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GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2013

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Apresentação em tema: "GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2013"— Transcrição da apresentação:

1 GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2013
Orientadora: Raquel Eveline da Silva Grupo: Lírios 14º Encontro - 25/10/2013

2 Cadernos de Metacognição

3 PESQUISA

4 Sequência Didática O que é? Série de atividades envolvendo um mesmo conteúdo, com ordem crescente de dificuldade, planejadas para possibilitar o desenvolvimento de outros conhecimentos. Objetivo: Ensinar conteúdos que exijam tempo para aprender e precisam de aprofundamento gradual na aprendizagem.

5 SEQUÊNCIA DIDÁTICA remete a diferentes concepções de ensino e de aprendizagem que se materializam em propostas em que atividades sequenciais são planejadas com vista a objetivos didáticos específicos. são compostas por atividades integradas (uma atividade depende da outra e é relacionada a outra que já foi ou será realizada), organizadas sequencialmente, que tendem a culminar com a aprendizagem de um conceito, um fenômeno, procedimento, habilidade ou conjunto de conceitos/habilidades de um campo de saber.

6 Sequência Didática Organização: Prevê a ordem em que as atividades serão propostas, os objetivos, os conteúdos, os materiais, as etapas do desenvolvimento, a duração e a maneira como será feita a avaliação. Como usar? A sequência didática é a modalidade organizativa mais presente no planejamento. Escolher os conteúdos mais importantes, garantir a continuidade, e distribuí-los durante o ano. O número de atividades e o tempo de duração variam (ambos dependem do objetivo e da resposta da turma às propostas).

7 Cadernos de Formação do Pacto Unidade 6
Há uma descrição de como organizar o registro de uma sequênica didática, cuja estrutura de base obedece a um esquema prevê quatro componentes distintos, porém sempre articulados entre si.

8 A ESTRUTURA DE BASE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
recapitulando A ESTRUTURA DE BASE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Módulo 1 Módulo 2 Módulo n Apresentação da situação PRODUÇÃO INICIAL PRODUÇÃO FINAL Fonte: (Dolz; Noverraz; Schneuwly, 2004, p. 98)

9 1. Apresentação da situação: visa expor aos alunos, de forma detalhada, a tarefa que será realizada e prepará-los para uma produção inicial – gênero, conhecimento específico do SEA, leitura, etc. – que será trabalhado em módulos até se chegar a produção final que se deseja. 2. Primeira produção: permite ao professor avaliar os conhecimentos dos alunos em relação ao conteúdo central da temática – gênero, por exemplo – e que capacidades precisam ser desenvolvidas.

10 Nessa etapa, o ensino se faz de forma sistematizada e aprofundada.
3. Módulos: Se constituem de atividades e exercícios, em que fazendo uso de instrumentos necessários para que os alunos aprimorem o domínio sobre o conteúdo – gênero, apropriação do sistema de escrita alfabética, leitura, etc – em estudo. Nessa etapa, o ensino se faz de forma sistematizada e aprofundada. Nos módulos são trabalhados os problemas detectados na avaliação inicial, aprofundando e apresentando novos conhecimentos.

11 Módulos No planejamento de cada um dos módulos, o professor precisa explicitar quais são os objetivos e os diversos componentes do eixo da aprendizagem que está sendo aprofundado. Indicar que habilidades e procedimentos serão exercitadas pelo estudante e quais conhecimentos conceituais espera-se construir.

12 4.Produção final: nessa etapa, os estudantes apresentam de forma prática os conhecimentos adquiridos, e junto com o professor, podem ser avaliados os progressos ocorridos. Essa avaliação serve, também, como avaliação somativa. O professor pode avaliar o que foi trabalhado separadamente em cada modulo. Através dessa produção, o aluno que reunirá tudo que ele aprendeu.

