DIAGNÓSTICO/ REFERENCIAMENTO , CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E PRONTUÁRIO

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Transcrição da apresentação:

DIAGNÓSTICO/ REFERENCIAMENTO , CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E PRONTUÁRIO REVENDO CONCEITOS DIAGNÓSTICO/ REFERENCIAMENTO , CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E PRONTUÁRIO

Veja o município de Recaminho... 1- Público prioritário conforme Resolução nº 1 310 2- Meta de público prioritário conforme Resolução nº 1 155 3- Público existente Idoso = 1.179 Crianças de até 6 anos = 1.757 TOTAL = 2.936

COMO EQUACIONAR ??????? SCFV DE 6 A 15 ANOS SCFV ATÉ 6 ANOS CRAS SCFV PARA IDOSOS UNIDADES PRIVADAS CCI

CADÊ O DIAGNÓSTICO E A GESTÃO TERRITÓRIO??? VAMOS PENSAR... TODOS USUÁRIOS ESTÃO CADASTRADOS NO CRAS? SE OS USUÁRIOS NÃO ESTÃO CADASTRADOS... CADÊ O DIAGNÓSTICO E A GESTÃO TERRITÓRIO???

PORTANTO... QUAIS DEVERÃO SER OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS? 1º Passo - Cadastrar todos os famílias/usuários dos serviços no CRAS; 2º Passo – Dos cadastrados quantos estão na área de abrangência do CRAS? Destes quantos estão em outras áreas? 3º Passo – Verificar os usuários em situações prioritárias conforme resolução nº 1 e Tipificação Nacional dos Serviços; 4º Passo – Cruzar usuários x serviços já ofertados (programas, projetos e serviços este usuário já é atendido); Inserir os usuários nos SCVF e no PAIF

SÃO ELEGÍVEIS PARA OS SERVIÇOS PORTANTO... OS USUÁRIOS EM SITUAÇÕES PRIORITÁRIAS CONFORME RESOLUÇÃO Nº 1 E TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SÃO ELEGÍVEIS PARA OS SERVIÇOS

QUANDO UTILIZAR O PRONTUÁRIO ? Cada família em acompanhamento familiar nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e nos Centros de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS) deve possuir um prontuário O prontuário deve ser preenchido pela equipe técnica de referência responsável pelo acompanhamento familiar nestas unidades

REFERENCIAMENTO ATENÇÃO!!! E importante estabelecer que, independente da origem da demanda, a informação sobre a inclusão do usuário no SCFV passe pelo CRAS, para garantir o referenciamento do usuário e sua família. O município deve definir fluxos de atendimento e informação, de modo a desburocratizar e facilitar o acesso dos usuários, sem perder a referência do CRAS como “principal porta de entrada” do SUAS

GESTÃO DE DOCUMENTOS CRAS SERVIÇOS CADASTRO DE TODAS AS FAMILIAS CADASTRO DOS USUÁRIOS PRONTUÁRIO DAS FAMILIAS PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PARECER TÉCNICO DE INSERÇÃO NOS SERIVIÇOS PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DO PAIF E DOS SERVIÇOS RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS REGISTRO DAS ATIVIDADES REALIZADAS AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO USUÁRIO NO PERCURSO DO SERVIÇO FOLHA DE PARTICIPAÇÃO DA FAMILIAS EM ACOMPANHAMENTO ( FOLHA DE FREQUENCIA FOLHA DE PARTICIPAÇÃO NOS SERVIÇOS ( FOLHA DE FREQUENCIA) PLANO DE ACOMPANHAMENTO FAMILIAR QUAIS DOCUMENTOS DEVEM FAZER PARTE DOS ARQUIVOS?

Portanto ... A gestão adequada do território CASO ESTES USUÁRIOS JÁ ESTEJAM CADASTRADOS... O QUE SE ESPERA? A gestão adequada do território A articulação da rede socioassistencial referenciada ao CRAS O referenciamento do público elegível para os serviços e acompanhamento do PAIF.