U NIDADE 5 – A S TRANSFORMAÇÕES DA L OGÍSTICA Grupo 19R – Subgrupo 1: Carla Borges Reis e Raissa Osorio

V ALOR AO CONSUMIDOR Criado por meio de melhores produtos, preços baixos, maior variedade e conveniência, melhor disposição e produtos mais frescos (supermercados);

E FFICIENT C ONSUMER R ESPONSE (ECR) É uma iniciativa em que fabricantes de produtos alimentares e não alimentares, varejo, atacado e demais facilitadores trabalham em conjunto para reduzir custos da cadeia de logística integrada e trazer maior valor ao consumidor de supermercados.

A LGUMAS ESTRATÉGIAS DO ECR Introdução eficiente de novos produtos; Sortimento eficiente da loja; Promoção eficiente; Reposição eficiente. DEPENDENDO DA NECESSIDADE DO CONSUMIDOR

F ERRAMENTAS DE SUPORTE Gerenciamento de categoria; Reposição contínua; Custeio baseado em atividade; Benchmark das melhores práticas; e Pedido acompanhado por computador.

I MPEDIMENTOS À IMPLANTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ECR Falta de comprometimento; Necessidade de investimento de tempo; Falta de pessoal com especialização técnica; Falta de conhecimento dos parceiros a respeito de oportunidades, benefícios e princípios do ECR.

B ENEFÍCIOS DA PRÁTICA DO ECR Redução do ciclo de reposição de itens básicos; Integração de diversas estratégias de canais.

C ROSS D OCKING Padrões de distribuição: Distribuição baseada na fonte (estoque centralizado, entregas parceladas despachadas para as localidades dos clientes; produtos com alto valor e padrão de demanda instável); Distribuição baseada no mercado (estoque local, pedidos atendidos por meio de depósito local despachado para clientes da região; produtos de baixo valor e ciclo de entregas curto).

Cross Docking: Novo padrão que combina o melhor dos dois padrões apresentados – operação do sistema de produção em que os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo. Necessita de grande exatidão quanto ao tempo de entrada e saída de produtos.

V ANTAGENS Investimento em estoques é substancialmente reduzido pela eliminação de múltiplos locais de estocagem; Otimização da utilização dos recursos do armazém; Elimina altos custos de manuseio de produtos que ocorrem no sistema de produção baseado no mercado; Ativos são substituídos por informações.

N ÍVEIS DO C ROSS D OCKING Nível 1: Paletizado – produtos chegam de várias fábricas ou fornecedores e sem nenhuma seleção ou preparação vão direto para os clientes; Nível 2: Com separação – produtos são recebidos e separados por caixas para uma região especifica; Nível 3: Com separação e reembalagem – função distribuição é peça vital ao sucesso da empresa. Há colocação de novas etiquetas, embalagem contra pedido...

O CASO G ESSY /G ALASSI Objetivo: Implementar um projeto de Reposição Eficiente entre uma indústria de grande porte e uma rede varejista de pequeno/médio porte, envolvendo as áreas comerciais de ambos; Criar um modelo que pode ser replicado em empresas com esse perfil de operação, mantidas as premissas básicas do processo de reposição eficiente: eficiência no abastecimento, redução de estoques eliminação de retrabalho.

Supermercado Galassi – despertou interesse em utilizar a tecnologia do ECR em sua operação participando de apresentações e palestras proferidas por representantes da associação ECR Brasil. Dificuldade de implementação: mudança cultural que provocou, por causa das grandes deficiências do modelo anterior.

C ONCLUSÃO O varejo necessita de grande agilidade no atendimento; Necessidade de controle apurado do estoque; A indústria deve ser rigorosa na definição dos parâmetros de unitização e otimização de cargas; Deve-se prestar muita atenção nos períodos promocionais; É fundamental a aplicação do conceito de parceria.