DeixEuVer, DeixEuFazer, DeixEuSer: um documentário teatral

Informações Gerais Instituição – Unidade: UERGS Campus Montenegro R. Cap. Porfírio, Centro, Montenegro - RS, Graduação: Teatro: Licenciatura PIBID – Programa Institucional de Bolsa à Iniciação a Docencia Coordenadores do PIBID: Carlos Roberto Mödinger e Marli Susana Carrard Sitta Orientadora: Marli Susana Carrard Sitta Período de desenvolvimento: 09 de Setembro à 25 de Novembro Local de desenvolvimento: E.M.E.F. Esperança (Av. Juvenal Alves de Oliveira, bairro SENAI, comunidade conhecida como “Vila esperança”) Responsáveis pelo projeto Bruno Teixeira; Hélbio Gabriel Rodrigues Pereira e Rafeala Giacomelli

Apresentação PIBID – Licenciatura em Teatro Observação de Jogo Espontâneo (sem indução) Câmera como Indutor de Jogo (Jean-Pierre Ryngaert) Documentário

Objetivos Potencializar o olhar sobre si, do aluno, como um agente ativo na construção artística. Democratização do processo de criação.

“O professor que desrespeita a curiosidade do educando, o seu gosto estético, a sua inquietude, a sua linguagem, mais precisamente, a sua sintaxe e a sua prosódia; o professor que ironiza o aluno, que o minimiza, que o manda que “ ele se ponha em seu lugar” ao mais tênue sinal de sua rebeldia legitima, tanto quanto o professor que se exime do cumprimento de seu dever de propor limites à liberdade do aluno, que se furta ao dever de ensinar, de estar respeitosamente presente à experiência formadora do educando, transgride os princípios fundamentalmente ético de nossa existência.” (FREIRE, 1996, p.25)

Metodologia Grupo de 15 alunos do contra turno Duas câmeras -15 minutos de registro, uma hora de desenvolvimento Aulas alternadas – Jogos partindo dos vídeos Jogos Teatrais que trabalham a pausa, suspensão e a criação de imagens coletivas. Um novo indutor

“Atualmente é difícil não considerar a busca individual, a importância dada à “biografia” de cada um no grupo de jogo. A busca de soluções pessoais para um bem-estar mediato modificou as oficinas de formação e, às vezes, aprimorou as imagens do mundo que se esperava fazer surgir. Portanto trataremos de terapia se encararmos com tal uma busca de equilíbrio entre o fora e o dentro, entre o interior e o exterior, e o jogo como um insubstituível espaço intermediário. O interesse pelo jogo provém dessa situação de entre-lugar, nem no sono nem na realidade, mas uma zona intermediaria que autoriza a multiplicação de tentativas com menores riscos.” (Ryngaert, 2009, p.24)

Considerações finais Deslocamento físico Ainda não posto em prática na Escola Esperança Uma nova estética, novos olhares, novas formas de se Deixar Ser. Mudança de título

Referências BOAL, Augusto. A Estética do Oprimido. Rio de Janeiro: Garamound, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra RYNGAERT, Jean-Pierre. Jogar, representar. São Paulo: Cosac Naify, SLADE, P. O jogo dramático infantil. São Paulo: Summus, SPOLIN, V. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.