AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM

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Transcrição da apresentação:

AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM Unidade I AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM Profª Ms. Gabriela Rodrigues Zinn

Compreendendo a disciplina Processo de trabalho do enfermeiro Processo de enfermagem Avaliação Clínica Avaliação Psicossocial Promoção da Saúde

Entrevista Coleta de dados? encontroverso.blogspot.com

Entrevista Estabelecimento de contato Desenvolvimento de relacionamento interpessoal Levantamento de dados importantes Quando a entrevista acontece?

Entrevista Atenção: Com as palavras e com o corpo: Apenas 7% dos pensamentos são expressos em palavras; 38% por sinais paralingüísticos (entonação, velocidade, etc.) e 55% pelos sinais do corpo Com os valores Com a imposição de autoridade: “Relacionar-se não é sobrepor-se nem se subjulgar: é caminhar lado a lado”

Técnicas que facilitam o processo de comunicação verbal Expressão da mensagem: Permanecer em silêncio; Verbalizar aceitação; Repetir as últimas palavras ditas; Ouvir reflexivamente / escuta ativa; Verbalizar interesse; Clarificação da mensagem: Estimular comparações; Devolver as perguntas feitas; Solicitar esclarecimentos Validação da mensagem: Repetir a mensagem dita...

Comunicação não-verbal Paralinguagem: qualquer som produzido pelo aparelho fonador que não faça parte do sistema sonoro da língua usada. Cinésica: linguagem do corpo / movimentos. Proxêmica: é o uso que o homem faz do espaço. Tacêsica: é tudo que envolve a comunicação tátil. Características físicas: a própria forma e a aparência do corpo.

Fases da entrevista Introdução: Apresentações Contextualização da interação Corpo da Entrevista: O que devemos perguntar? Utilizar ou não formulário de anotações?

Fases da entrevista Fechamento da entrevista: Sinalizar e dar oportunidade para outras informações Devolver a compreensão dos dados significativos Esclarecer dúvidas

Fatores que influenciam a entrevista Habilidade técnica / Conhecimento Crenças e Valores Habilidade de relacionamento interpessoal Ambiente interno Ambiente externo

Abordagem psicossocial Empatia: capacidade de uma pessoa se colocar no lugar da outra, podendo ou não experimentar os mesmos sentimentos dela, transmitindo esse entendimento de forma adequada. Os elementos apreendidos e constituídos podem ser: Reaprendidos Re-significados Modificados

Lembrar que Deve fazer parte da entrevista apenas questionamentos que contribuirão para o esclarecimento da situação apresentada pela pessoa ou que servirão como base para intervenções clínicas e psicossociais. Realizar perguntas apenas para satisfazer a curiosidade pessoal do profissional é “invasão de privacidade”. Respeitar aspectos éticos!

Interatividade As dificuldades de comunicação podem ocorrer quando as palavras apresentam variedades de sentidos. Algumas técnicas facilitam o processo de comunicação verbal. Nesse sentido, assinale a alternativa correta: durante a expressão de uma mensagem é importante verbalizar interesse sobre o assunto. as comparações não são importantes para a clarificação de uma determinada mensagem. a devolução de perguntas entre entrevistado e entrevistador não favorece o processo de comunicação. a atitude empática necessariamente implica que tenhamos a mesma compreensão do entrevistado O ambiente externo não influencia a interação na entrevista

Resposta Alternativa correta: “a”

Exame físico Posições do paciente para realização do Exame Físico: Decúbito dorsal horizontal (supina) Decúbito lateral esquerdo / direito Decúbito ventral (prona)

Exame físico

Exame físico Outras posições:

Exame físico Outras posições:

Inspeção Sentido da visão Postura / estatura Movimentos corporais Nutrição Coloração Outros

Palpação Sentido do tato Textura Espessura Consistência Sensibilidade Volume Dureza Frêmito Edema

Percussão Sentido do tato + audição Percepção de vibrações e resistências Tipos: Direta (borda da mão, piparote) Indireta (dígito-digital) Sons: timpânico (“tambor”), ressonante (“oco”), hiper-ressonante (“estrondoso”) , maciço (“golpe”) e submaciço

Ausculta Sentido da audição Sons pulmonares Sons cardíacos Sons dos vasos (veias e artérias) Sons abdominais Uso do estetoscópio

Raciocínio clínico e psicossocial Entrevista + Exame físico Dados laboratoriais e diagnósticos por imagem Base para o raciocínio clínico e psicossocial

Sinais vitais Pressão arterial Freqüência cardíaca / Pulso Temperatura Dor Freqüência respiratória

Aparelhos para aferição de pressão arterial

Pressão arterial Pressão arterial: é a pressão do sangue no sistema arterial de modo pulsátil, que determina o fluxo sangüíneo pela rede de artérias. é determinada pelo débito cardíaco, volume sangüíneo e resistência arterial periférica.

