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Empresa Competitiva COMPETITIVIDADE CLIENTE ESTRATEGIA EQUIPE INOVAÇÃO

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Apresentação em tema: "Empresa Competitiva COMPETITIVIDADE CLIENTE ESTRATEGIA EQUIPE INOVAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 Empresa Competitiva COMPETITIVIDADE CLIENTE ESTRATEGIA EQUIPE INOVAÇÃO
`Conhecer e satisfazer suas necessidades Comprometer toda a empresa, não só comercial Flexibilidade, resposta O cliente interno, o cliente externo e o ambiente CLIENTE Filosofía de prevenção e antecipação Desenvolver competências básicas Plano estratégico compartilhado com a equipe humana ESTRATEGIA COMPETITIVIDADE Dirigir contando com as pessoas Descentralizar decisões Utilizar a inteligência de todos Utilizar capacidade de aprendizagem de todos EQUIPE Conservação da Tecnologia utilizada Introdução de melhoras à Tecnologia Gerar e introduzir Tecnologias Avançadas INOVAÇÃO

2 Ferramentas de Avaliação
Plano Estratégico e Inovação Plano Tecnológico Organização Ferramentas de Avaliação Aplicação de Tecnologia existente Conselho Tecnológico Estratégia Tecnológica Projeto de Inovação Próprio Balanço de Problemas Tecnológicos Mobilização de toda a Organização à Tecnologia Plano de colaboração Tecnológica conjunta: - Universidades - Centros Tecnológicos - Clientes - Fornecedores ...

3 PROCESSO DE GT EM CENTROS DE P+D
VALORIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PROJETOS GERÊNCIA DE PROJETOS FORMULAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA ANÁLISES DE RESULTADOS E DETECÇÃO DE NECESSIDADES SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

4 SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Representa o elemento crítico  de  vinculação Setor P&D - Empresa. A inserção sistemática do Centro na atividade  cotidiana  da empresa, através de um  programa permanente  de Asistência Técnica, constitui o veículo  ideal para a aquisição de um conhecimento real e profundo dos problemas,  necessidades e perspectivas da  empresa,  que sirvam  de insumo básico para a formulação de projetos  de investigação no Centro de P&D. Normalização Consultoria em Gerência da Produção e Atividades Conexas Capacitação de Recursos Humanos Inteligência Competitiva como Serviço através do acesso  que tem os Centros de P&D às bases de dados . Formulação de Projetos e Solicitações de Financiamento  para as PMEs

5 ANÁLISES DE RESULTADOS E DETECÇÃO DE NECESSIDADES
A  instituição  de P&D deverá desenvolver  a  capacidade  de processamento da informação adquirida  através   do exercício  da assistência técnica de maneira tal que pode diagnosticar com precisão os problemas e necessidades  reais da organização produtiva. Esta  função deve ser complementada com os resultados da atividade prospectiva que  deverá  levar-se a  cabo  no contexto  da gerência competitiva da instituição. A instituição  de  P&D deve adquirir o conhecimento  amplo  do perfil competitivo do setor, as tendências   comerciais e tecnológicas do mesmo e o posicionamento específico da empresa dentro desse cenário presente e futuro. Os  vazios de necessidades derivadas deste  contraste  darão lugar aos projetos concretos a serem abordados pelo centro de P&D.

6 Define-se como projeto um conjunto de atividades
Início do Projeto Objetivo do Projeto Define-se  como   projeto um  conjunto  de   atividades interdependentes dirigidas a um objetivo  específico, com duração pré-determinada.   Além disso, deve caraterizar-se como uma atividade não repetitiva e de recursos limitados e previamente designados para sua execução.

