Grupo: Alan Vicente Ana Vitoria Bottino Genilson Carneiro Giovanni Batista Juliana Constante Disciplina de Medicina Integral, Familiar e Comunitária 2.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sistema de Referência Descentralizado Dr. Paulo Ivo Cortez de Araujo
Advertisements

Método Clínico Centrado no Paciente
Habilidades de comunicação Estratégias práticas de abordagem para facilitar a comunicação profissional de saúde-paciente com foco na saúde do homem Marcela.
Parceira Programa SuperAção e Escola de Tempo Integral
A SAÚDE DO TRABALHADOR PELA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE
Relacionamento Interpessoal na Enfermagem
PRINCIPIOS GERAIS DA ENTREVISTA PSIQUIÁTRICA
Acolhendo e construído vínculos
TAP lll Professora: Camila
PSICOLOGIA DA SAÚDE José A. Carvalho Teixeira
TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA
A importância da prevenção: a conduta do hospital e o risco legal.
Luiza Akiko Komura Hoga Luciana Magnoni Reberte
Como a Criança Pequena se Desenvolve
- HIPERTENSÃO ARTERIAL-
Diferentes perfis de clientes e motivos de compra.
INSTITUTO DA CRIANÇA "PROF
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA DO HIV – A ARTE DE COMUNICAR MÁS NOTÍCIAS
Um novo significado para a prática clínica
Autismo: Orientação Familiar
Entrevista Prof.ª Ms. Otília Loth.
Flávio da Silva Borges. Expectativa de que o uso de técnicas e estratégias definam a Análise Comportamental Aplicada (ACA). O que define a AAC é o uso.
Maria L. S. de Ocampo Maria E. Garcia Arzeno
Como atender bem o público
Política Nacional de Humanização
TECNOLOGIAS DE GESTÃO DO CUIDADO EM SAÚDE
Funções Mentais Superiores
Ricardo Zaslavsky Médico de Família e Comunidade Novembro, 2012
Curso de Medicina MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PORTIFOLIO
Diagnóstico do Problema de Aprendizagem
Rodas de leitura, conversando sobre livros
TÉCNICAS DE ENSINO.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Autores:FÁTIMA BEATRIZ MAIA (UFRJ) PAULA DA CRUZ MORAES (UFF)
Acolhimento O que entendemos por acolhimento?
Entrevista Psicológica no Idoso
Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Serviços de Saúde
Desempenho Escolar: Causas... Consequências... Possíveis Soluções...
FALAR EM PÚBLICO.
Oratória.
Modelo biologista e tecnicista hegemônico
Prof. MSc. Cláudio Cabral.  É a área da empresa que tem a função de receber críticas, sugestões, reclamações e deve agir em defesa imparcial da comunidade.
Relação Terapeuta - Paciente
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação.
Como ajudar as pessoas a mudar de comportamento
O Processo Terapêutico em Terapia Familiar Sistêmica
Técnicas de Investigação da Personalidade I
COMUNICAÇÃO CAPACIDADE DE DISCUTIR, TROCAR IDÉIAS, INFORMAÇÕES.
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL INFANTO – JUVENIL CAPSi
Rede de Atenção à Saúde promovendo cuidado e qualidade de vida
Fundação Vanzolini Projeto WWW. Escola ano Módulo: Exemplos de Aplicação das TIC. Disciplina: Projetos Integrados com Tecnologia.
Professora: Janine Fernandes
Método Clínico Centrado na Pessoa
TÉCNICAS DE SELECÇÃO RECRUTAMENTO 3ª sessão: 14/01/2010 SELECÇÃO A selecção consiste na comparação entre os perfis dos candidatos e as exigências da função.
Psicopatologia.
MUDANÇA E CONSULTORIA ORGANIZACIONAL
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE INTERVENÇÃO EM SAÚDE
Entrevista.
Coordenadora: Ivani Novato Silva 1 Autores: Bárbara Isadora Valle Mussi Cruz 2, Nara Regina Caetano Conceição 2, Ana Carolina Silva da Costa 3, Camila.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Tendências atuais do ECLE
Aula 6 9/abr/2012.  Professora Silvia e Professora Cátia; Tema Decomposição; Unidade didática com atividades práticas -  As expectativas de aprendizagem.
PSICODIAGNÓSTICO Jorge Luiz de Sales.
Modelo de cuidado baseado
INTERVENÇÃO BREVE. ABORDAGEM MOTIVACIONAL (Miller, 1985) CONSELHOS REMOVER BARREIRAS DIMINUIR VONTADE PRATICAR EMPATIA DAR FEEDBACK CLARIFICAR OBJETIVOS.
FASES DE IMPLANTAÇÃO Mapeamento da Estrutura, Contexto e Necessidades da organização Envolvimento dos líderes e colaboradores da empresa na elaboração.
O PAPEL DOS GRUPOS SOCIAIS DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO.
Itinerários terapêuticos
TRIAGEM PSICOLÓGICA.
Transcrição da apresentação:

Grupo: Alan Vicente Ana Vitoria Bottino Genilson Carneiro Giovanni Batista Juliana Constante Disciplina de Medicina Integral, Familiar e Comunitária 2

Apresentação de texto A Consulta Ambulatorial Desenvolvido por: Francisco Arsego de Oliveira,Lucia Campos Pelianda.

 Fenômeno complexo que envolve duas pessoas.  Necessidades, motivações e expectativas diferentes.  Momento de estabelecer o diagnóstico e manejo.  Ouvir, não só escutar.  Conhecer e entender o mundo ao redor do paciente. ( modelo biopsicossocial)

 Facilita a consulta.  Humaniza o atendimento.

 1ª etapa para solucionar a queixa  Clareza e objetivo comum entre o Médico e Paciente  Consulta ideal- desfecho desejado para todos os envolvidos, pra isso é necessário comunicação.

 1-Definir o motivo da consulta.  2-Considerar outros problemas, como queixas crônicas ou fatores de risco associados.  3-Entendimento compartilhado dos problemas.  4-Escolher a conduta junto com o paciente. (favorece adesão e autonomia ao paciente)  5-Envolver o paciente na conduta.  6-Recurso adicional. (outras consultas, exames, encaminhamentos)  7-Relação médico paciente. Pendleton e colaboradores

 O objetivo final deve ser comum (a cura ou melhora do estado de saúde do paciente).  Ambos os lados devem querer a parceria.  Os envolvidos devem estar suficientemente informados sobre as bases dessa parceria.  Deve haver espaço para negociação permanente.  A parceria é mutável.  Abordagem centrada no paciente tem mais adesão, colaboração e troca de informações.

 Diferentes estratégias são utilizadas para cumprir as tarefas.  Estratégias e comunicação melhoram a consulta. (experiência) Paciente 1 Paciente 2 APS

 Elogiar qualidade técnica do médico.  Exagerar na queixa.  Qual seria o seu objetivo?

 Na Inglaterra: Boa comunicação e elucidou o problema?  Nos Estados Unido: Boa comunicação e elucidou o problema?  No Brasil: Boa comunicação e elucidou o problema? Variantes  Paciente.  Diagnóstico e condutas.

ConfiançaApresentaçãoRespeito à autonomia do paciente Relação médico paciente Ambiente. Entrevista convergente. Observar o comportamento não verbal. (PNL) Comunicação espontânea. Vícios do entrevistador.

"Conte-me sobre seu problema", "Como tem passado nos últimos tempos?" Técnicas para estimular a comunicação Silencio Facilitação Direcionamento Confrontação Perguntas amplas

 Estereótipo  Tensão  Frieza

 Contato visual.  Gestos.  Proximidade com o paciente.  Características da linguagem (ritmo e a qualidade da voz)

 Não só medicar faz parte da terapêutica.  Paciente valoriza relação humanística do médico.  A emoção despertada na consulta pode ser transferida para médico e paciente.

 Sempre explicar e algumas vezes demonstrar no responsável. Por onde começar?

 Temas íntimos.  Exame da genitália.  Deixar o paciente à vontade.  Indicar que urine antes.  Explicar a anatomia.  Permitir a presença de um acompanhante.

 Oportunidade para outras questões.(pode ser até a principal)  Relação médico paciente não se encerra