Comunicação Empresarial

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Transcrição da apresentação:

Comunicação Empresarial MBA em Marketing MBA em Gestão Empresarial MBA em Recursos Humanos MBA em Logística Relacionamento com a Comunidade Sustentabilidade Gestão Estratégica de Eventos Prof. Msc Alice Selles Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial Diretora as Selles & Henning Comunicação Integrada Autora do Livro Marketing em Saúde – editora Cultura Médica

Relacionamento com a Comunidade Trabalhar com os públicos locais que afetam as organizações e são por elas diretamente afetados envolve: O entendimento de como se dão as relações nestes espaços; As possibilidades concretas de interlocução.

Relacionamento com a Comunidade Necessidade de compartilhar interesses Responsabi-lidades Valores mobilização social

As comunidades como públicos para as organizações  As pessoas mantém relações sociais como há 30 anos atrás? As comunidades como públicos para as organizações

As comunidades como públicos para as organizações As pessoas mantém uma rotina de vida semelhante há 30 anos atrás? As comunidades como públicos para as organizações

As alterações nas relações entre empresas e comunidades O conceito de comunidade mudou: Comunidades tradicionais Comunidades modernas

FIRJAN pesquisa responsabilidade social das empresas em relação à comunidade, meio ambiente e empregados 10.6.2003 A FIRJAN - Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, através de seu Núcleo de Responsabilidade Social Empresarial, realizou em 2002 uma pesquisa para conhecer melhor a atuação social da iniciativa privada no Estado do Rio de Janeiro. As questões de investigação foram as seguintes: Como as empresas concebem a questão da responsabilidade social? Que ações elas desenvolvem nesta área? Por que estas ações são realizadas? Como ocorrem? Que resultados alcançam? Quais são os aspectos restritivos e impulsionadores da ação empresarial neste campo?

FIRJAN pesquisa responsabilidade social das empresas em relação à comunidade, meio ambiente e empregados A pesquisa definiu como “ação social” tanto aquelas atividades que as empresas realizam em benefício da comunidade externa, como as atividades ou benefícios não-obrigatórios por lei que destinam aos seus empregados ou a estes e seus familiares. Incluiu-se na pesquisa, também, as ações de responsabilidade social na área do meio ambiente.

As principais conclusões foram as seguintes: - A visão das empresas sobre os problemas sociais ainda parece refletir, sobretudo, suas preocupações com fatores tradicionalmente associados às necessidades empresariais, tais como a falta de qualificação da mão-de-obra. - As empresas pesquisadas demonstraram, em seu conjunto, uma consciência aparentemente ambígua sobre seu papel social. Uma visão mais moderna do conceito de responsabilidade social empresarial parece emergir mais claramente entre as empresas de grande porte – aquelas que possuem mais tempo e recursos para inserir de forma mais clara a questão das relações com a comunidade em sua agenda estratégica.

As principais conclusões foram as seguintes: - As grandes empresas são as que mais desenvolvem práticas de responsabilidade social, bem como são as que mais têm planos para ampliar essa atuação. Tal constatação faz pensar que a disseminação de informações e a discussão teórica e prática da responsabilidade social empresarial têm acontecido de uma forma que não favorece uma adesão mais ampla das pequenas empresas a esta temática. - As empresas ainda atuam predominantemente por meio de doações financeiras ou materiais para a comunidade, nem sempre sistemáticas e pulverizadas em várias áreas. Ao que tudo indica, a maioria ainda adota uma postura filantrópica tradicional em suas ações sociais.

