CNAE-Fiscal Novo degrau na padronização nacional.

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CNAE-Fiscal Novo degrau na padronização nacional

Padronização nacional com a CNAE - duas fases 1ª fase: implementação no sistema estatístico e nos cadastros e registros da administração pública federal 2ª fase: avanço da padronização com a CNAE- Fiscal em direção às administrações estaduais e municipais

Desafios iniciais para a extensão da padronização nas esferas estaduais e municipais tamanho e divisão político-administrativa do país diversidade de situações regionais: diferenças de tamanho, níveis de desenvolvimento e base econômica diversidade de interesses entre órgãos e esferas de governo

Desafios iniciais para a extensão da padronização nas esferas estaduais e municipais Desafios iniciais para a extensão da padronização nas esferas estaduais e municipais (continuação) diversidade de estratégias na organização administrativa diversidade no estágio de amadurecimento do papel da classificação de atividades econômicas predominância de trabalho dos gestores dos cadastros nas três esferas e ausência de projetos de integração

Ainda mais: Falta de tradição na aproximação entre o IBGE e os órgãos das esferas estadual e municipal na discussão da classificação das atividades econômicas

Projeto Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ oportunidade de ampliar o movimento de padronização dos códigos de atividades para as esferas estadual e municipal em 1977

CNPJ Âmbito: Administração tributária da União, Estados e Municípios das capitais e Instituto Nacional de Seguridade Social Objetivo: unificação dos procedimentos de cadastramentos manutenção do cadastro dos contribuintes pessoa jurídica Elemento importante: o tratamento do código de atividades

O caminho para a padronização 1ª etapa: julho / setembro 1997 Conhecimento da CNAE pelos gestores dos cadastros tributários de Estados e Municípios de capitais Participação: IBGE Administração Tributária das 3 esferas (62 técnicos)

2ª etapa: setembro / novembro 1997 Definição da estratégia para padronização dos códigos de atividades na administração tributária Participação: IBGE Administração Tributária (SRF + 21 Estados + 14 Municípios de capitais) INSS

Mapeamento dos problemas comuns em relação ao uso da CNAE Principal questão: nível de detalhamento das atividades

Estratégia acordada Adoção da CNAE adaptando-a às necessidades de atuação dos órgãos estaduais e municipais por meio de detalhamento das subclasses CNAE-Fiscal para uso específico da administração tributária

3ª etapa - Especificação das subclasses CNAE-Fiscal Composição do Grupo de Trabalho: SRF (Coordenação) IBGE (Assessoramento técnico) Administração tributária estadual e de municípios de capitais Período: dezembro de 1997 a maio de 1998

Resultado: versão original da CNAE-Fiscal: Nível de detalhamento: 1094 subclasses oficialização: Resolução Concla nº 1 de 25/06/1998

Formação do código CNAE-Fiscal / 0 1 Divisão Grupo DV Classes Subclasse CNAE-Fiscal - Cultivo de arroz

Principais critérios no detalhamento da CNAE-Fiscal 1. Identificação de atividades em impostos ou alíquotas diferenciadas 2. Visibilidade de atividades com interesse de acompanhamento para estudos sobre a base contributiva

Classes CNAE Subclasses CNAE-Fiscal Versão original Versão