Experimentação Teóricos e conceituais Sociológicos, políticos, etc. É a prática? É o espetáculo? ilustra teorias? Demonstração ou verificação dos fatos? 2

Experimentos na ciência Desenvolver teorias Experimentos no ensino de ciências Familiarização dos fenômenos e eventos Hodson, D. Experiments in science and science teaching. Educational Philosophy and Theory. v. 20, n , p Experimentação X 3

aprender ciência Experimentação no ensino de ciências aprender sobre a ciência Aprender a fazer ciência Dinâmica visões Resolução de problemas Segundo Hodson (1988), o objetivo da experimentação no ensino de ciências são: Hodson, D. Experiments in science and science teaching. Educational Philosophy and Theory. v. 20, n , p

Santos, W. L. P. dos; Schnetzler, R.P.. Função social: o que significa ensino de química para formar o cidadão? QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. N° 4, NOVEMBRO 1996, p Química para a formação de cidadãos O papel social da ciência é apresentar uma concepção de ciência como processo em construção desenvolvendo as habilidades básicas que caracterizam o cidadão, que é a participação e julgamento (Santos e Schnetzler, 1996) O papel da experimentação no ensino de química (Santos e Schnetzler, 1996) Caracterização do papel investigativo Auxilia na compreensão dos fenômenos químicos Não a formação de mini cientistas 5

Fenômenos

Silva, R. R. da; Machado, P. F. L. ; Tunes, E. Experimentar sem medo de errar. In: Santos, W. L. P. dos; Maldaner, O. A. (Org.). Ensino de Química em foco.Ijuí (RS): Unijuí, 2010, p Abstrações teoricamente orientadas

É A CAUSA??

Obstáculos à inserção da experimentação no ensino Silva, R. R. da; Machado, P. F. L. ; Tunes, E. Experimentar sem medo de errar. In: Santos, W. L. P. dos; Maldaner, O. A. (Org.). Ensino de Química em foco.Ijuí (RS): Unijuí, 2010, p Falta de estrutura Falta de tempo organização Roteiros adequados disponíveis Crenças sobre atividades experimentais como estratégia de ensino Motivadora ? Melhora a aprendizagem? Experimentos show aumenta o interesse? Alunos gostam de atividade experimental? Divisão da teoria e prática Desenvolver atitudes científicas? Mostram como a teoria funciona?

11 As atividades experimentais dentro de um novo contexto Silva, R. R. da; Machado, P. F. L. ; Tunes, E. Experimentar sem medo de errar. In: Santos, W. L. P. dos; Maldaner, O. A. (Org.). Ensino de Química em foco.Ijuí (RS): Unijuí, 2010, p Conceito amplo de experimentação com foco na relação teoria-experimento, incorporando a interdisciplinaridade e a contextualização. Atividades demonstrativo-investigativas; Experiências Investigativas; Simulações em computadores; Vídeos e Filmes; Horta na escola; Visitas planejadas; Estudos de espaços sociais e resgate de saberes populares, etc

12 O mais importante de tudo é Planejar! Projetar-se é se lançar em busca de algo (Machado, 2004) Machado, N. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras, ºed. 159p. Projeto  “ lançar um jato pra frente” (Machado, 2004, p.2) “(...)ter ilusões, portanto, é achar que vale a pena estar no jogo, é permanecer jogando, seguindo as regras e buscando os resultados; não ter ilusões é crer que não vale a pena prosseguir seguindo as regras, é desistir de jogar o jogo da vida.” (Machado, 2004, p. 11) "ilusões e utopias são essenciais para alimentar a imaginação no caminho para a elaboração de projetos“ p.14

13 AVALIAR Não é sinônimo de prova! Mas pode ser uma prova! André, M.E.D.A.; Passos, L.F. Avaliação escolar: desafios e perspectivas. In: Ensinar a ensinar. Org. Castro, A.D.; Carvalho, A.M.P. São Paulo: Thomson Learning, 2005, p Objetivo foi alcançado? O que devo mudar?