13 Os princípios básicos do trabalho com Sequências Didáticas são:
1. Valorização dos conhecimentos prévios dos estudantes; 2. Proposição de atividades desafiadoras, que estimulam a reflexão; 3. Ensino centrado na problematização; 4. Estímulo à explicitação verbal dos conhecimento pelos estudantes; 5. Ênfase na sistematização de saberes construídos; 6. Ensino centrado na interação entre os estudantes; 7. Progressão entre as atividades, com demandas crescentes quanto ao grau de complexidade.

14 A ESTRUTURA DE BASE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
recapitulando A ESTRUTURA DE BASE DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Módulo 1 Módulo 2 Módulo n Apresentação da situação PRODUÇÃO INICIAL PRODUÇÃO FINAL Fonte: (Dolz; Noverraz; Schneuwly, 2004, p. 98)

15 ATIVIDADE A partir das leituras, discussões e análise dos exemplos apresentados nos cadernos de formação, elaborar uma sequência didática que contemple o material de literatura do acervo do pnaic, jogos, livros didáticos, áreas do saber, componentes curriculares, etc. Observar os módulos exigidos, o tempo necessário, a heterogeneidade da turma, a interdisciplinaridade... LEITURAÇÃO. HORA DO CONTO – 07 e 08 /12. PROJETO DIDÁTICO.

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17 REFLEXÃO Por que tomar os gêneros textuais como objeto de ensino e aprendizagem na alfabetização?

18 LEITURA DELEITE VARAL DE GÊNEROS

19 UNIDADE 05 TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA

20 Na perspectiva sociointeracionista os eixos centrais do ensino da língua portuguesa são a compreensão e a produção de textos que aborda fatores linguísticos, sociais e culturais. Assim, um aspecto de destaque na rotina do trabalho pedagógico é a funcionalidade da escrita.

21 A funcionalidade da escrita está relacionada às inúmeras práticas de leitura e escrita vivenciadas em situações informais que geram reflexões em torno dos diferentes textos que circulam em nossa sociedade (textos orais e escritos). Compete à escola a sistematização dos conhecimentos relativos à produção e à compreensão de textos orais e escritos. A escola, então, precisa possibilitar o desenvolvimento das competências de linguagem dos alunos privilegiando habilidades que permitam ler e escrever de forma eficiente.

22 Professores podem ter como base as competências comunicativas da língua para articular o trabalho pedagógico:

23 Competência linguística Competência Metalinguística
Competência Comunicativa Conjunto de habilidades que os falantes de uma língua possuem e que lhe permitem se comunicar adequadamente adaptando as variações da língua. Está relacionada ao uso da língua em adequação aos contextos sociais. Competência linguística Habilidades que permite ao sujeito utilizar diferentes estruturas da língua e suas funções (gramática). Competência Metalinguística Habilidades que permite ao sujeito raciocinar sobre o uso que faz da língua. Competência Textual Habilidades que permitem ao sujeito compreender , interpretar e produzir textos. Consciência fonológica Consciência silábica Consciência de rimas e aliterações Consciência fonêmica Consciência sintática Consciência pragmática Consciência semântica

24 A comunicação é feita por meio de diferentes gêneros orais e escritos e é preciso usá-los com eficiência e adequação nas diversas práticas enunciativas da sociedade. Os gêneros se materializam em textos que assume formas variadas para atender propósitos diversos.

25 Gêneros vinculam-se com a vida cultural e social
Gêneros vinculam-se com a vida cultural e social. Ordenam e estabilizam as atividades comunicativas do dia-a-dia. Os gêneros orais e escritos estão ligados a cultura impressa e às mídias. Todo gênero tem finalidade reconhecida; parceiros legítimos (produtor e receptor) e um portador (suporte material).

26 Gêneros textuais “São instrumentos culturais disponíveis nas interações sociais. São historicamente mutáveis e relativamente estáveis” (Schneuwly e Dolz, 2004).