7 Desenvolvimento Tecnológico Criação Científica
FORMULAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Não é suficiente a identificação de vazios, limitações, ou problemas concretos dentro de uma organização produtiva. É necessário adquirir os conhecimentos e destrezas para a formulação de projetos de solução das deficiências com uma clara visão dos objetivos finais da ação proposta. O centro deve aprender reconhecer os valores e parámetros de avaliação da organização produtiva e desenhar o projeto de desenvolvimento em total concordância com estes. A capacidade de "venda" da idéia ao produto, é tão crítica no mercado de Serviços Tecnológicos como é em qualquer outro tipo de atividade comercial. Os tipos de projetos mais usuais na atividade de Ciência e Inovação Tecnológica são: Inovação Tecnológica Desenvolvimento Tecnológico Criação Científica Formação de Recursos Humanos

8 Fases do Projeto Execução Estruturação Conclusão Conceituação
desenvolvimento tempo Execução Estruturação Conclusão Conceituação

9 VALORIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS
Valor de mercado de um projeto de P&D  valor real dos conhecimentos, das tecnologias desenvolvidas ou por desenvolver, como resultado de sua atividade investigativa; o grau de novidade e repetitividade dos resultados do projeto; magnitude da vantagem comercial que o mesmo tem na capacidade de dar a empresa dimensão do mercado ao qual está dirigido o projeto; nível de sofisticação do processo ou do produto; exigências de investimento para sua importação industrial; nível de risco associado a investigação etc.

10 Tecnologia é o conjunto de conhecimentos
científicos, de engenharia, gerenciais e/ ou empíricos que contribuem para a criação, produção, distribuição e comercialização de bens e serviços.

11 De acordo com o ponto de vista de alcance da tecnologia, ou seja,
desde  a produção até o produto final, as  tecnologias podem classificar-se em: - Tecnologia de processo Esquemas tecnológicos, balanços materiais, diagramas de fluxo, descrição do equipamento. São condições, procedimentos e formas de organização necessárias para combinar insumos, recursos humanos e capital para produzir um bem ou serviço. - Tecnologia de produto Composição, configuração, propriedades ou desenho mecânico  do produto. Mercado, condições de embalagem e armazenagem (temperatura, umidade, tempo de armazenagem, forma do mesmo) e condições de transporte e comercialização. São as normas, especificações, requisitos gerais de qualidade e apresentação do produto ou serviço. - Tecnologia de consumo Forma ou processo de utilização do produto. Responde  a determinações do produto, hábitos, tradições e outros fatores determinados pelo usuário final.

12 O conhecimento contido em uma tecnologia
vincula-se não somente com os meios materiais e os procedimentos, mas também com as  formas  organizacionais para sua  produção, distribuição  e consumo

13 pode existir como uma combinação de 4 elementos:
Tecnologia, vista desde o ângulo de seus componentes materiais de conhecimento e de organização, pode existir como uma combinação de 4 elementos: Incorporadas em objetos (‘hardware’) Materiais, maquinarias, produtos etc. Incorporadas em registros (‘software’) Bases de dados, procedimentos, manuais de processos Incorporadas no homem (‘humanware’) Conhecimentos, experiências, habilidades, criatividade Incorporadas em instituições (‘orgware’) Estruturas e formas organizacionais, interações, experiência empresarial

14 A partir de uma perspectiva estratégica (Arthur D. Little)
Tecnologia básica: é uma tecnologia chave do passado que, atualmente, está ao alcance de qualquer empresa do setor. Não constitui uma ferramenta estratégica por si mesma. Deve ter um complemento com algum ponto forte da empresa (boa localização, sistema de comercialização). Ao passar do tempo, se converte em auxiliar de outras tecnologias. Tecnologia emergente: é a tecnologia que se encontra no primeiro estado de sua aplicação na indústria, mostrando um importante potencial de desenvolvimento, acompanhado de um nível de incerteza. Pode chegar a ser a tecnologia chave, uma vez avaliada pelo mercado, razão pela qual constitui a maior estratégia competitiva de uma empresa. Tecnologia chave: esta tecnologia é a que sustenta a posição competitiva atual da empresa que a utiliza e, portanto, exerce um impacto maior na obtenção de benefícios e no acréscimo da produtividade. A tecnologia chave pode ter sido gerada pela própria empresa ou adquirida de terceiros; porém, em ambos os casos, se encontra plenamente assimilada pela empresa.

