1 Diretoria de Avaliação Melhorias Implantadas e Novos Desafios Fevereiro/2008
2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Desafios Permanentes Melhorias no Período Desafios para o Triênio
3 Desafios Permanentes: crescimento ritmo de crescimento da PG no Brasil; indução da PG necessidade de a Avaliação contribuir para a indução da PG : –áreas e subáreas prioritárias; –áreas e microrregiões emergentes; –mestrados profissionais. complexidade crescente complexidade crescente do sistema de PG - novos modelos de PG;
4 exigência de ajuste e aprimoramento contínuos exigência de ajuste e aprimoramento contínuos de métodos, processos e ferramentas utilizados, considerados; maior transparência exigência de maior transparência (normas, indicadores, critérios, parâmetros) e das bases de informações e ferramentas utilizadas.
5 Plano de Melhorias Estratégias: Fixação de metas anuais e para o triênio; Fixação de metas anuais e para o triênio; Utilização, no limite, da capacidade/competência das equipes da DAV e da CGIN; Utilização, no limite, da capacidade/competência das equipes da DAV e da CGIN; Integração do trabalho das equipes; Integração do trabalho das equipes; Acompanhamento, apoio e testes contínuos dos resultados pelos Diretores e Presidente da Capes e pelos Coordenadores de Área. Acompanhamento, apoio e testes contínuos dos resultados pelos Diretores e Presidente da Capes e pelos Coordenadores de Área.
6 Focos Principais do Plano : Explicitação da filosofia e dos fundamentos do processo de Avaliação; Regulamentação do processo de Avaliação; Criação e/ou aprimoramento de ferramentas, instrumentos e aplicativos essenciais para a realização da Avaliação.
7 Execução do Plano Regulamentação do processo de Avaliação Objetivos garantir: –unicidade do processo (normas e procedimentos próximos para todas as Áreas); –maior segurança dos avaliadores na execução do processo; –melhor compreensão do processo pelas IES e demais interessados.
8 2. Regulamentos elaborados : a) Caracterização do Corpo Docente dos programas – Portaria 68/2004; b) Regulamento da Avaliação das Propostas de Cursos – Portaria 88/2006; c) Padronização do conteúdo e formato dos documentos e relatórios sobre a Avaliação;
9 d) Regulamento da Avaliação dos Programas Acadêmicos; e) Regulamento da Avaliação dos Mestrados Profissionais.
10 3. Inovações introduzidas na organização da Avaliação: I - Separação da avaliação dos Programas Acadêmicos dos Mestrados Profissionais. II - Instituição da figura de Relatores junto ao CTC (análise prévia): -Relator de Área; -Comissão Relatora de Programas com proposta de 6 e 7; -Comissão Relatora de Programas com proposta de 1 e 2.
11 4. Inovações no apoio técnico para a realização da Avaliação Trienal pelo CTC: I - Relatórios Gerenciais sobre os resultados propostos pelas Comissões de Área: I - Relatórios Gerenciais sobre os resultados propostos pelas Comissões de Área: proporções atípicas proporções atípicas de conceitos muito altos ou muito baixos: muito bons e excelentes - proporções de cursos muito bons e excelentes ; deficientes, fracos e r egulares ; - proporções de cursos deficientes, fracos e r egulares ; comparação Trienal-2004 Trienal 2007 comparação conceitos Trienal-2004 X conceitos propostos Trienal 2007 variações atípicas: mesmo conceito cursos com mesmo conceito nas duas avaliações; conceito majorado muitos cursos com conceito majorado ; conceito rebaixado muitos cursos com conceito rebaixado.
12 II – Relatório de Indicadores Selecionados sobre a situação/desempenho dos programas Dados principais – por programa: Conceito: Conceito: em vigência, recomendado pela CA, atribuído pelo CTC; quesitos e itens médias ponderadas de atributos consignados a quesitos e itens da Ficha de Avaliação; total de docentes total de docentes nos períodos ; e ; teses e dissertações: teses e dissertações: número e relação teses/dissertações nos períodos ; e ;
13 continuação: Bolsa Pq/CNPq Nº e % de docentes permanentes com Bolsa Pq/CNPq; egressos do mestrado Indicadores sobre egressos do mestrado: (total de titulados; egressos do curso e titulados em Do; número esperado e escore de titulados em Do) egressos do doutorado Indicadores sobre egressos do doutorado: (total de titulados; egressos que são docentes na PG; número esperado e escore de titulados que são docentes na PG; egressos que são docentes da PG em outra IES)
14 5. Novos Aplicativos I – Concepção e Implantação do APCN Melhorias Introduzidas: coleta apenas das informações fundamentais para a avaliação; apresentação da proposta de curso de forma clara, sintética e eficiente – fácil leitura pelas comissões e por qualquer interessado; preenchimento dos dados pelas IES mais simples e fácil; possibilidade de análise objetiva da proposta e de comparação das características qualitativas das propostas (da área e entre áreas).
