FORGES Antonio Vico Mañas

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Transcrição da apresentação:

FORGES Antonio Vico Mañas INTERNACIONALIZAÇÃO DAS IES: FATORES CONTEXTUAIS E IMPACTOS SOBRE A GESTÃO Antonio Vico Mañas

Contexto As relações internacionais entre países e empresas têm merecido grande atenção porque novas regras e novos processos têm transformado e redefinido o próprio mundo.

PROBLEMATIZAÇÃO Os negócios avolumam-se aproveitando a contribuição significativa dessas relações e isto acelera o processo de internacionalização. Passa a entender-se que tornar-se uma IES global tem a ver com sobrevivência. Para que uma IES pense em internacionalizar-se ou realmente se aventure a tanto é preciso que se conheçam os principais motivos. Vico

Problematização Quando os gestores convivem com as relações internacionais pensam globalmente e agem localmente, passando a moldar produtos, serviços, canais de distribuição e temas promocionais aos mercados regionais e locais específicos. Além disto, passam a conviver e abordar as oportunidades e ameaças de maneira diferente. O acesso a novos conhecimentos, ideias e culturas fazem rever as suas estratégias e ações. Vico

Problematização Os gestores passam a tentar padronizar, tanto quanto possível o que gera diferencial e sua coordenação apesar de ainda muito voltada para a vantagem competitiva envolve fortes indícios de cooperação. Alguns elementos são analisados por estes gestores quando atuam internacionalmente, dentre eles: Vico

Problematização as barreiras para os mercados novos; as estratégias de marketing de antecipação e a instituição e administração do marketing empregado; as conexões competitivas, gerando processos de parcerias; as operações mundiais e a rede global de negócios; a viabilidade de longo prazo; o aprendizado organizacional e cultural; a independência das subsidiárias; a interação e plataforma de exportação/produção/logística; a padronização e adaptação de produtos e serviços, marcas e imagem da IES. Vico

OBJETIVO Este estudo apresenta discussão que permeia a necessidade de que se crie nova abordagem de gestão, o processo de criação de uma visão internacionalizada consiste em agregar várias noções de valores que antes dificilmente foram combinadas. Palavras-chave: Internacionalização; Gestão de IES; Relações Internacionais; Administração. Vico

Conceitos Estratégia Planejamento Administração/Gestão Teorias de Internacionalização Vico

As vantagens que terá uma IES, num ambiente estrangeiro são várias. Independem da motivação para adentrar nesse ambiente (mercado). Destacam-se: vico

Destacam-se: a IES pode diminuir sua dependência em qualquer mercado e com isto reduzir seus riscos; a IES passará a ter possibilidade de captar recursos financeiros a menor custo; a IES pode encontrar maiores oportunidades no exterior, especialmente em mercados com estrutura competitiva que lhe permita maior rentabilidade; a IES obterá uma base mais ampla de consumidores para obter economia de escala;

a venda de produtos ou serviços a países estrangeiros considerados exigentes contribui para a valorização da imagem no mercado interno; os mercados externos oferecem às IES domésticas um meio de estender o ciclo de vida do produto/ serviço após saturar a demanda doméstica; a IES obterá recursos, tecnologias e componentes, com melhores condições no mercado internacional; o mercado internacional pode proporcionar acesso a produtos e serviços de qualidade e produtos e serviços que incorporam novas tecnologias;

a IES pode obter em países estrangeiros o fornecimento de recursos e parcerias que gerem diferencial a um custo menor; a redução do custo de produção em que a curva de aprendizagem requer grandes quantidades; o mercado oferece atualização das tendências mundiais; a IES passa a ter acesso a soluções diferentes e novas desenvolvidas pela ciência e pela tecnologia; os mercados com alto potencial de crescimento podem impulsionar a internacionalização.

Internacionalização Basicamente os processos de internacionalização são: - escola nórdica de negócios internacionais, Uppsala e - teoria dos custos de transação aplicada à gestão internacional. Vico

UPPSALA O modelo tradicional de Uppsala considera exportações ou investimentos diretos, como consequência de seu crescimento. A expansão para novos mercados ocorre quando o doméstico já não suporta mais avanços. A sua relevância está nas operações iniciais no exterior via países mais periféricos, expandindo-se gradualmente para regiões mais distantes, exportando como meio de entrada em novos mercados. O investimento direto no exterior raramente utilizado como estratégia inicial. Há dois princípios: a cadeia de estabelecimentos e a distância psíquica. O processo evolutivo da escola de Uppsala defende a ideia da internacionalização via networks. Criticada, considera que novos entrantes têm eliminado etapas no processo sequencial e, acelerado o ritmo do processo de internacionalização. Não menciona fusões, aquisições e licenciamentos.