15 Evolução do ciclo do vida da tecnologia
Rendimento Saturação Maturação Crescimento Emergência Inversão

16 Fase de emergência é o período de visão e desenvolvimento incipiente de uma tecnologia. Esta surge da invenção recente, não importa qual seja a fonte, e percorre uma fase de inserção na vida econômica. É um período em que, geralmente, os rendimentos técnicos desta tecnologia são menos fortes que as de outras tecnologias mais antigas. Fase de crescimento é o período mais intenso da nova tecnologia, e que é confiável o suficiente para desenvolver algumas grandes aplicações que permitam concretizar potencialidades. Denomina-se fase de crescimento pois, existe um forte crescimento dos rendimentos. Fase de maturidade é o período em que a tecnologia se estabiliza. A experiência adquirida nos campos em que se tenha implantado e desenvolvido, possibilita resolver os principais problemas que estabelecem suas aplicações e estabilizar os procedimentos de usos. Também se estabilizam os rendimentos. Fase de saturação é o período em que a técnica chega a seus limites. Isto se manifesta no plano econômico por uma diminuição progressiva dos ganhos de produtividade e crescimento dos custos.

17 Para avaliar suas probabilidades de êxito, considera-se as seguintes características das novas tecnologias : Vantagem relativa sobre as tecnologias atuais em exploração quanto a qualidade, custo e outros fatores Oportunidade, introdução no mercado no momento adequado Competitividade com  os critérios, valores, experiências e expectativas Complexidade quanto ao grau de dificuldade para ser assimilada Adaptabilidade facilidade para efetuar ajustes ou trocas freqüentemente requeridas nos procedimentos estabelecidos Comprobabilidade ou  grau em que uma mudança pode ser provada pelo usuário sobre uma base limitada Observabilidade ou grau em que os resultados alcançáveis pela mudança são claramente percebidos e facilmente comunicados Requerimentos de recursos de todo tipo Continuidade no desenvolvimento tecnológico anterior por meio das atividades de P & D e engenharização Possibilidade de ampliação a outras aplicações e mercados Pressões externas regulamentos nacionais e internacionais, abastecimento estável de matérias-primas, nível dos competidores Alem  disso, exigem impacto social (emprego, condições de trabalho, qualidade de vida, e outras) e ambiental (grau de preservação do meio ambiente)

18 Tecnologias Predominantes
Tecnologia da informação CAD/CAM Produção de robots Objetivos inteligentes Novos materiais Compostos Plásticos Biotecnologia Engenharía de fermentação Engenharía enzimática Engenharía genética Novas energías Nuclear Renovavel Poupança de energía

19 O AMBIENTE TECNOLÓGICO DA EMPRESA
Ambiente da empresa Sócio-Culturais Econômico Tecnológicos Políticos Ambiente genérico Clientes Fornecedores Competidores Grupos reguladores Ambiente específico

20 Ambiente Genérico: Tendências do Ambiente Econômico
Decrescente importância dos Estados Unidos Mudanças Tecnológica Crises das políticas de demanda Globalização dos negócios

21 Ambiente Genérico: Fatores Tecnológicos
O componente tecnológico constitui um fator competitivo fundamental Incremento radical da velocidade de mudança tecnológica e surgimento de tecnologias mutantes de caráter sinérgico Incorporação de nova tecnologia se desenvolve tanto no novo produto, como no processo de produção e gestão Desenvolvimento crescente de novas tecnologias em função de: incremento das possibilidades do produto, desenvolvimento de novos materiais, incremento da qualidade de produto, incremento da capacidade produtiva, redução dos custos, novas formas de acesso ao consumo.

