A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Memória Empresarial e Gestão da Informação e do Conhecimento Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias Carolina Alves Borges.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Memória Empresarial e Gestão da Informação e do Conhecimento Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias Carolina Alves Borges."— Transcrição da apresentação:

1 Memória Empresarial e Gestão da Informação e do Conhecimento Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias Carolina Alves Borges

2 Sistemas de Arquivo Diagnóstico de Fluxo de Informações Centros de Documentação e Informação Serviços ou setores de Informação Cursos de capacitação Gestão do Conhecimento e Informações Centros de Documentação e Memória (CDM´s) Publicações institucionais Relatórios de pesquisa Cases Exposições Museus Empresariais Vídeos, CD ROM, home pages Pesquisa Histórica e Produtos Institucionais

3 O QUE UMA COISA TEM A VER COM A OUTRA?? Gestão do CONHECIMENTO Saber da empresa acumulado durante seu desenvolvimento Pode estar estruturado ou não:  Estruturado Implícito (manuais) Explícito (procedimentos)  Não Estruturado = Tácito = CAPITAL INTELECTUAL

4 VALOR DE MERCADO DA EMPRESA PATRIMÔNIO TANGÍVEL + PATRIMÔNIO INTANGÍVEL MEMÓRIA EMPRESARIAL Recuperação, estruturação, preservação e disseminação do SABER ACUMULADO Administrativo / Organizacional Administrativo / Organizacional Técnico Técnico Mercadológico Mercadológico Estratégico Estratégico

5 NA PRÁTICA, MEMÓRIA EMPRESARIAL SERVE PARA: Fundamentar a “visão” e a “missão” da empresa / instituição Dar sustentação / consistência às ações de manutenção de performance de marcas (institucional ou de produtos) Demarcar os diferenciais competitivos da empresa / instituição no mercado global (imagem institucional corporativa, ações de responsabilidade social, etc.) Reforçar a cultura / identidade corporativa (especialmente em momentos de fusão de empresas / marcas)

6 NA PRÁTICA... Racionalizar o acesso aos dados e informações que dão suporte à gestão estratégica da empresa / instituição (p. ex. por meio de CDM´s) Relacionar estratégias e ações determinadas ao contexto econômico, político, social e cultural da época em que foram aplicadas (p. ex. em relação ao meio ambiente, alianças políticas, obtenção de financiamentos, etc.) Dar suporte à formação, à capacitação e à integração dos funcionários (estímulo à cultura da aprendizagem) Dar suporte às ações de relacionamento com clientes, consumidores, fornecedores, governo e outros públicos

7 MEMÓRIA EMPRESARIAL é importante instrumento para a gestão da informação e do conhecimento Mas, para isso: NÃO PODE SER FICÇÃO NÃO PODE SER FICÇÃO NÃO PODE SER CELEBRATIVA

8 RESUMINDO... O “negócio” muitas vezes antecede o empreendimento História do produto História do setor Contexto / cenário que gerou o empreendimento = Objeto da História Em geral, o contexto / cenário é “percebido” por um empreendedor ou grupo  aproveitamento de oportunidades. Logo: Empreendimento de sucesso não é apenas o resultado de ações isoladas de “visionários”

9 METODOLOGIA PARA A CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA EMPRESARIAL Pesquisa em:  Documentos gerados e acumulados pela empresa / instituição (em vários suportes, inclusive fotografias)  Bibliografia (geral e específica) produzida sobre o(s) setor(es) de atuação  Fontes de referência (virtuais)  Fontes orais (depoimentos) ANÁLISE + SISTEMATIZAÇÃO + produção = livro, museu, etc. + tratamento arquivístico + geração de informação = CDM

10 REQUISITOSFUNDAMENTAIS  Projeto de Memória Empresarial como parte da política estratégica corporativa  Compromisso com a VERDADE (a História não pode ser “inventada”)  Envolvimento dos funcionários e das comunidades relacionadas  Parceria com profissionais especializados na área