15 II - WEB QUALIS – Melhorias introduzidas: Limpeza da base de dados : milhares de ISSN's errados foram corrigidos; Possibilidade de trabalho a distância pelos consultores (propostas de classificação); pelos Coordenadores de Área (acompanhamento, verificação da tendência dominante, homologação da classificação)
16 Filtros do WEB QUALIS (permitem identificar): em quais das 17 bases os periódicos estão indexados; nº de artigos vinculados aos periódicos (no triênio); classificação sugerida pelos consultores da área para cada periódico; nº de áreas que avaliam o periódico e quais os conceitos a ele atribuídos; nº de artigos publicados no periódico em cada área.
17 Estatísticas sobre o trabalho das comissões automaticamente atualizadas:Estatísticas sobre o trabalho das comissões automaticamente atualizadas: periódicos classificados; percentagem de trabalhos; periódicos retipificados e divulgados... Resultado: Resultado: Maior agilidade, eficiência e qualidade do sistema; Uma base limpa, confiável, que não só gera notas mas que serve de indicador para os pesquisadores escolherem onde publicar.
18 III – Concepção de Novas Fichas de Avaliação: Avaliação de Programas/Cursos Acadêmicos ;Avaliação de Programas/Cursos Acadêmicos ; Avaliação de Mestrados Profissionais.Avaliação de Mestrados Profissionais.Melhorias: fichas mais próximas da realidade, aproveitando a experiência (antes só oral) das comissões e do CTC;fichas mais próximas da realidade, aproveitando a experiência (antes só oral) das comissões e do CTC; ênfase nos resultados, com maior liberdade nos processos ;ênfase nos resultados, com maior liberdade nos processos ; novos indicadores, como inserção social, solidariedade, capacidade de nucleação...novos indicadores, como inserção social, solidariedade, capacidade de nucleação...
19 IV - Novo Aplicativo para as Fichas de Avaliação: Melhorias: Maior facilidade de operação inclusive para acesso e preenchimento a distância e por múltiplos avaliadores;Maior facilidade de operação inclusive para acesso e preenchimento a distância e por múltiplos avaliadores; Maior completude distingue todas as etapas do processo – Comissões, CTC, fase inicial e de análise dos recursos;Maior completude distingue todas as etapas do processo – Comissões, CTC, fase inicial e de análise dos recursos; maior segurança (inviolabilidade dos registros das Comissões e CTC referentes a todas as etapas do processo).maior segurança (inviolabilidade dos registros das Comissões e CTC referentes a todas as etapas do processo).
20 V – Sistema de Indicadores de Resultados – SIR Por quê? Dispêndio excessivo do tempo do comitê com tarefas corriqueiras; Possibilidade de agilizar processos mediante aplicativo inteligente.
21 Características: Atende exigências da nova Ficha de ênfase em resultados ; Efetua cálculos de resultados conforme os critérios de cada área. Vantagens: Economiza tempo da comissão, que pode dedicar-se mais à análise qualitativa. Importante: Os critérios da área são respeitados, desde que aprovados pelo CTC. Os critérios da área são respeitados, desde que aprovados pelo CTC.
22 Indicadores de Resultado (IR) IR1 Formação de Recursos Humanos: –IR1.1 Formação de Mestres e Doutores –IR1.2 Qualidade –IR1.3 Distribuição IR2 Produção de conhecimento: –IR2.1 Produção intelectual –IR2.2 Distribuição
23 Grandes Desafios para o Triênio
24 Novos Desafios: Principais Temas 1. Contribuição para a indução do desenvolvimento da Pós-graduação: áreas e subáreas estratégicas; regiões e microrregiões emergentes.
