COMISSÕES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 183. São comissões permanentes: I - a Comissão de Regimento Interno; II - a Comissão de Jurisprudência; III - a Comissão.

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Transcrição da apresentação:

COMISSÕES DISPOSIÇÕES GERAIS Art São comissões permanentes: I - a Comissão de Regimento Interno; II - a Comissão de Jurisprudência; III - a Comissão de Informática; IV - a Comissão de Planejamento Estratégico. Art O Tribunal Pleno e o Órgão Especial poderão constituir comissões temporárias que serão extintas, cumprido o objetivo.

Art As comissões permanentes ou as temporárias poderão: I - sugerir ao Presidente do Tribunal normas e procedimentos relativos à matéria de competência delas; II - manter entendimentos com outras autoridades ou instituições nos assuntos que lhes competem, por delegação do Presidente do Tribunal. Parágrafo único. As propostas da Comissão de Planejamento Estratégico serão submetidas à aprovação do Tribunal Pleno.

Art Na primeira sessão subsequente à posse, o Presidente do Tribunal sugerirá, para deliberação do Tribunal Pleno, a composição das diversas comissões, integradas por quatro Desembargadores, um deles suplente, com mandato de dois anos. § 1º A Comissão de Planejamento Estratégico será composta pelo Presidente do Tribunal, que a presidirá, pelo Corregedor, pelo Decano, por um ex-Presidente e por um desembargador eleito, integrante da metade dos mais modernos.

§ 2º Não existindo, em exercício, um desembargador ex-Presidente do Tribunal, comporá a Comissão um desembargador escolhido pelo Presidente. § 3º Coincidindo a pessoa do Decano e do ex- Presidente, designar-se-á o mais antigo subsequente. § 4º Havendo mais de um ex-Presidente em exercício, integrará a Comissão de Planejamento Estratégico o que for eleito pelo Tribunal.

COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO Art À Comissão de Regimento Interno incumbe: I - emitir parecer sobre matéria regimental, em quinze dias; II - estudar as sugestões e as proposições sobre a reforma ou sobre a alteração regimental, propondo a redação, se necessário, em quinze dias; III - sugerir ao Tribunal Pleno qualquer alteração no Regimento.

§ 1º Dos pareceres que indeferirem as propostas de alteração do Regimento, apresentadas por Desembargador, serão cientificados seus autores, que poderão submetê-las à deliberação do Tribunal Pleno, se subscritas, pelo menos, por um terço dos seus membros efetivos. § 2º As alterações propostas pela Comissão ou na forma do parágrafo anterior serão submetidas ao Tribunal Pleno na primeira sessão que se seguir. Art Em caso de urgência, a critério do Tribunal Pleno, a proposta poderá ser objeto de deliberação na própria sessão em que for apresentada.

Art Só terão força de reforma regimental as propostas que obtiverem a aprovação da maioria absoluta dos Desembargadores.

COMISSÃO DE JURISPRUDÊNCIA Art Compete à Comissão de Jurisprudência: I - registrar e processar, comunicando aos Desembargadores a instauração do incidente de uniformização, bem como o resultado do julgamento; II - sugerir o teor dos verbetes para a hipótese de, na sessão de julgamento, a matéria ser sumulada; III - propor a edição, a revisão ou o cancelamento de súmula da jurisprudência, encaminhando-os ao Tribunal Pleno; IV - ordenar e sistematizar o serviço de jurisprudência do Tribunal, fixando diretrizes para a seleção e para o registro dos acórdãos;

V - divulgar a jurisprudência do Tribunal; VI - reunir-se, ordinária e extraordinariamente, para deliberar sobre as propostas de redação, revisão ou revogação de súmulas da jurisprudência; VII - editar verbetes de orientação jurisprudencial, indicando a jurisprudência predominante do Tribunal; VIII - emitir pronunciamento sobre pedido de inscrição como repositório autorizado. § 1º Considera-se predominante a jurisprudência que resultar de decisões, no mesmo sentido, proferidas pelo Tribunal Pleno, Órgão Especial, pelas Seções Especializadas e por, no mínimo, oito turmas.

§ 2º Desde que entenda conveniente, a Comissão poderá propor ao Tribunal Pleno a transformação da orientação jurisprudencial em súmula. § 3º A Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência prestará assessoria à Comissão.

COMISSÃO DE INFORMÁTICA Art Compete à Comissão de Informática: I - planejar e definir a política de informática; II - promover o intercâmbio e a parceria com outras instituições; III - regulamentar o uso de recursos de informática; IV - opinar sobre a aquisição de equipamentos e programas, definindo-lhes a destinação.

DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Art. 191-A. À Comissão de Planejamento Estratégico incumbe: I - promover o planejamento, desenvolvimento e a atualização da gestão administrativa do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, mediante proposição ao Tribunal Pleno de políticas e de diretrizes estratégicas, oriundas da análise dos cenários internos e externos, para todas as unidades do Tribunal; II - promover o acompanhamento e o controle da execução das políticas e das diretrizes estratégicas aprovadas;

III - promover a integração estratégica do Tribunal com as demais áreas do Poder Público; IV - promover a integração dos planos, projetos e ações desenvolvidos pelas unidades administrativas, em consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas. § 1º A Comissão apresentará ao Tribunal Pleno o planejamento para os exercícios seguintes sempre na sessão do mês de março, e, na mesma oportunidade, ao início de cada Administração, os projetos para o biênio respectivo.

§ 2º As sugestões de alteração no plano plurianual serão apresentadas na sessão do mês de junho. § 3º As propostas aprovadas vincularão as Administrações do Tribunal. § 4º Para a substituição, inclusão ou exclusão de projetos e ações, a Comissão apresentará ao Tribunal Pleno proposta com justificativa circunstanciada, a fim de proceder à adequação do planejamento. § 5º A Comissão será assessorada pelo Diretor- Geral.