“Grupo de Gestores das Finanças Estaduais - GEFIN” Augusto Monteiro Coordenador Executivo do GEFIN Reunião da COGEF Salvador, 14 de Novembro de 2012.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Programa de Qualificação
Advertisements

II Fórum Nacional de Contabilidade Pública
TRANSPARÊNCIA E EVIDENCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO
Processo de Convergência das Normas Internacionais do Setor Público
AVANÇOS E VANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO
Conselho Nacional dos Dirigentes de Regimes Próprios de Previdência Social CONAPREVCONAPREV Conselho Nacional dos Dirigentes de Regimes Próprios de Previdência.
ORGANIZAÇÃO DE FÓRUNS ESTADUAIS. MOTIVADORES A relevância que vem sendo dada ao microcrédito nos últimos anos; A necessidade de nivelar e aprofundar conhecimentos,
CONTROLE EXTERNO EM AÇÃO: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS
Contador Waldir Ladeira Conselheiro do CRCRJ
Diva Maria de Oliveira Gesualdi Presidente CRCRJ
Manual de Controle Interno Aplicado ao Setor Público - MCIASP
GT 06 – Contabilidade Coordenadores: Adriano de Souza Pereira (SC)
GT-06 – Contabilidade Aplicada ao Setor Público – CASP Síntese das Atividades de 2010 Coordenadores: Wanderlei Pereira das Neves (SC) Rosangela Dias Marinho.
GT PREVIDÊNCIA.
Planejamento dos trabalhos CONFAZ-RIO-2011 Presidente – Célia Carvalho Coordenação Executiva – Augusto Monteiro/BA.
gefin GT 06 – Contabilidade Coordenação: Adriano de Souza Pereira (SC)
PROPOSTA DE REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA - SNA
Procedimentos contábeis para atender as exigências internacionais das International Public Sector Accounting Standards – IPSAS Palestrante: Profa. Diana.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
1 Rodrigo Flecha Superintendente de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos.
“Inovações na Contabilidade Aplicada ao Setor Público e o papel do contador diante das mudanças” Palestrante: Inaldo da Paixão Santos Araújo
RESULTADOS E PERSPECTIVAS
Atividades no Trimestre
APRESENTAÇÃO Outubro de 2008 PROFISCO – Linha de Crédito para a Modernização da Gestão Fiscal.
DIAGNÓSTICO DA POSIÇÃO DOS 26 ESTADOS BRASILEIROS E DO DISTRITO FEDERAL EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES REALIZADAS PARA CONVERGÊNCIA COM AS NORMAS INTERNACIONAIS DE.
11a Reunião da COGEF Brasília, 30/Mar/2011 CT-PRODEV-COGEF e o monitoramento do PROFISCO.
Diálogos Setoriais com a Sociedade Civil sobre a Estratégia do Banco para o País 2011 – 2014 – CONSOC. André Cordeiro 21 de junho de 2011 Sessão Paralela.
Apresentação da Implantação do Sistema de Gestão Governamental por Resultados (S2GPR)
11a. REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE GESTÃO FAZENDÁRIA COGEF Brasília - DF 28 a 30/03/2011.
18ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: SITUAÇÃO DA LINHA DE CRÉDITO EXECUÇÃO DA CT-PRODEV PARCERIAS INTERNACIONAIS SALVADOR, 14 DE NOVEMBRO DE 2012.
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE FINANÇAS
MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS
V Congresso CONSAD de Gestão Pública
Comissão de Gestão Fazendária – COGEF Índice de Transparência e Cidadania Fiscal 11 de agosto 2014 Aracaju -SE.
Orientação Estratégica da Contabilidade Pública no Brasil Maio 2008 Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade.
Controladoria-Geral da União 1 Controladoria Geral da União Rodrigo Paiva - CGU-Regional/PB.
AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º § 4º da LRF) 3º QUADRIMESTRE DE 2009 Elaborado pela: Controladoria Geral do Município Controladoria Geral do Município Secretaria.
26ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 26ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: * Análise da execução da Linha de Crédito CCLIP PROFISCO * Execução da Cooperação Técnica.
21ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 21ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: * Execução da Cooperação Técnica PRODEV TERESINA, 27 DE SETEMBRO DE 2013.
12ª REUNIÃO DA COGEF CURITIBA, 04 DE JULHO DE ª REUNIÃO DA COGEF Plano de Trabalho da CT PRODEV CURITIBA, 04 DE JULHO DE 2011.
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO AQUI
25ª REUNIÃO DA COGEF 25ª REUNIÃO DA COGEF Preparação dos Documentos Gestão Fiscal dos Estados PORTO VELHO, 27 DE NOVEMBRO DE 2014.
25ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: 25ª REUNIÃO DA COGEF BID-COGEF: * Análise da execução da Linha de Crédito CCLIP PROFISCO * Execução da Cooperação Técnica.
141ª REUNIÃO DO CONFAZ PRESTAÇÃO DE CONTAS Rio de Janeiro/RJ 31/03/ /03/2011.
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMIENTO 27ª Reunião da COGEF Natal / RN  Análise da execução da Linha de Crédito CCLIP PROFISCO;  Execução da Cooperação.
INDICADORES FISCAIS PARA OS ENTES SUBNACIONAIS DO BRASIL Brasilia, 25 de Junho de 2015.
GT 06 – Contabilidade Coordenadores: Adriano de Souza Pereira (SC) Rosangela Dias Marinho (RJ)
Atividades no Trimestre CONFAZ CURITIBA-2011 Presidente – Célia Carvalho Coordenação Executiva – Augusto Monteiro.
Atividades no Trimestre GEFIN- Campo Grande Setembro/2012 Presidente – Célia Carvalho/MG.
GT 06 – Contabilidade Coordenadores: Adriano de Souza Pereira (SC) Maria da Conceição Rezende (MG)
GT-06 – Contabilidade Aplicada ao Setor Público - CASP Coordenadores: Wanderlei Pereira das Neves (SC) Rosangela Dias Marinho (RJ)
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMIENTO TRAJETÓRIA DE MODERNIZAÇÃO DAS FAZENDAS ESTADUAIS:
Federalismo Fiscal Brasileiro
NOVA CONTABILIDADE E GESTÃO FISCAL Modernização da Gestão Pública
10/Setembro/2015 PROFISCO II (BR-X1039) Linha do Tempo.
“O BID E A MODERNIZAÇÃO DAS ADMINISTRAÇÕES TRIBUTÁRIAS”
CONVERGÊNCIA DO BRASIL ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
TCE INTERAGE Constituição Federal (Art.70) “A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades.
Data Aprovação:03/12/2010 Data Divulgação:16/12/2010 IASB:IFRS 1 CPC 43 (R1) ADOÇÃO INICIAL DOS PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS CPCs 15 A 41 Aprovações dos Reguladores:
CONFAZ Gefin – Grupo de Gestores Financeiros Sub-grupo: Vinculação de Receitas Foz do Iguaçú, 09 de dezembro de 2004.
Adriano de Souza Pereira - Contador da Fazenda Estadual – SEF/SC Conselheiro CRCSC Diretoria de Contabilidade Geral DCOG/SEFAZ – Santa Catarina Experiência.
PROCESSO DE CONVERGÊNCIA AS NOVAS NORMAS CONTÁBEIS Informações necessárias do Setor de Recursos Humanos Simone Reinholz Velten Conselheira do CRC/ES.
O TCE/AC E A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Equipe 2ª IGCE/DAFO Equipe 2ª IGCE/DAFO.
AUDITORIA E CONSULTORIA Demonstrações Financeiras - Controles Internos Avaliações Patrimoniais - Análise de Risco Lei n /2009 Lei n /2013.
SEMINÁRIO DE CONTROLE INTERNO Ricjardeson Dias Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Plano de Contas Aplicado ao Setor Público.
Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade
O SISTEMA SAGRES E SUA VANTAGEM PARA O SERVIÇO PÚBLICO – CONS. RONALD POLANCO RIBEIRO.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
MONITORAMENTO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 31ª REUNIÃO DA COGEF DF.
Modelo para Avaliação da Maturidade e Desempenho da Gestão Fiscal (MD-GEFIS) Estados e Distrito Federal Brasilia, 05 de Maio de 2016.
Transcrição da apresentação:

