visita/mês; Menor complexidade/intensidade de cuidados.   Atenção Domiciliar Tipo 1I e Tipo III (AD2 e AD3) Tecnologias leve- duras; Agravamento pontual do quadro clínico; Visitas de acordo com necessidade, no mínimo 1/semana e máximo 2-3/dia; Maior complexidade/intensidade de cuidados.

Atenção Domiciliar no âmbito do SUS - Questões estruturantes Onde ficam as equipes de AD CNES de estabelecimento de saúde (Portarias 672/2011 e 761/2013) CNES próprio Profissionais e funcionamento do Serviço de AD Composição e carga horária das equipes 12 horas diárias de segunda à sexta Regime de plantão em feriados e finais de semana Visitas Programadas Prontuário Domiciliar Via institucional Via Domiciliar

Sistema de Informação para Atenção Domiciliar no SUS (em transição) RAAS - AD - Individualizado - Não gera faturamento - Avança na lógica da RAS - Apresentou limitações - Orientação Atual: utilizar CID Z51.5 e - SUS AD - Prontuário Eletrônico; - Módulo Android® (para tablet/ smartphones); - Facilita o registro e o envio das informações produzidas; - Avanço da lógica da AD; - Integrado ao E- SUS AB

Como está a expansão da Atenção Domiciliar no SUS? Estão implantadas 882 equipes em 25 UF´s, abrangendo 329 municípios, alcançando 47.665.620 habitantes cobertos); Desocuparam 3.087 leitos de urgências e hospitais em agosto de 2015; Já atenderam cerca de 99 mil pessoas, gerando mais de 390 mil internações domiciliares em três anos, sendo 128.459 apenas em 2015; Desde o lançamento do Programa, já foram repassados mais de R$ 430 milhões para o Piso da Atenção Básica e para o Teto de Média e Alta Complexidade.

Número de Equipes implantadas por Estado Fonte: RAAS – AD, SIA/DATASUS/MS

Como está a expansão da Atenção Domiciliar no SUS? Fonte: RAAS – AD, SIA/DATASUS/MS

Avaliação de satisfação do Serviço de Atenção Domiciliar no SUS Pesquisa de satisfação realizada, em janeiro de 2015, com usuários de 235 municípios, em 23 estados brasileiros, constatou que mais de 90% dos pacientes atendidos na Atenção Domiciliar estão satisfeitos e 93,8% recomendaria o serviço para um amigo ou familiar .

Público beneficiado Cuidados Paliativos; Portadores de doenças crônicas, com impossibilidade ou dificuldade de locomoção ao serviço de saúde (incluindo idosos); Usuários de sondas, ostomias, órtese/prótese, ventilação mecânica não invasiva (CPAP/BIPAP), traqueostomia e em oxigenoterapia e terapia nutricional; Em reabilitação motora e/ou respiratória; Pessoas que necessitam de curativos complexos (úlcera de decúbito/varicosa; pé diabético); Cuidados Paliativos; Pré e pós-operatório; Uso de antibioticoterapia parenteral; RN de baixo peso; Outros.

Pessoas egressas da urgência/ emergência e hospital em atendimento domiciliar

Comparação dos repasses financeiros do MS para um mesmo numero de leitos em Atenção domiciliar X hospitalar de Longa permanência ( período: agosto de 2015)

CID Prevalentes Fonte: RAAS – AD, SIA/DATASUS/MS

Faixa Etária dos Usuários da Atenção Domiciliar no SUS 68,95% dos usuários atendidos têm idade igual ou maior a 60 anos; Destes, 31% têm idade igual ou superior a 80 anos. Fonte: RAAS – AD, SIA/DATASUS/MS

Ações da CGAD para qualificação da AD

Cursos a distancia em parceria com UNASUS e 8 univesidades Mais de 51 mil matrículas para, até agora, 25 mil profissionais em todo país 20 módulos, incluindo Cuidado em situações comuns aos idosos domiciliados, Cuidador, Judicialização , Violência domestica, abordagem familiar, procedimentos comuns no domicilio e outros; Nas modalidades auto instrucional, Aperfeiçoamento e Especialização.

Cadernos de Atenção Domiciliar Volume 1 Volume 2 Volume 3 Cuidados em TN

Desafios comuns às Políticas de Atenção Domiciliar e Saúde do Idoso Mudar a cultura hospitalocentrada; Promover a autonomia e independência dos idosos; Melhorar os mecanismos de detecção e acompanhamento integral e intersetorial dos idosos frágeis; Avançar realmente na questão do apoio e capacitação ao cuidador familiar; Criar mecanismos de incentivo a cuidadores comunitários.

outros modelos de cuidado A AD coloca em xeque outros modelos de cuidado e tem alto impacto no processo de cuidar, mesmo com nível complexo de vida e sofrimento. Tem a potência de refazer modos de cuidar no país, de maneira altamente implicada e incrivelmente reformuladora! ( E. Merhy, 2014)

Obrigada!!! mariana.borges@saude.gov.br (61) 3315-9045