Pressão arterial O débito cardíaco é a quantidade de sangue resultante do produto do volume sistólico e da freqüência cardíaca que o VE (ventrículo esquerdo) manda para a aorta a cada minuto. As variações do débito cardíaco são grandes, sendo em média de 5 a 6 litros por minuto, podendo chegar a 30 litros por minuto durante um exercício físico.

Pressão arterial A Pressão Sistólica é aquela que, durante a contração do VE, reflete o aumento progressivo da pressão dentro dessa câmara até que a valva aórtica se abra e o sangue escoe para a artéria aorta, até atingir um valor máximo. A Pressão Diastólica é aquela resultante da diástole ventricular quando a pressão dentro da aorta cai progressivamente até atingir um valor mínimo.

Pressão arterial

Interatividade Sobre a Pressão arterial é correto afirmar que: refere-se à pressão que o sangue exerce na parede das veias a pressão diastólica está relacionada à força de contração do ventrículo esquerdo uma pressão sistólica de 100 mmHg está fora da normalidade para um adulto saudável. a resistência arterial periférica influencia os valores de Pressão arterial Existe apenas um tipo de aparelho para verificação da Pressão arterial

Resposta Alternativa correta: “d”

Aferição da pressão arterial Fases de Korotkoff Fase I: aparecimento do primeiro som, que é fraco, seguido por batidas regulares (pressão sistólica) Fase II: sons suaves e longos Fase III: sons se tornam mais crispados Fase IV: sons sofrem um nítido abafamento Fase V: desaparecimento dos sons (pressão diastólica)

Aferição da pressão arterial (PA)

Aferição da pressão arterial

Fatores que influenciam a PA Idade Atividade física Emoções Período de sono Mudança de posição

Passos para aferição da PA Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível do coração e deixando-o à vontade, permitindo 5 minutos de repouso. Usar sempre o mesmo braço para a medida; Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da medida; Localizar a artéria braquial ao longo da face interna superior do braço palpando- a;

Passos para aferição da PA Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, em torno do braço, centralizando o manguito sobre a artéria braquial. Manter a margem inferior da braçadeira 2,5cm acima da dobra do cotovelo. Encontrar o centro do manguito dobrando-o ao meio; Determinar o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial até seu desaparecimento, registrando o valor (pressão sistólica palpada) e aumentando mais 30 mmHg;

Passos para aferição da PA Desinsuflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos antes de insuflá-lo de novo; Posicionar o estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do manguito na fossa antecubital. Deve ser aplicado com leve pressão assegurando o contato com a pele em todos os pontos. As olivas devem estar voltadas para frente;

Passos para aferição da PA Fechar a válvula da pêra e insuflar o manguito rapidamente até 30 mmHg acima da pressão sistólica registrada; Desinsuflar o manguito de modo que a pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo; Identificar a Pressão Sistólica (máx.) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular audível (sons de Korotkoff);

Passos para aferição da PA Identificar a Pressão Diastólica (mín.) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao último batimento regular audível. Desinsuflar totalmente o aparelho com atenção voltada ao completo desaparecimento dos batimentos; Registrar o resultado.

Dica de estudo Consultar a VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, versão 2010.

Freqüência cardíaca - Pulso Pulso - relacionado com o débito cardíaco. O pulso é a contração e expansão alternada de uma artéria e corresponde a um batimento cardíaco. As ondas do pulso é preferencialmente avaliada na artéria radial, observar: Número de batimentos Intensidade / Amplitude Ritmicidade Comparar com a artéria contra-lateral

Freqüência cardíaca - Pulso Ritmo - É dado pela seqüência das pulsações, sendo que quando ocorrem a intervalos iguais, chamamos de ritmo regular; se os intervalos são ora mais longos ora mais curtos, o ritmo é irregular. A arritmia traduz alteração do ritmo cardíaco.

Freqüência cardíaca - Pulso Amplitude Ou Magnitude - É avaliada pela sensação captada em cada pulsação e está diretamente relacionada com o grau de enchimento da artéria na sístole e esvaziamento na diástole. Comparação Com Artéria Homóloga - É sempre indicado a comparação com a artéria contra-lateral, pois a desigualdade dos pulsos podem identificar lesões anatômicas.