“Grupo de Gestores das Finanças Estaduais - GEFIN” Augusto Monteiro Coordenador Executivo do GEFIN Reunião da COGEF Salvador, 14 de Novembro de 2012

OBJETIVOS DO GEFIN HISTÓRICO DO GRUPO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DIAGNÓSTICO DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS NORMAS DE CONTABILIDADE / PRODEV

OBJETIVOS Monitorar a evolução das políticas públicas nacionais com impacto financeiro sobre os Estados (inclusive matérias em tramitação no Congresso Nacional) Promover estudos e propor aperfeiçoamentos a estas políticas, visando preservar o equilíbrio fiscal das contas públicas estaduais (aperfeiçoamento da legislação e dos modelos de gestão de finanças públicas); Promover o intercâmbio de experiências, soluções e sistemas, nas Áreas de gestão, programação e execução orçamentária, financeira e contábil, receitas de transferências, e qualidade dos gastos públicos”.

HISTÓRICO DO GRUPO Instituição em meados de 2004 – CONFAZ-ES Processo de Gradativa Estruturação Criação dos Grupos de Trabalho Reorganização do Regimento Eleição da Atual Equipe de Coordenação 2010

Presidência Coordenação Executiva Grupo de trabalho ESTRUTURA DO GRUPO Coordenação Adm. Financeira Responsável por atividade de estudo

Grupos de trabalho - GTs GT EDUCAÇÃO GT SAÚDE GT SEGURANÇA PÚBLICA GT - 04 – DÍVIDA PÚBLICA GT PRECATÓRIOS GT CONTABILIDADE GT RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS GT HABITAÇÃO GT CAPTAÇÃO DE RECURSOS GT - 10 – RESPONSABILIDADE FISCAL GT - 11 – PROCURADORES DA ÁREA FINANCEIRA GT PREVIDÊNCIA

