FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA DIRLENA CASTELO SANTANA QUEIROZ FACINTER FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA DIRLENA CASTELO SANTANA QUEIROZ DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA A CULPA É DE QUEM? ALTAMIRA – PARÁ 2007

JUSTIFICATIVA A inquietude gerada pelas dificuldades e os fracassos presentes na educação escolar da matemática, justificou a decisão de estudos que concluiu neste trabalho. As relações didáticas e metodológicas que envolvem educando e educador; ensino e aprendizagem.

OBJETIVOS Geral Acompanhar o desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem de matemática em turmas de 4ª séries de E.M.E Fundamental Professora Dairce Pedrosa Torres no município de Altamira/ Pará, analisando a metodologia dos professores e o aprendizado dos alunos em sala de aula.

Específicos Verificar dificuldades de aprendizagem dos alunos, presentes no cotidiano do trabalho dos professores da escola definida para a pesquisa. Identificar as deficiências existentes nas técnicas de ensino da matemática. Analisar dificuldades de aprendizagem e deficiências de ensino para avaliar os motivos das grandes dificuldades existentes na aprendizagem de conceitos matemáticos e na solução de problemas.

FUNDAMENTAÇÃO - A matemática como toda ciência esta em permanente evolução, principalmente no que tange a sua metodologia de aplicação. São diversas as tórias que tratam da natureza da matemática: Logicista Intucionista Cada uma de uma escola matemática Platônica Falibilista A matemática se distingue das outras ciências pelo seu formalismo, objetividade e rigor do raciocínio e mecanismo disciplinado – a matemática transcende a intuição. (SCHWARTZ, 1978). - Ficam Assim estabelecidas suas principais características: Formalização Verificabilidade Transculturalidade

AUTORES PESQUISADOS BRANDÃO, CR (1984) D’AMBROSIO, U (1986) GAJARDO, M (1986) GOLDEBERG, Marco César (1998) LIBÂNEO, José Carlos (1991) MOYSÉS, L (2000) SAVIANA, D (1988)

METODOLOGIA Pesquisa realizada por meio de: Entrevistas com alunos, professores, gestor escolar, corpo técnico e pais de alunos. Observação direta em sala de aula, da atuação prática de ensino da matemática. Avaliação externa por meio de testes aplicados aos alunos. Levantamento e análise de dados estatísticos dos resultados acadêmicos.

CONCLUSÃO Ficou concluído que ainda existe uma dificuldade no ensino da matemática: Mais Tradicionalista Mais Inovadoras Rigidez (conteúdos e metodologias). Inquietação, inconformismo e insatisfação. Pouca funcionalidade nos livros didáticos. Busca continuada por novas alternativas. Ensino mecanizado, descontextualizarão. Novo ensino, com caráter mais construtivo. Observância maior para os PCN’s. Formação continuada dos professores.

Apesar de ainda observamos presentes no fazer matemático da escola, essa dupla face, concluo estabelecendo a prioridade que o professor deverá não ceder a tentação de querer incluir tudo “o que o aluno precisar” mas o que ele precisa para aprender à aprender. Criar situações motivadoras que provoquem o envolvimento do aluno e seu compromisso na busca de soluções, sobre as quais ele deverá assumir responsabilidades.

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