Fonte: Documento APCN V. Ficha de Avaliação para o Triênio 2007-2009 – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO: GRANDE ÁREA DE SAÚDE Triênio 2004/2006
Advertisements

O PNPG E A PG NA PSICOLOGIA
PROGRAMAS/CURSOS ACADÊMICOS. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TRIENAL TRIÊNIO AVALIAÇÃO 2004 – 2007 ÁREA DE AVALIAÇÃO GRANDE ÁREA CIÊNCIAS DA SAÚDE (MEDICINA I,
Mestrado Profissional em Saúde Coletiva
Avaliação dos cursos que obtiveram nota 4 no último triênio Maria Inês Schmidt Mariangela Cherchiglia Reunião Capes e Coordenadores de Programas de Pós-Graduação.
Page 1 GT Engenharias & Computação. Page 2 Objetivos: Analisar o processo de avaliação dos Mestrados Profissionais e propor modificações na ficha de avaliação.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO TRIÊNIO 04/06. 1.Proposta do Programa (a) a(s) área(s) de concentração devem delimitar de maneira clara o objeto de especialidade.
Avaliação CAPES e ações prioritárias dos PPGs da Área da Farmácia II Encontro Nacional de Pós-Graduação na Área de Ciências da Saúde Dulcineia Saes Parra.
Documento de Área Interdisciplinar Triênio
I WORKSHOP DA PÓS-GRADUAÇÃO DA UNESP Requisitos para a formação de Mestres e Doutores em Odontologia: uma visão atual sobre as competências necessárias.
VI ENCONTRO NACIONAL DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS BAHIA de Novembro de 2010.
GT Engenharias Profa. Ofélia de Q. Fernandes Araújo – UFRJ Prof. Mário Yoshikazu Miyake – IPT Prof. Vahan Agopian - USP.
PAPG-IFES Formulário para coleta da demanda bruta.
Sistema de Indicadores
PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós- Graduação das IFES (Ações propostas – em discussão)
Análise da Produção Intelectual Guilherme Werneck Ivan França Junior Moisés Goldbaum Agosto de 2009.
Ficha de Avaliação da Pós-Graduação em Saúde Coletiva triênio Grupo de trabalho Ethel Leonor Noia Maciel Hillegonda Maria D. Novaes Paulo Capel.
Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia.
AVALIAÇÃO TRIENAL 2013 CAPES ÁREA SAÚDE COLETIVA.
Seminário de Acompanhamento de PPGs – 2010/11 Área 21 Seminário de Acompanhamento de PPGs – 2010/11 Área 21 André Rodacki Marcia Cecília Martinelli Rinaldo.
Avaliação de cursos de Pós-Graduação. Implantado pela CAPES em 1976 Objetivos: estabelecer.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Administração.
Métrica do Qualis: Exemplo da Química. Jornal da Ciência, Julho 2009.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Física Centro: CCNE Área de avaliação: Astronomia/Física.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM SAÚDE COLETIVA Guilherme L Werneck.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CAPES
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Engenharia de Processos Centro: Tecnologia Área de.
Currículo Lattes vs Avaliação CAPES
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Mestrado Profissional.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: PPG Biodiversidade Animal Centro: CCNE Área de avaliação:
Programa de Pós-graduação em Meteorologia Departamento de Física / CCNE Conceito na Capes: 4 Início do Curso:  Mestrado: 2008 Simone E. Teleginski Ferraz.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Centro: CIÊNCIAS RURAIS.
Periódicos : classificação na área de educação Equipe de avaliação: Clarilza Prado de Sousa (coordenadora); Marlúcia Menezes de Paiva (adjunta); Elizabeth.
AVALIAÇÃO DE LIVROS Triênio Comissão de Avaliação do Livro Beatriz C. Novaes (PUC-SP) Edison J. Manoel (USP) Rinaldo J. Guirro (USP – Ribeirão.
Emmanuel Zagury Tourinho Antonio Virgílio Bittencourt Bastos.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Distúrbios da Comunicação Humana Centro: CCS Área.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Geografia Centro: CCNE Área de avaliação: Geografia.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Extensão Rural Conceito.
Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação Engenharia de Produção Conceito na Capes: 3 Início.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA.
Seminário - MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES PARA O MESTRADO PROFISSIONAL na ENSP e PORTARIA NORMATIVA MEC No. 17, DE 28/12/2009. VDPG/ADE.
Avaliação Trienal Matemática, Probabilidade e Estatística Indicar aqui o nome e instituição do Programa Indicar o para contato Todas as.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-Graduação em Engenharia de.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Economia e Desenvolvimento- PPGE&D Centro:
Workshop de Avaliação Continuada (relativo aos anos 2007 e 2008) Matemática, Probabilidade e Estatística Indicar aqui o nome e a instituição do Programa.
DISCIPLINA – RI.I QUALIS : PERIÓDICOS
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária Centro de Ciências.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais.
Workshop de Acompanhamento (relativo aos anos 2007 e 2008)
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Matemática Conceito.
UFSM SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Ciências Sociais (PPGCS) Centro: Ciências Sociais.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Geomática Conceito.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras Centro: Centro.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa:Programa de Pós-graduação em Extensão Rural Centro:
Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Agronomia Conceito na Capes: 5 Início do Curso:
Programa de Pós-graduação em Educação Física Centro de Educação Física e Desportos Área 21 Conceito na Capes: 3 Início do Curso:  Mestrado: 2012 Coordenadora:
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Engenharia de Produção Centro: Centro de tecnologia.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação Engenharia de Produção.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Pós-graduação em Eng. Civil - PPGEC Centro: CT –
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Administração Conceito.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Psicologia Conceito.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia Centro: Centro.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Extensão Rural.
Critérios de Avaliação Triênio Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Novembro / 2009.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO Implementação Mestrado Doutorado – 1994 Coordenadora: Célia Regina Vendramini Subcoordenadora:
Transcrição da apresentação:

Fonte: Documento APCN

V. Ficha de Avaliação para o Triênio – ANEXO I Quesitos / ItensPeso * * Definições e Comentários sobre o Quesito/Itens 1 – Proposta do Programa 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. 50% MB = plenamente consistente B = adequadamente consistente R = razoavelmente consistente F = pouco consistente D = inconsistente Avaliação qualitativa Fonte: proposta, linhas, projetos e disciplinas, produção (2009) 1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área. 20% MB = plenamente consistente B = adequadamente consistente R = razoavelmente consistente F = pouco consistente D = inconsistente Avaliação qualitativa Fonte: proposta do programa caderno Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. 30% MB= equipamentos, instalações e biblioteca plenamente suficientes; B = equipamentos, instalações e bibliotecas adequados R = equipamentos, instalações e biblioteca mínimos F = equipamentos, instalações e biblioteca insuficientes para o funcionamento do programa D = equipamentos, instalações e biblioteca inexistentes Avaliação qualitativa Fonte: proposta do programa

2 – Corpo Docente 20% 2.1.Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa 10% Avaliar qual porcentagem de docentes permanentes atende os requisitos de: (1) formação e atuação na área; (2) experiência na área, inclusive sua projeção nacional e internacional; (3) visitantes, consultoria técnico-científica (IES, órgãos de fomento etc.), corpo editorial de periódicos, editoria de periódicos, capacidade de atração de alunos de pós-doutorado. MB = > 80% B = 70-79% R = 60-69% F = 50-59% D = < 50% Avaliação quantitativa Fonte: corpo docente, vínculo e formação 2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa. 30% 1. Avaliar a dimensão do corpo docente em relação às demandas em termos de ensino, orientação e pesquisa. Verificar a proporção de docentes permanentes, colaboradores e visitantes. MB = > 70% B = 60-69% R = 50-59% F = 40-49% D = < 40% 2. Verificar a porcentagem de docentes permanentes que atuaram nos 3 anos do triênio MB = > 70% B = 60-69% R = 50-59% F = 40-49% D = < 40% Para o conceito deste item, considerar peso 2 para o subitem 1 e peso 1 para o subitem 2. Avaliação quantitativa Fonte: corpo docente vínculo

PORTARIA N o 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012

– Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012

2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. 30% Avaliar a porcentagem de docentes permanentes que participam das atividades de formação (disciplinas e orientação) e de pesquisa. MB = > 80% B = 79% R = 69% F = 59% D = < 50% Avaliação quantitativa Indicador: proporção de docentes permanentes que realizam atividades de pesquisa, orientação e docência Fonte: corpo docente atuação 2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. Obs.: este item só vale quando o PPG estiver ligado a curso de graduação; se não o estiver, seu peso será redistribuído proporcionalmente entre os demais itens do quesito. 20% Avaliar a porcentagem de docentes envolvidos em disciplinas e/ou orientação de estudantes de graduação, sendo altamente valorizada a inserção de alunos em projetos de iniciação científica (com e sem bolsa). MB = > 80% B = 70-79% R = 60-69% F = 50-59% D < 50% Avaliação quantitativa Indicador: proporção de docentes permanentes com atividades na graduação (ensino,iniciação científica, orientação de trabalho de conclusão) Fonte: proposta do programa e corpo docente atuação 2.5. Captação de recursos em agências de fomento à pesquisa. 10% Avaliar a porcentagem de docentes que captaram financiamento para realização de pesquisa (por agências de fomento nacionais e internacionais) e/ou obtiveram bolsa de produtividade em pesquisa MB = 50% ou mais B = 49% R = 39% F = 29% D = < 20% Avaliação quantitativa Indicador: Liderar ou participar de equipe de projetos de pesquisa com financiamento e/ou ter bolsa de produtividade em pesquisa de agencias de fomento Fonte: Projetos de pesquisa, proposta do programa, listagem de bolsistas