Custos de Transação A teoria dos custos de transação aplicada enfatiza a questão da abertura de subsidiárias no exterior apoiada na teoria da internalização e no paradigma eclético da produção.

Ainda a Teorização ... Dal-Soto, 2006, afirma que as teorias explicam, mas não todos os aspectos. Comparando o modelo de Uppsala e o paradigma eclético, há algumas evidencias. O paradigma eclético explica a amplitude, forma e padrão da produção internacional, é abordagem voltada à produção. O de Uppsala explica o padrão e a maneira de estabelecimento de operações orientadas para o mercado. Existe ainda, o modelo de Kraus, 2000. EB internacionalizam-se desenvolvendo canais exportadores em estágios de envolvimento: pré; passivo; ativo e comprometido.

Administrar Apreciação e previsão de seu ambiente externo; Meios e medidas de suas possibilidades; Objetivos gerais e estratégias adotadas, com vontade de ação; e Decisão e controle de sua realização. Fará a IES obter que: - sua matriz, no país de origem, aprecie as performances da(s) filial(is) e acompanhe a(s) sua(s) evolução(ões); - os administradores de sua(s) filial(is) fixem e alcancem objetivos conforme os interesses da matriz; e - a autonomia conquistada pela(s) filial(is) compatibilize- se com o controle da matriz.

Planejamento DOMÉSTICO INTERNACIONAL 1. Língua e nacionalidade únicas 1. fatores multilínguas, multinacionais e multiculturais 2. Mercado relativamente homogêneo 2. Mercados fragmentados e diversificados 3. Dados disponíveis são precisos e 3. Coleta de dados é tarefa formidável, fáceis de ser obtidos exigindo orçamentos e volume de pessoas maior 4. Fatores políticos são relativamente pouco 4. Fatores políticos são de importância vital importantes 5. Relativa liberdade de interferência 5. Envolvimento em planos econômicos governamental nacionais - o governo influencia as decisões das empresas 6. A organização isolada exerce efeito 6. Distorções “gravitacionais” criadas por insignificante sobre o ambiente grandes empresas 7. A atitude chauvinista ajuda 7. A atitude chauvinista atrapalha 8. Ambiente empresarial relativamente 8. Ambientes múltiplos, altamente instáveis estável (mas podem ser muito lucrativos) 9. Cenário econômico/financeiro estável 9. Variedade de cenários econômico/ financeiros 10.Moeda única 10.Moedas com graus de estabilidade e valores reais diferentes 11.Regras consolidadas e bem conhecidas 11.Regras distintas, modificáveis e incertas conhecidas 12.A administração está habituada a 12.A administração é autônoma e não está compartilhar responsabilidades e a familiarizada com orçamentos e usar controles financeiros controles Fonte: Cain, William W. – International planning: mission impossible. Columbia Journal of World Business, July-Aug, 1970, p.58.

Últimas Considerações Em negócios internacionais, produto ou serviço, comunicação, preço, comercialização e distribuição compõem conjunto de partes da estratégia. Facilita, diminuindo o impacto dos custos da implantação, aumentar o conhecimento do mercado e da cultura do novo local. Opção por contratos de parceria sinaliza para sinergias de desenvolvendo e distribuindo o todo ou parte dos produtos, comercializando-os. Novidades são preocupantes. Cláusulas técnicas, econômicas e necessidades de adaptação, importantes. Vico

Num mercado internacional Consideram-se, segundo Previdelli, 1996, p.91: - adaptação da qualidade do produto/serviço às necessidades do consumidor; - identificação do produto/serviço pelos consumidores; - determinação de um preço justo e competitivo; e - adaptação às normas, legislação e costumes comerciais do consumidor. VICO

O Administrador Avalia em termos de custo, de valor e de tempo. Baseia-se no que lhe é ensinado, como planejamento estratégico, análise financeira, estratégia de marketing e planejamento organizacional e na prática em pressuposições de continuidade, com foco no equilíbrio, na racionalidade e na excelência, diz Schoemaker (1991). Boa parte dos gestores exitosos não administram a incerteza, mas, navegaram por ela e a exploraram, antecipando-se. Novos instrumentos e perspectivas auxiliam a atuar de com novas regras. Entre mudanças no pensamento e na prática, incluem-se: - Contexto organizacional mais fluído; Formulação de estratégia mais robusta e adaptável; Alocação de recursos em etapas; Exploração do mercado; Desenvolvimento de tecnologia adaptável. Lida com incerteza e complexidade, acompanha a velocidade acelerada e as mudanças, desenvolve competências, considerando que uma inovação aumenta ou destrói competências.