25 Novos Desafios: Principais Temas 2. Consolidação dos Mestrados Profissionais: concepção, foco e especificidades; expansão e consolidação; acompanhamento e avaliação.
26 Novos Desafios: Principais Temas 3. Programas Associados: tipologias; requisitos/condições/responsabilidades; mudanças na configuração da associação; coleta, registro e tratamento das informações; especificidades dos processos de acompanhamento e de avaliação.
27 Novos Desafios: Principais Temas 4. Internacionalização da pós-graduação: títulos estrangeiros de baixa qualidade; doutorados a distância; iniciativas da Capes: colégios doutorais;colégios doutorais; regulamenta ç ão dos programas associados internacionais.regulamenta ç ão dos programas associados internacionais.
28 Novos Desafios: Principais Temas 5. Fusão e desmembramento de programas: requisitos/condições/responsabilidades; coleta, tratamento e registro de informações; especificidades dos processos de acompanhamento e de avaliação.
29 Novos Desafios: Principais Temas 6. WebQualis: 6.1. Qualis de Periódicos : manutenção constante (ISSN, novos periódicos, avaliação de todos); inclusão e manutenção da relação atualizada no Coleta; inclusão e manutenção da relação atualizada no Lattes.
Qualis de Eventos : converter o exame singular de Anais pelo de cada Evento; converter singularidades em séries.
Qualis de Produção Artística : finalizar construção; implantar o aplicativo; incorporar relação ao Coleta Capes e ao Lattes.
Qualis de Livros : Importância: quase metade das áreas dão relevo à publicação em livros. Dificuldade: um livro não é uma série (como periódicos e anais).
33 Experimentos de Qualis de Livros em 2007 : I – Qualis de editoras (Educação)
34 II – Qualis de qualidade de livros (Geografia): a)análise de cada livro por três consultores diferentes; b) adoção de uma planilha com dez quesitos, para notas de 0 a 10, com intervalos de 0,5 ponto; c) utilização da síntese para a composição do Qualis; Obs: Produto adicional possível: ver nas ementas dos cursos de PG (e graduação?).
35 III – Qualis de aspectos do livro (Psicologia e outras): a) natureza do livro gera de 0 a 2 pontos; b) colaboração entre PPG’s aumenta pontuação (0,1); c) natureza da editora; d) etc.
36 Novos Desafios: Principais Temas 7. SIR: avaliação da experiência de 2007; inclusão de novos indicadores: Formação de Recursos Humanos: nucleação/inserção (destino do egresso); eficiência (relativo ao investimento e ao tempo); Produção de conhecimento: Outras produções: -Artística; -Técnica; aperfeiçoamento do aplicativo (indicação dos trabalhos glosados e dos motivos da glosa); planilhas/cadernos de indicadores mesma relação de produções aceitas no SIR.
37 Novos Desafios: Principais Temas 8. Redefinição do Acompanhamento Anual metodologia e orientações; ferramentas; implantação do novo modelo.
38 Novos Desafios: Principais Temas 9. Maior participação dos alunos na Avaliação
39 Novos Desafios: Principais Temas 10. Redefinição dos focos do processo de Avaliação revisão das ponderações de quesitos e itens da Ficha de Avaliação.
40 Novos Desafios: Principais Temas 11. Cadernos e planilhas de indicadores utilizados na Avaliação: redefinição e simplificação; totalização dos dados por triênio móvel; acesso por consultores, programas e outros interessados.
41 Novos Desafios: Principais Temas 12. Plataforma “Sistema de Estatísticas e Indicadores da Pós-Graduação” concepção, desenvolvimento e implantação de uma plataforma que harmonize e integre o conjunto de informações e estatísticas sobre a pós-graduação, hoje disponibilizados pela Capes em diferentes links e endereços.
42 Novos Desafios: Principais Temas 13. Correção, aprimoramento e integração dos aplicativos em uso na Avaliação APCN; Coleta Java; WebQualis; Ficha de Avaliação; SIR.
43 Novos Desafios: Principais Temas 14. Criação de aplicativos e outras ferramentas: histórico dos programas e cursos junto à Capes; ficha de avaliação de cursos novos; apresentação, avaliação e acompanhamento de Minter e Dinter; cadastro de consultores e registro de atividades de consultorias.