22 Fatores Tecnológicos. Ambiente genérico (continuação)
Crescente importância estratégica das atividades industriais Importância da disponibilidade da tecnologia e conhecimento Incremento do tráfego da tecnologia Incremento da facilidade para aquisição da tecnologia As novas tecnologias modificam os processos produtivos e organização do trabalho Reduz o ciclo de vida dos produtos e processos

23 O AMBIENTE TECNOLÓGICO DA EMPRESA
Ambiente da empresa Sócio-Culturais Econômico Tecnológicos Políticos Ambiente genérico Clientes Fornecedores Competidores Grupos reguladores Ambiente específico

24 Análises estruturais do setor industrial
Ambiente específico Análises estruturais do setor industrial Conjunto de forças competitivas que atuam num setor (M. Porter): Ameaça de produtos substitutivos Ameaça de novos competidores Intensidade da rivalidade entre as empresas de um setor Poder de negociação de cliente e fornecedores

25 1 - Ameaça de produtos substitutivos
A capacidade de um produto para substituir a outro depende da relação que existe entre componentes, funções e preço de ambos produtos, que é variável com o tempo. Modificar a imagem do produto Reduzir custos Incrementar a qualidade, o design e os serviços Medidas para defender os produtos

26 2 - Ameaça de novos competidores
Economias de escala Efeito experiência Controle das técnicas de produção Controle de inputs escassos Diferenciação dos produtos Necessidades de capital Restrições de caráter legal Barreiras de entrada Nível de rentabilidade da empresa. Ritmo de crescimento do setor Base da competência do setor Atrativos do mercado

27 3 - Intensidade da rivalidade entre as
empresas das indústrias de um setor Nível de concentração Ritmo de crescimento do setor Grau de diferenciação dos produtos Estrutura de custos Barreiras de saída Fatores que incidem no nível de rivalidade

28 4 - Poder de negociação de clientes e fornecedores
Os clientes pressionam para que haja uma melhoria nas funções dos produtos que adquirem e reduzir o preço de compra. Fatores que aumentam o poder de negociação de um provedor, reduzem o poder do cliente.

29

30 Incerteza e distribuição de recursos
1. Nível de Incerteza 2. Recursos Grau de substituição e concentração de Fornecedores Importância dos recursos

31 Sistemas Tecnológicos e Inovação

32 Evolução dos Sistemas Tecnológicos
Desenvolvimento de novas tecnologias que substituam as tecnologias já saturadas. Estabelecimento de uma nova rede de relações entre essas tecnologias. Descobrimento de novas aplicações Nova relação da ciência com a inovação Nova situação do mundo tecnológico com o meio natural e com a organização econômica Um Novo Sistema Tecnológico

33 Coerência do Sistema Tecnológico
Outras Características do Sistema Tecnológico da 2a. Revolução Industrial Relação mais forte entre a ciência e inovação Coerência do Sistema Tecnológico Novas relações entre as tecnologias em desenvolvimento Desenvolvimento da organização do trabalho

34 Saturação das tecnologias genéricas
Rendimentos decrescentes da pesquisa Crises da organização Saturação das tecnologias genéricas Diminuição da produtividade Crises com relação ao Meio Ambiente Crises da economia de escala

35 Estruturação do novo Sistema Tecnológico
Formação de malhas tecnológicas Nova lógica de conjunto Mudanças Sociais Abstração e desmaterialização Substituição da matéria e energia pela informação Estruturação do novo Sistema Tecnológico Mudança de referências Mudança de espaços Mudança da polaridade

36 Relações inter-tecnológicas das novas tecnologias

37 A Inovação Tecnológica
A principal missão da tecnologia consiste em fazer com que a empresa seja viável no mercado como conseqüência de permitir- lhe satisfazer , mediante uma fabricação eficaz e eficiente, os segmentos escolhidos pela demanda.