Freqüência cardíaca - Pulso Freqüência cardíaca - corresponde ao número de batimentos cardíacos por minuto, cujo valor normal para um indivíduo adulto é entre 60 e 100 batimentos. Na criança este valor aumenta. Ele varia com a idade. ausculta do pulso apical Quando os batimentos estão aumentados chamados de taquicardia e quando estão diminuídos chamamos de bradicardia.

Freqüência cardíaca - Pulso A freqüência cardíaca pode estar aumentada em situações fisiológicas como exercício, emoções intensas, gravidez, ou em situações patológicas como estados febris, hipertiroidismo, hipovolemia entre muitos outros Atletas podem apresentar bradicardia sendo esta uma adaptação do sistema cardiovascular e não uma alteração patológica

Interatividade Analise as afirmativas abaixo e indique a incorreta: O procedimento correto de verificação da Pressão arterial inclui o enchimento do manguito até aproximadamente 230mmHg para todos os pacientes adultos. A atividade física altera os valores da Pressão arterial. A artéria de uso comum para verificação do pulso é a artéria radial. Antes de aferir a Pressão arterial é importante considerar o paciente em repouso. A amplitude do pulso refere-se ao nível de enchimento e esvaziamento da artéria.

Resposta Alternativa correta: “a”

Temperatura Axilar = 35,5 0C – 37,0 0C Bucal = 36,0 0C – 37,4 0C Retal = 36,0 0C – 37,5 0C Termômetro digital Termômetro de mercúrio

Temperatura Controle da temperatura corporal O calor produzido no interior do organismo chega à superfície corporal através dos vasos sangüíneos e se difundem através do plexo sub-cutâneo, que representa até 30% do total do débito cardíaco. É quase totalmente controlada por mecanismos centrais através de um centro regulador situado no hipotálamo.

Temperatura Locais De Verificação Da Temperatura: Região axilar Cavidade oral Região anal (considerada a mais precisa) A elevação da temperatura acima dos níveis normais recebe o nome de hipertermia e abaixo de hipotermia.

Temperatura Febre é o aumento da temperatura acima da normalidade, causada por alterações do centro termo regulador ou por substâncias que interferem neste. Substâncias que causam aumento da temperatura são chamadas pirogênicas.

Temperatura A febre pode ocorrer como uma resposta a infecção mas também a lesões teciduais, processos inflamatórios e neoplasias. Lembrar que crianças e idosos podem responder a alguns estímulos com hipotermia ao invés de hipertermia Para verificação axilar, manter o termômetro por no mínimo 5 minutos em contato com a pele

Temperatura Além da presença de febre devemos avaliar: início súbito ou gradual intensidade (febre leve ou febrícula - até 37,5 graus; febre moderada - de 37,5 até 38,5 graus; febre alta ou elevada - acima de 38,5 graus) Duração intermitente ou contínua

Freqüência respiratória Deve-se observar a dinâmica ventilatória. A movimentação da caixa torácica é observada durante os movimentos ventilatórios Observar a amplitude ou profundidade, freqüência, ritmo, emprego da musculatura acessória, retrações e simetria. FR normal adulto: 12 (14)* a 20 (22)* incursões respiratórias por min. existem variações descritas na literatura científica

Freqüência respiratória Dispnénia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. Ortopnéia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta. Taquipnéia : respiração rápida, acima dos valores da normalidade, freqüentemente pouco profunda. Bradipnéia : respiração lenta, abaixo da normalidade. Apnéia: ausência da respiração.

Freqüência respiratória Não deixar o paciente perceber que estão sendo contados os movimentos pelo examinador (para evitar alterações no resultado), pode manter os dedos no pulso do paciente como se estivesse contando a freqüência cardíaca) Contagem pelo período de 1 minuto

Dor A dor não é resultante apenas do estímulo doloroso, mas sofre influências além dos aspectos biológicos. Temos que considerar os fatores culturais, sociais e emocionais. Definição “ Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo aprende a utilizar esse termo através das suas experiências anteriores.” IASP- International Association for the Study of Pain A dor deve ser avaliada e para isso utiliza-se algumas escalas de dor.

Interatividade Analise as afirmativas abaixo e indique a correta: Como em todos os procedimentos, o paciente deve ser avisado sobre a verificação da freqüência respiratória. A temperatura axilar é mais elevada que a temperatura anal. A dor é uma sensação subjetiva e por isso não pode ser mensurada. A apnéia refere-se à respiração lenta. A freqüência respiratória deve ser avaliada quanto à amplitude, simetria, ritmo, freqüência e utilização de musculatura acessória

Resposta Alternativa correta: “e”

ATÉ A PRÓXIMA!