As principais conclusões foram as seguintes: - Os critérios e meios utilizados pelas empresas para realizar ações sociais reforçam a hipótese de que o grau de profissionalismo na área ainda é baixo, na medida em que predomina, nos estabelecimentos pesquisados, uma atitude mais reativa, de atendimento de solicitações de pessoas necessitadas ou de entidades sociais da comunidade. A pesquisa contou com o patrocínio da Fundação AVINA e teve seu planejamento e execução técnica a cargo da PRATTEIN. Consulte em http://prattein.publier.com.br/texto.asp?id=36 o relatório completo da pesquisa e saiba mais sobre o Núcleo de Reponsabilidade Social Empresarial da FIRJAN

BASF: A BASF é a empresa química líder mundial. Presente em 40 países, suas unidades de produção são responsáveis por negócios em mais de 170 nações. Seu portfólio de produtos já alcança 8 mil itens, de químicos e plásticos até óleo cru, utilizados em segmentos como agricultura, indústria e energia. A empresa quer ser reconhecida como uma indústria química que combina liderança e sucesso econômico à proteção ambiental e responsabilidade social. O diálogo aberto e transparente com os diversos públicos é um valor da BASF.

BASF: A BASF tem um conceito de comunicação global com diretrizes que permitem a adaptação das ações às características dos diversos locais onde a empresa atua, respeitando os valores e as culturas locais. Produzir e liderar um segmento pouco conhecido da população, como o químico, é mais que um desafio permanente de mercado. Pressupõe excelência não apenas na produção e controle das operações como também na comunicação de suas peculiaridades, já que a química e seus meandros são pouco conhecidos e entendidos, gerando julgamentos e preconceitos.

BASF: Por esta razão a BASF trabalha fortemente no “diálogo com as comunidades que estão no entorno de suas unidades produtivas”. Este diálogo contempla ações que vão desde uma simples doação  até o desenvolvimento de programas de responsabilidade social  e conta com a participação efetiva do gestor de fábrica (decisões estratégicas e operacionais).

BASF: Este trabalho exige um esforço em comunicação social e entre essas características estão: Processo participativo de definição de prioridades coletivas (Conselho Consultivo Comunitário) A contribuição para a formação de parcerias que garantem a sustentabilidade e abrangência das iniciativas O foco na replicabilidade das ações O estímulo à constituição de redes A valorização da cultura local, como forma de elevar  a auto-estima e fortalecer a identidade regional

BASF: História: A partir de 1992 foi iniciado o Programa BASF & Comunidade de Guaratinguetá, em que uma comunicação sistematizada com os diversos públicos estratégicos buscou identificar as expectativas, necessidades e percepção inicialmente organizando grupos, como o Conselho Comunitário Consultivo, formado por representantes da comunidade local e da empresa para avaliar temas de segurança, saúde e meio ambiente.

BASF: História: A evolução do Programa BASF e Comunidade, passou a focar na construção de uma base comum de conhecimento, que reúne os seguintes pontos: investimento social com articulação de projetos e parcerias preparação da comunidade para efetivo diálogo ações sistematizadas de comunicação

BASF: Sobre o que dialogam? O diálogo aberto e contínuo com os colaboradores e com os diversos públicos estratégicos de relacionamento envolve informações sobre atividades específicas da indústria química, como processo produtivo e sua gestão, contemplando a permanente preocupação com a redução de geração de efluentes e resíduos, efeitos dos produtos químicos sobre a saúde das pessoas e o meio ambiente e o transporte e armazenamento seguro dos produtos, entre outras questões.

BASF: A efetividade da comunicação com o público é assegurada por meio de encontros de informação sobre as ações programadas e seu andamento, envolvendo inclusive a participação de públicos externos.

Canais de comunicação direta: A BASF disponibiliza canais de comunicação direta com a comunidade em suas localidades produtivas: Disque Ecologia e Conselho Comunitário Consultivo. Disque Ecologia Desde a década de 90, a empresa disponibiliza ao público um serviço telefônico de atendimento às questões de saúde, segurança e meio ambiente, chamado Disque Ecologia. Com atendimento 24 horas, nele também são centralizadas as informações sobre ocorrências com o transporte de produtos da BASF pelo Brasil e América do Sul.

Conselho Consultivo Comunitário (CCC): A BASF coordena a atuação de dois Conselhos Comunitários Consultivos (Guaratinguetá e Demarchi). Os conselhos são formados por representantes da empresa e da sociedade civil organizada que atuam próximos de suas instalações, como Associação de Moradores, Igrejas etc. Os membros do Conselho Comunitário têm como responsabilidade ser o elo entre a empresa e a comunidade. Sua atuação tem como foco as questões relacionadas à saúde, segurança e meio ambiente.