38 A competitividade desenvolvida depende de uma alta porcentagem do nível tecnológico alcançado e da velocidade da atuação do mesmo. Acervo tecnológico: desenvolvimento de atitudes tecnológicas endógenas e o estímulo da capacidade para inovar. Corrente Tecnológica: seleção e aquisição da tecnologia procedente do ambiente e sua posterior assimilação, adaptação e difusão.

39 Conceito de Inovação A inovação tecnológica é, antes de tudo, uma atitude, uma capacidade de melhora do próprio produto, mediante a adaptação dos processos existentes e a organização aos novos desenvolvimentos tecnológicos que lhes sejam de aplicação. Esta melhora pode ser direta e indireta. Direta acrescenta novas qualidades aos produtos Indireta - reduz custos por meio de mudanças ou melhoria nos processos.

40 Produtos melhorados Produtos inovadores Demanda do mercado Elevado risco de fracassar conhecida e previsível Rápido reconhecimento Difícil reação imitativa da e aceitação do mercado concorrência Facilmente adaptável Necessidade de política as vantagens existentes de marketing no mercado Localiza-se na atual Demanda não coincide com segmentação do mercado segmentos de mercado estabelecido

41 Fontes de oportunidades para a Inovação
O inesperado O incongruente As necessidades do processo As mudanças na estrutura da indústria As mudanças demográficas O surgimento de novos conhecimentos

42 Ideias aportados pelos clientes
Dois métodos: Estimular aos clientes Analisar os clientes

43 Os parâmetros econômicos da inovação
Custos de P&D, produção e comercialização do produto Ingressos futuros gerados pelo novo produto Probabilidade de êxito do mercado do produto

44 Limitantes Superiores
Orçamentos de P&D Recursos da empresa, capacidade de pesquisa, disponibilidade financeira Limitantes Superiores Benefícios da empresa, Investimento Total, Nível de vendas, Cota de mercado, Utilização da capacidade produtiva, Orçamento de P&D das empresas competidoras Fatores econômicos Fatores não econômicos Quantidade de pessoas em P&D, idade dos gerentes, sistemas de comunicações Nível mínimo para manutenção do conhecimento das mudanças tecnológicas Limitantes inferiores

45 Êxito e fracasso das inovações
Superioridade Técnica do produto Competência em marketing Saber-fazer tecnológico Existência de crescimentos de mercado Importância do investimento Sinergia em marketing e direção Êxito Falta de coordenação entre as áreas Ausência de cultura inovadora Falta de um sistema de vigilância tecnológica Preço elevado do produto Não existência de mercado Falta de espírito inovador Fracasso

46 Principais benefícios para a empresa e país a partir da inovação
aumentam o valor agregado, o emprego interno e externo e os benefícios; melhoram a competitividade industrial, a cooperação com a Universidade; reduz os níveis de importação e fortalece a coesão na organização Empresas aumentam o PIB por habitante, o emprego nacional, o número de empresas; eficácia da Universidade em suas funções docente e de pesquisa; reduz o déficit comercial País

47 INOVAÇÃO a) Segundo o objeto da inovação: - Pr o d u t o
- P r o c e s s o - M e t o d o l o g i a b) Segundo o tipo de mercado: - E m p r e s a - C o n s u m i d o r - C l a s s e b a i x a ou a l t a c) Segundo o grau de mudança - R a d i c a l , utiliza um princípio científico novo e representa uma  ruptura  em relação  às  tecnologias anteriores. - I n c r e m e n t a l , representa uma melhora técnica relativamente pequena sem modificar a essência de uma tecnologia. d) Segundo o significado econômico - B á s i c a , representa um grande impacto econômico p/ a empresa. - M e l h o r i a , seu impacto econômico não é significativo.

48 Transferência de Tecnologia
Etapas da Inovação Desenvolvimento Pesquisa Aplicada Produção Transferência de Tecnologia Pesquisa Básica Comercialização Idéia

49 S


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