11 Editoras que:  Não utilizam a metodologia de pesquisa / análise do historiador e do documentarista, valendo-se de ficcionistas famosos como atrativo  Criam produtos de “Memória Empresarial” apenas com apelo publicitário  Utilizam fontes limitadas de pesquisa (p. ex. somente depoimentos, curiosidades ou efemérides)  Transformam fontes de informação em produtos (p. ex. edições totalmente baseadas em depoimentos) NÃO FAZEM MEMÓRIA EMPRESARIAL: MEMÓRIA EMPRESARIAL:

12 Empresas de “Organização de Arquivos” que:  Não diferenciam documentos que têm prazo de guarda legal / fiscal de documentos de valor histórico, que são descartados (p. ex. organização voltada aos programas do tipo “5 S”)  Promovem apenas a organização física dos documentos, facilitando o acesso aos dados pontuais  Organizam “Arquivos Históricos” que não “falam”  somente funcionam como “balcão de empréstimos” de documentos, fotografias, filmes, etc. e não disseminam nem criam produtos do saber acumulado NÃO FAZEM MEMÓRIA EMPRESARIAL: MEMÓRIA EMPRESARIAL:

13 Designers / produtores de eventos e feiras que realizam exposições / museus empresariais privilegiando o apelo estético em detrimento da informação Empresas que vendem softwares “milagrosos”, que dispensam a prévia organização e análise dos documentos e informações NÃO FAZEM MEMÓRIA EMPRESARIAL: MEMÓRIA EMPRESARIAL:

14 Portanto.... multidisciplinar Memória empresarial e seus produtos pressupõem o trabalho multidisciplinar: historiadores, documentaristas, jornalistas, museólogos, designers etc. matéria-prima valiosa Memória empresarial é matéria-prima valiosa para a gestão do conhecimento e ferramenta para vários setores da empresa/instituição – comunicação, marketing, setores técnicos, etc.

15 “Quando há consciência da verdadeira Identidade de uma organização, ela é capaz de manter a Memória de seu processo evolutivo e equilibrar seu sentido de autonomia com a necessidade de mudar e adaptar-se.” Revista Paradigma. Amana Desenvolvimento & Educação. SP, março de 1994, p. 08

16 Ferramenta estratégica de relacionamento A Memória Empresarial possibilita uma visão da história da empresa, seus fatos e pessoas marcantes, com visibilidade, facilidade de acesso e, acima de tudo, com um olhar histórico e institucional. Permite também, de forma inovadora, a coleta de fatos a partir de quem vivenciou ou ainda vive a história da empresa. Mudança de Foco - o despertar para a importância de valorizar, preservar e organizar as raízes históricas e mantê-las permanentemente atualizada. A reconstrução da memória é uma forma de repensar a história e tê-la como um instrumento de transformação.

17 Entender o presente e projetar o futuro sem repetir os erros do passado O resgate histórico permite a consolidação dos valores e reforço da identidade corporativa. O conjunto de valores das organizações é construído, principalmente, pelos incidentes críticos e fatos marcantes. Antes da internet = edições impressas, pouco interativas ou dinâmicas. Com a internet = Memória Empresarial a partir de arquivos on-line. Para contar a história de maneira dinâmica Memória Empresarial - fio condutor (indica a direção e oferece a informação necessária para nortear as ações e o planejamento).

18 Entender o presente e projetar o futuro sem repetir os erros do passado Componentes:  textos, depoimentos, fotos, notícias, descrição de momentos importantes e vídeos, por exemplo. Registro  da empresa, dos seus fundadores, líderes, gestores, trabalhadores, produtos e serviços, segmentos econômicos e regiões do país, entre outros temas.

19 Ações e Produtos Opções para contar a história da organização:  Eventos,  Campanhas internas e externas,  Memória oral,  Museus empresariais,  Documentários,  Galeria dos presidentes, Linha do tempo  Concurso de histórias,  Ações de marketing,  Internet (hot-site), brindes,  Veículos de comunicação internos específicos do projeto memória,  Ações de assessoria de imprensa,  Publicações (Livro) e exposições itinerantes  Relatórios Internos  Vídeo e CD-Rom  Centro de Documentação e Memória.

