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Programação Existencial e Equipes Multidimensionais

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Apresentação em tema: "Programação Existencial e Equipes Multidimensionais"— Transcrição da apresentação:

1 Programação Existencial e Equipes Multidimensionais
Cecília Oderich Webconference APEX 2013

2 Temas Ampliação paradigmática Grupos e equipes de trabalho
Equipes multidimensionais Estudo de Caso: ECP2 e ECP3

3 Ampliação Paradigmática
Teoria Geral dos Sistemas (Bertalanffy, ) Propôs a abordagem orgânica da biologia aplicada globalmente. Lançou a Teoria Geral dos Sistemas em 1937, cujo objetivo foi formular princípios válidos para os sistemas em geral, de qualquer natureza, visando a unidade da ciência.   Metáfora do organismo vivo, não mecanicista. Sistema é um “todo”, conjunto de elementos inter-relacionados.

4 Ampliação Paradigmática
Conscienciologia Voluntariado evolução em grupo autopesquisa ênfase na tarefa do esclarecimento Cursos de Campo, a exemplo de ECP2 e ECP3 Aumento da complexidade

5 Comunicação e cooperação
Quanto maior a complexidade do sistema, maior a importância da comunicação e da cooperação. “Problemas complexos só podem ser resolvidos quando o coletivo é forte.” (Cristina Bazán) Conexão entre as consciências!

6 Estágios de Desenvolvimento das Equipes (MOSCOVICI, 2010)
Grupo de trabalho: partilham informações, mas não tem interesse em atuar conjuntamente; Pseudo-equipe: definições conjuntas, mas sem preocupação com o desempenho coletivo; Equipe potencial: membros desejam produzir conjuntamente, mas precisam de orientação; Equipe real: complementariedade, comprometimento, confiança; Equipe de elevado desempenho: comprometimento profundo com o crescimento individual e coletivo.

7 “Eu no grupo” O desenvolvimento pessoal favorece o desenvolvimento interpessoal e de equipe. Coesão: reflete a satisfação dos indivíduos com o desempenho da equipe e com os vínculos interpessoais criados. Compromisso racional: compreensão dos objetivos e metas (desempenho). Compromisso emocional: senso de pertencimento (vínculos).

8 Trabalho em Equipe e o Voluntariado
Trabalho voluntário individual Trabalho voluntário em equipe Visão complementar das equipes de trabalho Equipes pontuais na gestão de projetos Conexões e redes Programação existencial em equipes multidimensionais

9 Estudo de caso: cursos ECP2 e ECP3 Características do Pensamento Sistêmico
Das Partes para o Todo: visão de conjunto, inter-relações, sinergia, materpensene. Da Metáfora Mecânica para a Metáfora do Organismo Vivo: interdependência entre as partes e complexidade dos processos intra e extrafísicos. Da Verdade para as Descrições Aproximadas: visão probabilística e não determinística, abertura constante. Da Quantidade para a Qualidade: indicadores quantitativos e, principalmente, qualitativos.

10 Aspectos Práticos Acoplamento com a Equipex. Arrumação do salão.
Blindagem assistencial. Definição das funções. Reuniões. Feedback e transparência. Ritmo do campo. Manutenção da ortopensenidade e disponibilidade assistencial.

11 Grupos e Equipes Grupo de trabalho: pessoas que trabalham na mesma área ou foram reunidas para desempenhar determinada tarefa, mas não necessariamente formam uma unidade. Equipe: pessoas com habilidades complementares que confiam umas nas outras e estão comprometidas com um propósito comum. Composição da Equipe de Campo Intrafísica: multifuncionalidade, conexão com a equipex e disponibilidade assistencial. Equipe Executiva: conexão com a equipex, preparação dos trabalhos e participação na equipe de campo (positivo).

12 Características do Ambiente de Equipes aplicáveis aos cursos ECP2 e ECP3
Competência interpessoal bem desenvolvida, com boa comunicação e empatia entre os membros da equipe e para com os assistidos. Visão da interdepedência de todos os participantes, o que promove o senso de pertencimento à equipe. Cosmovisão. Ampliação da visão de conjunto a partir do compartilhamento de ideias, energias, sinaléticas, percepções e parapercepções dos integrantes da equipe. Planejamento participativo. Reuniões objetivando a qualidade do curso, o desenvolvimento da cosmovisão e o estabelecimento dos objetivos comuns. Objetivos comuns. Construção da visão compartilhada.

13 Qualidade. A qualidade da organização facilita a maior disponibilidade para os movimentos interassistenciais e as parapercepções. Multifuncionalidade. Disponibilidade assistencial para aprender e ajudar no que for preciso. Valência. Tendência de combinação dos integrantes que expressa sua capacidade de ligação e impacta, consequentemente, no valor do trabalho desempenhado. Comprometimento e confiança. Ortopensenidade. Reconhecimento e resolução positiva de conflitos. Coesão. Satisfação dos indivíduos com o desempenho da equipe e com os vínculos criados.

14 A Liderança Epicon Coordenador do Curso Coordenação da Equipex
Oportunidade de desenvolvimento da liderança. Líder como parte da equipe. Construir confiança entre os membros da equipe.

15 Considerações Finais Continuidade da pesquisa.
Atenção às interações em equipes multidimensionais. Ampliação do pensamento sistêmico e de vínculos conscienciais pró-evolutivos interassistenciais.

16 Fontes de pesquisa ANDRADE, Aurélio L, SELENE, Acyr, RODRIGUES, Luís H., SOUTO, Rodrigo. Pensamento Sistêmico – Caderno de Campo. O Desafio da Mudança Sustentada nas Organizações e na Sociedade. Porto Alegre: Bookman, 2006. BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria Geral dos Sistemas. 3ª ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2008. BION. W.R. Experiências com Grupos: os fundamentos da psicoterapia de grupo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Imago; São Paulo: USP, 1975. MORENO J.L. Fundamentos do Psicodrama. São Paulo: Summus, 1983. MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo. 13ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. SENGE, Peter et al. A Quinta Disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. STEINER, Alexander, ODERICH, Cecília. Environmental Energetic Shielding. Journal of Conscientiology. Vol11, No.44. Abril 2009. VIEIRA, Waldo. Homo sapiens pacificus. Foz do Iguaçu – PR: CEAEC, 2007. VIEIRA, Waldo. 700 Experimentos da Conscienciologia. Rio de Janeiro: IIPC, 1994.

17 Muito obrigada!!


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