Age-se em relacionamentos, com a função de acionar a inovação, via grupos liberados para criar e provocar diferenciação. Surgem novas questões: A IES deve decidir a qual rede deve se juntar, e se deve se juntar a mais de uma. A questão de confiança é crucial. O novo conceito de confiança envolve uma avaliação da capacidade de vários participantes trabalharem juntos no longo prazo. Interesse central: a natureza dos relacionamentos financeiros no contexto dos compromissos substanciais para maximização dos resultados. Acreditar que algumas IES terão que abrir filiais ou subsidiárias que não tragam aquela carga do passado. A mentalidade tem que ser bem diferente da hierarquia tradicional.

IMPACTOS ORGANIZACIONAIS Para Hamel e Prahalad (1995) negócios continuam e usufruem de novas formas estratégicas e de gestão, com tendência a favor da grandeza. As grandes organizações são essenciais à criação de riqueza por diversos motivos: capacidade de alcançar os recursos e a distribuição global dos grandes concorrentes. também tendem a dedicar parte desproporcional de recursos ao treinamento e educação. Este investimento é valioso para a sociedade. ao se abrir para muitas megaoportunidades exige recursos significativos. Acrescenta-se: são grandes empregadoras. O tamanho é vantajoso quando existe aspiração de ampliação que gera criatividade no uso dos recursos disponíveis, objetivando aprender, ensinar e permitir a expansão, com novas oportunidades, gerando acesso aos recursos e orientando, capacitando e permitindo acesso ao conhecimento, provocando distribuição, interdependência e novas oportunidades.

Considerações Finais Para conviver com negócios internacionais é preciso que a empresa tenha em seus administradores, pessoas que respondam questões levando-a ao êxito, como: Na escolha de oportunidades de mercado – São capazes de lidar com alternativas de diferenças culturais, econômicas e políticas existentes? No ajuste de capacitações principais – Têm base doméstica que justifique o envio de suas mercadorias e serviços a outros países? Na superação de barreiras – Têm disposição para fazer acordos com empresas locais, para penetrar em mercados difíceis?

Considerações Finais - Nas fontes de fornecimento – Descobrem recursos de menor custo e mais produtivos para realizar esta tarefa melhor que os concorrentes? Na seleção de clientes - Descobrem clientes com demanda de mais alta qualidade para os produtos/serviços e realizar esta tarefa melhor que seus competidores? Na criação de valor – Criam e patenteiam produtos e realizam essa tarefa melhor do que os já sediados, no país estrangeiro?

Considerações Finais No uso de informações – Integram as rápidas mudanças em tecnologia, administração e recursos à sua empresa de negócios internacionais? No posicionamento de ativos – Integram ativos de maneira mais eficaz do que seus concorrentes mundiais? No entendimento das diferenças nacionais – Moldam suas estratégias para ajustar-se à ampla variedade de diferenças existente? No transformar em globais, suas marcas, seus produtos/serviços e seus mercados – Arquitetam estratégias mundiais para mercados internacionais?

Considerações Finais Um forte compromisso, mantendo abertas as opções; Os administradores precisam ter a postura de dúvida em relação a quaisquer respostas simples aos desafios complexos apresentados. Os administradores das IES precisam estar mais confortáveis com a complexidade e paradoxo em que se encontram e continuarão convivendo aceleradamente. Entre os principais paradoxos: Um forte compromisso, mantendo abertas as opções; Os que vencem em geral são pioneiros, mas a maioria dos pioneiros fracassa; As estratégias devem basear-se em competências existentes, porém uma separação organizacional geralmente conduz ao êxito; A concorrência é intensa e brutal, mas vencer requer colaboração. VICO

Considerações Finais Alguns desses paradoxos podem ser suavizados com abordagens formuladas por tecnologias ou estratégias novas. Uma parte importante da gestão é a habilidade de viver com o paradoxo e com suas ambiguidades. São poucas e distintas as respostas simples e absolutas. E se houvessem, as recompensas não seriam grandes, porque muitos participantes as dominariam. Pode ser a habilidade de coexistir com essas ambiguidades e de continuamente as identificar e ponderar, o diferencial da gestão de negócios emergentes. É a própria complexidade da situação e a sua estrutura associada e oblíqua de retornos que fazem valer a pena para as organizações aprender e correr riscos, acreditando no futuro. VICO

Considerações Finais A nova consideração está voltada ao desenvolvimento. Nem os países nem as empresas têm que martirizar-se pelas fraquezas ou desperdícios de ideias não é achando-se incompetentes ou perdedoras. A questão a colocar-se é como criar oportunidades e transformá-las em seu próprio ser, ou então continuar criando novas oportunidades onde puder prosperar. Dominar a eficiência, a colaboração, a competitividade, os meios para ser um diferenciado componente de uma rede em expansão é o caminho.   VICO

OBRIGADO avico@uol.com.br