Mobilidade Centro Universitário de Patos de Minas Engenharia Química Informática Aplicada a Engenharia Ane Melo, Jéssica Machado, Linda Inês, Lorena Landim.

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Transcrição da apresentação:

Mobilidade Centro Universitário de Patos de Minas Engenharia Química Informática Aplicada a Engenharia Ane Melo, Jéssica Machado, Linda Inês, Lorena Landim 21/11/2012

Estamos na era da informação, e quando falamos de informação estamos tratando também de mobilidade e claro, tecnologia. A cada dia que passa milhares de novos produtos chegam no mercado e com eles novas oportunidades de crescimento e economia de tempo, que seguramente é ganho de dinheiro. O segredo é que quem não se adequa a esse novo modelo de acesso a informação que passamos, para no tempo.

Mobilidade nos negócios Hoje segundo o balanço mensal da Anatel atualizado no mês de outubro, somando as tecnologias 2G e 3G (segunda e terceira geração), são 259,29 milhões de linhas móveis ativas no Brasil. Isso significa que estamos em um processo sem volta, atingindo todos os patamares inclusive a classe C que vem se tornando um importante consumidor de tecnologia. É óbvio que o setor empresarial não pode ficar fora desse processo de inclusão mas para isso mudanças extremamente bem calculadas devem ser efetuadas.

Fatores preponderantes na aquisição de dispositivos móveis em uma empresa Performance: Processador, placa de vídeo, tamanho do disco rígido, tamanho da tela; Conectividade sem fio; Mobilidade: Duração da bateria, peso, formato; Condições de mercado: Preço, marca do equipamento, garantia;

Uma observação importante a ser fazer é que é interessante saber o quanto de informação na empresa precisa ser digitalizada para o melhor desempenho dos funcionários. Quando mais documentos impressos puderem ser convertidos em versões digitais melhor, mais facilitada é a busca pelos mesmos, mais organizados são os arquivos, mais seguros e mais alcance esses documentos terão. Claro com as medidas de segurança previamente estabelecidas.

Pequenas e médias empresas inseridas no contexto de mobilidade Ao contrário do que muitos pensam, a mobilidade é para todos. E isso também se aplica no âmbito empresarial, não apenas as grandes empresas tem se aperfeiçoado nesse sentido, mas médias e pequenas empresas, a última tem uma necessidade ainda maior por possuir poucos ou nenhum funcionário fixo na maioria das vezes.

Antes de qualquer coisa, a principal medida a ser tomada é a análise do tipo dos trabalhadores. São eles: Trabalhadores com base no escritório; Viajantes constantes; Viajantes ocasionais; Trabalhadores móveis dentro do escritório; Trabalhadores com base fora do escritório; Trabalhadores de campo;

Trabalhadores alocados no cliente; Home-officers. Para cada quantidade de trabalhadores de cada tipo que possuir determinada empresa, um diferente tipo de aplicação de mobilidade deve ser inserido na mesma. Para isso existem várias empresas de consultoria, TI, e outras várias ferramentas para que a empresa corra menos riscos de um eventual prejuízo.

O SusTel (Sustainable Teleworking) 2003, da Comissão Européia, de 2003 – maior estudo na Europa sobre o impacto do teleworking –, confirma os principais benefícios da mobilidade para os funcionários e para o grupo. Cerca de 70% dos teleworkers afirmaram ter mais produtividade, enquanto 60% deles disseram que ganharam qualidade em seus trabalhos. Além disso, a computação móvel reduz o nível de faltas e encoraja a equipe a desenvolver melhor capacidade para administrar o tempo e para agir com autonomia.

Uma vez convencido de que a mobilidade é a melhor opção para o aumento da competitividade da empresa, é necessário se preocupar com a segurança e investir pesado nessa área, pois informações sigilosas não podem cair nas mãos de pessoas erradas. Nos contatos com usuários e gestores de TI, a IDC Brasil costuma ouvir que existe um temor geral quanto à segurança da informação quando se usa dispositivos móveis e que a maior garantia que se pode ter é treinar os funcionários a detectar situações de risco, principalmente com relação ao correio eletrônico.

A previsão é que as pequenas e médias empresas do Brasil gastem por volta de 260 milhões de reais com o quesito segurança. A pesquisa aponta que grande parte do aumento do investimento (60%) será feito pelas médias empresas, que possuem de 100 e 999 profissionais. Os aportes realizados serão principalmente no combate a crime virtual, uma das principais preocupações desse nicho de mercado. Por conta das redes sem fio e da globalização, as vulnerabilidades encontradas atualmente não dependem mais de sua localização geográfica.

Conclusão Várias empresas tem adotado a mobilidade e alcançado resultado realmente fantásticos nos últimos tempos, a Intel é um exemplo de empresa que investiu pesado nesse aspecto e hoje até os estagiários da empresa recebem um computador portátil. Existem outros exemplos de empresas que deram um passo a frente das outras e expandiram seus mercados por meio da mobilidade.

A Faster Air Express, uma das maiores empresas de agenciamento de carga, atendendo aproximadamente 250 clientes embarcadores por mês em parceria com a empresa de Campinas especializada em soluções de comunicação móvel Compera, implantou um sistema de baixas de entrega via rádio digital. A Doux Frangosul, também obteve resultados positivos através da mobilidade só que dessa vez em um espaço de tempo surpreendente, cerca de três meses.

Estes são exemplos claros de que se a mobilidade for bem instalada em uma empresa, com os devidos cuidados e com as doses certas de ousadia, o ROI (return of investment) almejado é questão de tempo. Nesse processo de crescimento tecnológico crescente que vivemos, a confiança é a única maneira de nos darmos bem em um mundo no qual podemos acessar a informação de qualquer lugar.

Referências bibliográficas content/uploads/2012/05/internet-movel- artigo