27 TIPOS TEXTUAIS Tipos textuais são limitados e se referem à forma linguística na qual o texto é organizado. Não são textos com funções sociais definidas. São categorias teóricas determinadas pela organização lexical, sintática e referem-se ao conteúdo a que se propõe. Os tipos textuais são cinco: Narrativo (textos literários)  descritivo Argumentativo (textos acadêmicos)  Explicativo (ou expositivo) Injuntivo (ações, como convocações, imposições, pedidos).

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29 Se os tipos textuais são apenas cinco, os gêneros são inúmeros.

30 A carta A carta é um gênero textual que costuma apresentar uma estrutura padrão: local, data vocativo(expressão de chamamento: nome da pessoa a quem se dirige a carta), texto(assunto, mensagem) e assinatura(do remetente). Numa carta pessoal o vocativo pode conter somente o nome do destinatário ou vir acompanhado de palavras que refletem o relacionamento dos interlocutores. (Ex.: Querida amigo). A assinatura do remetente deve ser manuscrita com ou sem sobrenome e a linguagem empregada depende do relacionamento e da capacidade intelectual dos interlocutores, mas geralmente a linguagem empregada é a informal. No geral cartas servem para estabelecer contato entre as partes.

31 Quadrinhas ou trovas Quadrinhas ou trovas são arranjos de quatro versos rimados, geralmente o segundo com o quarto verso. É típica das manifestações orais e facilmente aprendidas e imitadas pelos poetas populares e pelas crianças. “Lá em cima daquela serra Tem um pé de araçá. Coisa boa dessa vida É dormir e namorar.” “O anel que tu me deste era vidro e se quebrou O amor que tu me tinhas Era pouco e se acabou.”

32 POESIA Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo . . .
e vivo escolhendo o dia inteiro! Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranquilo. Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo. (Cecília Meireles)

33 Cardápio de restaurante
Receita culinária Bula de remédio Bilhete Notícia de jornal Tabelas

34 Romance Edital de concurso Piada Carta eletrônica Formulário de inscrição Inquérito policial História em quadrinhos

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54 Gênero e Tipo não são a mesma coisa!
O ESTUDO DOS GÊNEROS NÃO É NOVO. O QUE HOJE SE TEM É UMA NOVA VISÃO DO MESMO TEMA. Atualmente, a noção de gênero já não mais se vincula apenas à literatura, mas “para referir uma categoria distintiva de discurso de qualquer tipo, falado ou escrito, com ou sem aspirações literárias. (Marcuschi) Segundo os PCNs, a exposição oral é um instrumento importante e necessário na escola porque funciona como um mediador fundamental no desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e produção de fala em contextos formais dentro e fora da escola. (GOULART, 2005)

55 GÊNEROS TEXTUAIS São: contos de fada; quadrinhos; parlendas; bilhetes; conto de humor; narrativa de aventuras; piada; carta pessoal; lista de compra; artigo de opinião; artigo científico; reportagem; noticia; horóscopo; receita culinária; bula de remédio; outdoor; enigma; conversa telefônica; resenha; charge; tira cômica; conversa espontânea; aula expositiva; blog; ; cardápio; inquérito policial; sermão; homilia; edital de concurso; conferencia; MSN; aulas virtuais; etc.

56 PORTADOR TEXTUAL É o suporte material onde se materializa o gênero. Pode ser físico ou virtual; com formato especifico que serve de base ou ambiente de fixação do gênero como texto. Ex: livros, jornais; revistas; tela do computador; celular; camisetas; rótulos; sacolas; panfletos; painéis; etc.

57 LEITURA Agrupamentos de gêneros textuais conforme orientações do PNAIC. Leitura do caderno ano 03, páginas 8 e 9 (leitura e discussão). Livro da Vida (varal e reflexão). Escolher um título do seu acervo ou outro que tenha gostado muito. Escrever esse título em uma tira de papel e colar no livro da vida como indicação de leitura deleite. Avaliação: definir sequência didática e a articulação na sala de aula 

58 ENCAMINHAMENTOS Sequência ou projeto didático Leitura unidade 5
Visita às escolas Seminário final Feira do livro Bom fim de semana!


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