FUNCIONAMENTO DO GRUPO Reuniões Ordinárias : Trimestrais – 15 dias antes do CONFAZ; Reuniões Extraordinárias – Conforme necessárias; Reuniões dos Grupos Técnicos – GTs Apresentacoes nas Reuniões do CONFAZ

RELACIONAMENTO COM OUTROS FORUNS Outros Conselhos Nacionais –CONSEPLAN; –CONSAD; –CONSED; –CONAPREV Grupos técnicos da STN –GTCON - Padronização de Procedimentos Contábeis –GTREL – Relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal –GTSIS - Sistemas de Execução Financeira e Orçamentárias Outros Grupos de Assessoramento do CONFAZ –COTEPE; –COGEF; –FORUM FISCAL; –GDFAZ

Temas Atuais do GEFIN Piso Nacional da Educação, Parâmetros Financeiros do FUNDEB e Sistema de Informações; Lei Complementar 141, Questionamento de Inconstitucionalidade e Regulamentação; PEC-300 e Política de Segurança Pública; Repactuação da Dívida Pública com a União (Lei 9496/97) e Programa de Ajuste Fiscal

Temas Atuais do GEFIN Implementação da Emenda Constitucional 62/09 e Política de Negociação de Precatórios Judiciais; Redefinição de Critérios Constitucionais para Transferências Federais (FPE, Royalties,...); Prospecção de Novas Fontes de Financiamento e Assistência Técnica (Bco Mundial, BID, FMI,...); Aperfeiçoamento do Projeto de Lei da Qualidade Fiscal

Temas Atuais do GEFIN Sustentabilidade Fiscal e Endividamento Público de Entes Subnacionais; Conformidade Legal e Requisitos de Adimplência com o Governo Federal: Embates Jurídicos; Desequilíbrio e Deficit Previdenciário; Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade Pública

Diagnóstico da Covergência Contábil Propósito: Avaliar o Grau de Evolução da Adaptação de Sistemas e Processos dos Estados às Novas Normas Contábeis Parceria com COGEF/BID/PRODEV Empresa Contratada: MRP Auditoria e Consultoria Período de Execução: Abril a Setembro / 2012

Escopo : 26 Estados Brasileiros e o Distrito Federal. Coleta de Dados: Questionário Limitações do Método : –Não foi escopo do trabalho validar a fidedignidade das informações encaminhadas. O resultado apresentado está baseado exclusivamente nas respostas apresentadas pelas UF’s. –Não foram recebidas as respostas dos seguintes Estados: Rondônia e Roraima. 14

15

Metodologia Questionários respondidos por cada UF; Critério de pontuação: OBS: Os itens não aplicáveis, não foram considerados na base de cálculo do percentual de convergência. 16 Pontos Respostas em conformidade com os normativos2 Respostas em conformidade parcial com os normativos 1 Respostas em desconformidade com os normativos 0 Itens não respondidos0

Normativos 17 Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - IPSAS 01 - Apresentação das Demonstrações Contábeis * 02 - Demonstração dos Fluxos de Caixa * 03 - Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erros * 04 - Efeito das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis 05 - Custos dos Empréstimos 06 - Demonstrações Consolidadas e Separadas * 07 - Investimento em Coligada e em Controlada * 08 - Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) 09 - Receita de Transações com Contraprestação 10 - Consolidação e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária 11 - Contratos de Construção 12 – Estoques * 13 - Operações de Arrendamento Mercantil * 14 - Evento Subsequente 16 - Propriedade para Investimento

Normativos Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - IPSAS 17 – Imobilizado * 18 - Informações por Segmento 19 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes * 20 - Divulgação Sobre Partes Relacionadas 21 - Redução ao Valor Recuperável de Ativo Não Gerador de Caixa * 22 - Divulgação de Informação Financeira Sobre o Setor do Governo Geral 23 - Receita de Transações sem Contraprestação * 24 - Apresentação da Informação Orçamentária nas Demonstrações Contábeis 25 - Benefícios a Empregados 26 - Redução ao Valor Recuperável de Ativo Gerador de Caixa * 27 - Ativo Biológico e Produto Agrícola 28 - Instrumentos Financeiros: Apresentação 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração 30 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação 31 – Intangível * 18

Nível de Maturidade da Federação 19

20 Diagnóstico

21 Diagnóstico

22 DESVIO PADRÃO13%

Alto risco de não implementação das normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público, dentro do cronograma estabelecido; Diferenças significativas entre as UF's no processo de convergência; Ausência de sistemas de informações preparados para atender a convergência. 23 Conclusão

Recomendações Finais Apoio Institucional; Aprimorar os sistemas de informações; Contratação de consultorias especializadas no tema; Formação de grupos de trabalhos com servidores devidamente capacitados e com dedicação exclusiva para o projeto; Realização de treinamentos. 24

Projeto de Conversão; Adoção Inicial das Normas de Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Ajuste ao Valor Justo; Recursos e Treinamentos; Nível de Divulgação; Sistemas Contábeis; Revisão das Políticas Contábeis; Sistema de Apuração de Custos; Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. 25 Desafios

Obrigado