BASF: Entre as principais ações realizadas pelo Conselho Comunitário Consultivo estão: Curso de formação de gestores sociais. Treinamento em Segurança Saúde e Meio Ambiente para membros de CCC. Projeto Neiva bem te Quero.

Fortalecendo o diálogo: Jornal BASF Notícias Comunidade Publicação trimestral, com 5 mil exemplares de tiragem, neste jornal são abordados temas de interesse da comunidade da empresa, com predominância das questões de segurança, saúde e meio ambiente. O veículo recebeu o Prêmio Aberje em 2001, em reconhecimento ao inovador processo de comunicação com a comunidade, que previa uma linha direta de perguntas e respostas para o esclarecimento de dúvidas.

As melhores e as piores empresas O instituto de pesquisa Market Analysis divulgou opinião dos consumidores em relação à responsabilidade social das empresas. Organizações como Petrobrás e Vale ocupam posições tanto no ranking dos melhores quanto dos piores nomes citados pelo público Planeta Sustentável - 21/07/2008 Oitocentos e cinco consumidores, entre 18 e 69 anos, foram entrevistados, entre novembro e dezembro do ano passado, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia e Brasília e tiveram que apontar duas empresas para cada uma das seguintes perguntas:

As melhores e as piores empresas Em se tratando das grandes empresas que operam no Brasil, qual seria o percentual dessas empresas que você acha que estão fazendo de tudo para ser responsáveis perante a sociedade em geral?  Em se tratando das grandes empresas que operam no Brasil, qual seria o percentual dessas empresas que você acha que não estão fazendo de tudo para ser responsáveis perante a sociedade em geral? 

As melhores e as piores empresas No ranking das mais citadas para a primeira pergunta estão, nesta ordem:  1º Petrobrás  2º Coca-Cola  3º Vale  4º Bradesco  5º Votorantim  6º Natura  7º Fiat  8º Sadia  9º Volkswagen  9º Azaléia 

As melhores e as piores empresas As empresas citadas como as piores em termos de responsabilidade social são:  1º Parmalat  2º Souza Cruz  3º Telemar  4º Mc Donald’s 4º Telefônica  4º Petrobrás  4º Vale  4º AE Cedae  9º Coca-Cola  9º Carrefour 

As melhores e as piores empresas Repare que Petrobrás, Vale e Coca-Cola estão presentes tanto entre as empresas com mais responsabilidade social quanto entre as menos responsáveis. Fábian Echegaray, diretor da Market Analysis – instituto que realizou a pesquisa – atribui a esse fato à aceitação das ações sociais e de marketing dessas empresas por uma parcela do público e à percepção crítica de uma outra parte dos consumidores, que desconfiam dos negócios dessas organizações no que se refere aos impactos sobre o meio ambiente. O fato de a Parmalat ocupar o primeiro lugar na lista das empresas menos responsáveis socialmente pode estar relacionado à denúncia, em outubro de 2007, sobre o uso de soda cáustica no leite fornecido por algumas cooperativas. 

Case Banco do Brasil

Sustentabilidade http://www.youtube.com/watch?v=w6J-0kYVhxY&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=PGUYC7o7xlM&feature=related

Gestão Estratégica de Eventos A área de eventos tem, cada vez mais, uma importância maior no contexto empresarial. Por isso o domínio da organização e do planejamento de eventos não pode mais ser tratado de forma isolada das estratégias de posicionamento de marca, de marketing e de comunicação das empresas.

Gestão Estratégica de Eventos O Evento, quando utilizado como ferramenta de marketing e endomarketing, visa resultados qualitativos, quantitativos e institucionais. É uma ação, um acontecimento que tem como objetivo criar e fixar sensações no público em geral. A gestão estratégica de eventos compreende a criação e administração de eventos institucionais, promocionais, públicos ou corporativos, seguindo as lógicas de concepção, estratégias, produção e execução nas etapas de pré, trans e pós evento, com planejamento prévio e seleção de fornecedores qualificados.