3 – Corpo Discente, Teses e Dissertações 35% 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. 20% Avaliar a porcentagem de discentes titulados no triênio em relação ao número de alunos matriculados Mest Dout MB = ≥ 40% > 25% B = 25-39% 15-24% R = 20-24% 10-14% F = 15-19% 5-9% D = < 15% < 5% Avaliação quantitativa Fonte: corpo docente atuação 3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes do programa. 20% Avaliar a porcentagem de docentes permanentes cujos orientandos tiveram tese ou dissertação defendida no triênio. MB ≥ 80% B = 70-79% R = 60-69% F = 50-59% D < 50%. Avaliação quantitativa Fonte: corpo docente atuação, Teses e dissertações 3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós- graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área. 50% Considerar o percentual referente à produção discente/egresso no triênio, em relação ao número de artigos de docentes permanentes, conforme abaixo MB ≥ 30% B = 29% R = 24% F = 19% D < 10% Avaliação quantitativa Fonte: produção bibliográfica, corpo docente atuação e planilha elaborada pelo Comitê Medicina II

3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 10% Avaliar o tempo médio de titulação de mestrado e doutorado MESTRADO MB ≤ 30 meses B = 32 meses R = 36 meses F = 42 meses D ≥ 42 meses DOUTORADO MB ≤ 54 meses B = 58 meses R = 63 meses F = 68 meses D ≥ 68 meses Indicador: tempo médio de titulação Fonte: Corpo discente, fluxo discente

4 – Produção Intelectual 35% 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 50% Produção do Programa: considerar o número de pontos obtidos pela divisão do total de pontos de todos os docentes permanentes pelo número de docentes permanentes do programa, conforme abaixo. MB = > 240 pontos B = pontos R = pontos F = pontos D = < 90 pontos OBSERVAÇÃO: para as notas 5 e superiores, além do número mínimo de pontos, a percentagem de publicações A1, A2 e B1 deve corresponder a pelo menos 50% da pontuação global. Avaliação quantitativa Fonte: produção docente

4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 40% Considerar o número de pontos atingidos por, pelo menos, 80% dos docentes permanentes. MB = > 240 pontos B = pontos R = pontos F = pontos D = < 90 pontos A pontuação do docente deve ser proporcional ao tempo de participação como docente permanente no programa. Nota: Para os programas com conceito MUITO BOM em todos os quesitos e que tenham sido considerados qualificados para receber as notas 6 ou 7, considerar neste item os seguintes valores: Nota % dos docentes permanentes terem pontuação > 360 pontos (no triênio) e ter publicado ao menos um trabalho nos estratos A1 ou 2 ou mais artigos A no triênio. Nota % dos docentes permanentes terem pontuação>= 420 pontos (no triênio) e ter publicado 2 artigos A (sendo que pelo menos 1 deles deve ser A1), ou três ou mais artigos A no triênio. Avaliação quantitativa Fonte: produção docente

4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 10% Considerar as publicações técnicas relevantes (documentos para agências ou instituições nacionais ou internacionais, relatórios técnicos, desenvolvimento de produtos, elaboração de normas/protocolos, consultorias/assessorias, editoria de periódicos etc.). Considerar os limites abaixo, levando-se em conta pelo menos 1 produção técnica no triênio: MB = > 80% dos docentes permanentes B = 60-79% R = 40-59% F = 20-39% D = < 20%. Avaliação quantitativa Fonte: Produção técnica, proposta do programa

5 – Inserção Social 10% 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. 30% Considerar o papel que o programa desenvolve na própria região e no país em termos de extensão do conhecimento à sociedade, à formação de recursos para politicas públicas e, a Intervenção social do programa. MB B R F D Avaliação qualitativa Fonte: informações contidas na proposta do programa e no quesito inserção social 5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. 55% Levar em conta as interações que o programa mantém com seus congêneres e outros centros de ensino e pesquisa da área e suas contribuições para o desenvolvimento acadêmico regional e nacional. Considerar também a atuação em termos de mestrado ou doutorado interinstitucional. MB B R F D Avaliação qualitativa Fonte: informações contidas na proposta do programa e no quesito inserção social

5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. 15% Considerar os meios, sobretudo eletrônicos, que o programa utiliza para divulgar sua atuação (corpo docente, áreas de concentração, linhas de pesquisa, critérios de seleção de discentes, nota na última avaliação e outros dados de importância para a comunidade). MB B R F D Avaliação qualitativa Fonte: Inserção social

Períodicos Classificados EstratosFI 2011 A1 (100)>4.0 A2 (80) B1 (60) B2 (40) B3* (20) B4* (10)<0.2 + MedLine; ISI; Scopus; Scielo B5* (5)Lilacs e outras Bases C*Sem Indexador

Parecer Sucupira de 1965

Nota 2013 N. PPG% 180,2% 2531,6% ,4% ,8% ,5% 62698,1% 71484,4% Total %

PPG 79 Cursos M68 D64 F8 Total140

Triênio Avaliação/Notas Total de Programas/Cursos Credenciados

Triênio MDM/DFTotal % %

x10 77,4% 50,7%

PeríodosMestradosDoutoradosMestrados Profissionais Total

DPTDiD/TA1A2B1B2B3B4B5CNC Todos PPG ,622,229,75,627,429,241,525,439,010,522,11,46,9 PPG 6 e ,316,539,10,824,732,440,822,830,711,220,51,17,3 PPG ,53,723,70,82,62,56,65,39,18,719,12,85,8