Plano de Gestão Energética Prof.. Tomaz Nunes

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Transcrição da apresentação:

Plano de Gestão Energética Prof.. Tomaz Nunes

Introdução SISTEMA DE GESTÃO ENERGËTICA É um conjunto de estratégias, táticas, ações e controles destinados a converter um conjunto de recursos em resultados, atendendo a determinados objetivos específicos e submetido a um conjunto de influências diversas PRÍNCIPIOS DA GERÊNCIA ENERGÉTICA gerenciar é controlar e agir corretivamente sem medição não há controle. Sem controle não há ação. Sem ação não há gerenciamento.

Ciclo de Gestão Energética PLANEJAMENTO (ENGENHARIA) CONTROLE AÇÕES (MANUTEÇÃO) (PRODUÇÃO)

Educação e Treinamento O Processo de participação e engajamento dos colaboradores da empresa na busca da Eficiência Energética, está vinculada a duas questões básicas: Saber o Porque - atingido através da Educação Saber o Como - atingido através do treinamento

Fluxograma Administrativo da CIGE

Solução de Problemas de Eficiência Energética IDENTIFICAÇÃO definir claramente o problema OBSERVAÇÃO resolver as característica do problema ANÁLISE encontrar a causa raiz AÇÃO eliminar a causa raiz VERIFICAÇÃO confirmação da efetividade da ação PADRONIZAÇÃO permanente eliminação das causas AVALIAÇÃO revisão das atividades e planejamento futuro

Exemplo de Solução de Problema

Implementação da Avaliação de Gestão Energética Questões Básicas: Criação da CIGE; Comprometimento da Alta Direção; Cronograma Estabelecido de Trabalhos; Definição dos Recursos Necessários; Indicadores de Avaliação dos Resultados

Diagrama de Implantação da Gestão Energética Avaliação Gerencial Criação da CIGE Realização do Diagnóstico Energético Implementação das Ações de Eficiência Energética

Conceito de Diagnóstico Energético Levantamento de Dados e Informações sobre o Suprimento e os Usos Finais da Energia nos Processos Produtivos da Indústria, com o Objetivo Principal de Avaliar a Situação Atual, Pontos Positivos e Negativos, que permitam a Definição Objetiva de Ações de Melhorias a serem Implementadas

Metas do Diagnóstico Energético Identificar os principais problemas energéticos, suas causas e responsabilidades. Priorizar os problemas e quantificar suas repercussões internas e externas. Apresentar soluções para os problemas identificados. Analisar a viabilidade econômica das ações de eficiência energética. Preparar o início das ações técnicas definidas e implantá-las.

Itemização do Diagnóstico Energético 1. Sistema de Iluminação 2. Alimentação, Transformação e Distribuição 3. Força Motriz(motores elétricos, bombas, compressores e outros equipamentos) 4. Sistemas de Climatização e Refrigeração 5. Sistemas de Ar Comprimido 6. Produção e Água Quente

DIAGNÓSTICO ELÉTRICO ALIMENTAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA LOCALIZAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES; DADOS CARACTERÍSTICOS DOS TRAFOS; LEVANTAMENTO DAS GRANDEZAS ELÉTRICAS DOS TRAFOS(CARREGAMENTO E TENSÕES E CORRENTES POR FASE); ESTADO DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DO AMBIENTE E EQUIPAMENTOS; ATERRAMENTO DA SE; TEMPERATURA NO INTERIOR E FORA DAS CABINES DOS TRAFOS ; VARREDURA POR TERMOVISOR DOS PRINCIPAIS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO; ESTUDAR A POSSIBILIDADE DE ALTERAR O NÍVEL DE TENSÃO NOS PRINCIPAIS CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO; MEDIR A CORRENTE QUE CIRCULA NOS ALIMENTADORES PRINCIPAIS.

DIAGNÓSTICO ELÉTRICO ILUMINAÇÃO MEDIR O NÍVEL DE ILUMINAMENTO MÉDIO DE CADA AMBIENTE; LISTAR O TIPO DE LÂMPADA, POTÊNCIA E ACESSÓRIO UTILIZADO; LISTAR O TIPO DE LUMINÁRIA UTILIZADO; ANOTAR AS CORES DE TETO, PAREDE E PISO; TIPOS DE LÂMPADAS EXISTENTES NOS AMBIENTES REFRIGERADOS; DIVISÃO DE CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO; LIMPEZA NAS LÂMPADS E LUMINÁRIAS(HORÁRIO DE LIMPEZA); APROVEITAMNETO DA LUZ NATURAL; PARTICIPAÇÃO DA ILMINAÇÃO NO CONSUMO TOTAL DA INSTALAÇÃO; REGISTRAR O TEMPO DE FUNCIONAMENTO DA ILUMINAÇÃO.

DIAGNÓSTICO ELÉTRICO MOTORES ELÉTRICOS MEDIR TENSÃO, CORRENTE E ROTAÇÃO DO MOTOR; ANOTAR DADOS DE PLACA DO MOTOR; TIPO DE ACIONAMNETO DO MOTOR; REGISTRAR O REGIME DE TRABALHO; VERIFICAR AS CONDIÇÕES DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO; VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO DO MOTOR; VERIFICAR A NECESSIDADE DE SUPRESSORES DE SURTOS NOS CONVERSORES E MOTORES; ANÁLISE DE CARREGAMENTO DOS MOTORES SEGUNDO AS HARMÔNICAS PRODUZIDAS PELOS CONVERSORES; ESTUDO DA VIABILIDADE DE APLICAÇÃO DE FILTROS DE HARMÔNICOS;