20 Memória Oral Focos: coleta e tratamento de depoimentos. Este trabalho visa à preservação do conhecimento intangível. A história de uma empresa é conseqüência da história e da contribuição de das pessoas que a compõem, ou que nela já atuaram. O DESAFIO gravações e entrevistas  dados e informações  conhecimento. Coleta: depoimentos de vida; concursos abertos > abrangência. (colaboradores, familiares, comunidade, fornecedores, ex-funcionários etc.) Resgate  conjunto de um vasto material, que envolve sentimentos, lembranças, fatos corriqueiros e diversas outras maneiras de contar acontecimentos vivenciados por todos os seus personagens. O conjunto dá sentido a história da organização e têm sua importância dentro de um contexto. (detalhes e fatos irrelevantes)

21 Livro Rico em ilustrações – maior aprofundamento (veracidade e conteúdo) Distribuição (livros, vídeos e documentários): Colaboradores; Clientes; Órgãos do governo e entidades de classe; Imprensa especializada; Fornecedores; Acionistas e investidores; Bibliotecas e videotecas públicas e de universidades; e Exibidos em eventos. História da Organização Contexto Histórico + amplo

22 Vídeo e CD-ROM Representam uma forma interativa para se conhecer a história de uma empresa. Exemplos de conteúdo:  estudos sobre aspectos específicos do desenvolvimento da empresa, como estratégias mercadológicas, campanhas publicitárias, projetos tecnológicos inovadores, entre outros. Outras opções:  Reunir os depoimentos coletados no levantamento de informações para utilização em outros produtos do projeto memória.  Elaborar biografias de pessoas ligadas à história da empresa.  Criar um material contendo o histórico do setor de atuação.

23 Internet erelatórios Internet e relatórios As informações e produtos do projeto memória podem estar disponíveis na internet por meio da criação de um hot-site ou utilização da intranet.  Ferramenta de coleta de dados permanente;  Amplia o alcance da divulgação;  Proporciona interatividade com o usuário;  Disponíveis por tempo indeterminado;e  Agilidade e facilidade de atualização. Possibilidade de utilização das informações coletadas para a elaboração do livro em relatórios internos, com o objetivo de orientar os gestores sobre a evolução da empresa. Podem ter sua circulação restrita » informações confidenciais » plano de negócios.

24 Museu empresarial Promove interface entre públicos interno e externo. A ação deve ser concebida a partir de um eixo conceitual, ou seja, da definição de um tema, De acordo com as historiadoras Beth Totini e Elida Gagete “nos últimos anos, na construção desses espaços têm sido utilizados modernos conceitos de museologia e museografia, aliados a técnicas de cenografia e de design, capazes de criar ambientes interativos e estimulantes aos vários tipos de público, dando suporte, inclusive, a ações de responsabilidade social que envolvam atividades culturais e educativas”. Museografia – descrição ou catálogo de museu. Museologia – ciência que trata dos princípios de conservação e apresentação das obras de arte nos museus.

25 CDM – Centro de Documentação e Memória É o mais completo produto da memória empresarial e dá suporte a todos os demais produtos e serviços. Trata-se de um espaço permanente, o que o torna constante e atuante, e não somente um produto específico de registro para marcar uma comemoração da organização. O CDM é responsável pelo resgate contínuo e pelo tratamento técnico sistemático de diferentes tipos de acervo, e pela disseminação de informações pertinentes à evolução do empreendimento. Este centro pode servir como ferramenta de suporte à gestão, que agrega valor ao negócio e à marca. A empresa que entende a memória empresarial como parte de seu organograma passa a ter um diferencial

26 Fonte: Memória & Identidade Composição básica de um CDM Composição básica de um CDM (atuação multidisciplinar).


Carregar ppt "Memória Empresarial e Gestão da Informação e do Conhecimento Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias Carolina Alves Borges."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google