Disciplina: Economia Brasileira Fauzi Timaco Jorge Economista (USP e PUC-SP) Mestrado em Economia Internacional (1986) Dissertação: “Exportações Brasileiras: cinco aspectos sobre a competitividade- preço do produto brasileiro no exterior” Ex-Coordenador do Curso de Administração – Ênfase Finanças, no Campus Paulista Disciplinas “Gestão Estratégica de Negócios”; “Finanças”; “Finanças Internacionais”; “Negócios Internacionais”; “Consultoria Empresarial”; “Tópicos Especiais de Administração – Controladoria”; “Responsabilidade Social das Organizações”; “Formação de Preços de Venda”; ”Economia da Empresa”; “Economia de Mercado”; ”Análise das Demonstrações Financeiras”; “Administração Financeira”; ”Trade Finance”; ”Evolução do Pensamento Estratégico”; “Economia e Gestão do Setor Público”; “Ambiente Econômico Global”, ”Macroeconomia”. “Economia Brasileira”, “Marketing Internacional”, “Economia Brasileira Contemporânea” e “Teoria dos Jogos aplicada às Relações Internacionais”. Líder das disciplinas “Economia da Empresa” e “Formação de Preços de Venda” no Curso de Administração.
Dados pessoais: Casado (Rachel), 1 filha (Camila) e 1 filho (Tiago), 1 neto (Matheus) e 2 netas (Marcela e Paula)
“Juro, solenemente, exercer minha profissão fiel aos preceitos de sua ética, orientando-me pela busca incessante de justiça, igualdade e solidariedade entre pessoas e sociedades, respeitando seus direitos. Juro usar meus conhecimentos em prol do aprimoramento das relações entre os povos, estreitando os laços de amizade e fraternidade de meu país com os demais. Juro, ainda, dispor-me pela harmonização de interesses e superação de conflitos, almejando um mundo mais livre e justo, certificando-me de que a vida seja preservada, as diversidades toleradas e a paz atingida.” (PUC-MG) 1º. Juramento do “Internacionalista” (pesquisa efetuada pela aluna Bruna Morales, do 1º. semestre de RI, UNIP, 2006)
“Prometo, no exercício de bacharel em Relações Internacionais, ser fiel aos preceitos da ética, com firmeza e honestidade de propósito. Prometo usar meus conhecimentos para tornar mais fortes os laços de amizade e fraternidade de meu país com os demais, respeitando sempre os direitos dos homens, esforçando-me para manter a paz entre os povos e lutando por uma melhor distribuição dos benefícios do progresso entre a humanidade, harmonizando interesses e superando a discórdia em busca de um mundo mais livre e justo.” ( Osmar Castellani Junior, USP) 2º. Juramento do “Internacionalista”
II – OBJETIVOS GERAIS O estudo da disciplina ECONOMIA BRASILEIRA busca desenvolver as competências e habilidades que serão requeridas do aluno do Curso de Relações Internacionais, de modo a prepará-lo para o desempenho de suas atividades neste particular campo do conhecimento. Por sua vez, a compreensão dos aspectos históricos, sociais e políticos que moldaram a economia brasileira até os dias de hoje contribui para a formação de melhores cidadãos, um dos objetivos gerais do Curso. I - EMENTA O fluxo circular da renda e os agregados econômicos. A economia brasileira sob uma perspectiva histórica. Planos econômicos. Estabilização, reformas e desequilíbrios macroeconômicos.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS A disciplina visa dotar o futuro bacharel em Relações Internacionais de um conhecimento e familiarização com os conceitos que compõem os fundamentos macroeconômicos de uma economia contemporânea. Com base nestes conceitos, tornar-se-á possível uma ampla visão da economia brasileira sob uma perspectiva histórica dos diversos momentos que a caracterizaram a partir dos anos 1940, com a elaboração e implementação, com maior ou menor sucesso, de planos voltados para o crescimento e desenvolvimento econômicos e os pactos setoriais aí envolvidos, além dos planos destinados à estabilização dos preços. Constituem objetivos específicos, ainda, a visão crítica desta evolução histórica, a sintonia com os grandes temas nacionais a serem debatidos em prol da inserção da economia brasileira na nova economia mundial.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ECONÔMICO Regime Econômico, Estrutura Econômica e Sistema Econômico; As Questões Centrais da Economia e as Formas de Organização da Atividade Econômica: Sistemas de Livre Iniciativa Empresarial, Sistemas de Planificação Central da Economia e Sistemas Mistos Fluxos Fundamentais: o Fluxo Circular da Renda 2. GOVERNO E POLÍTICA ECONÔMICA Política Fiscal Política Monetária
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (continuação) 3. OS AGREGADOS ECONÔMICOS Produto e Renda Nacional A inflação e conceitos relacionados: Produto Nacional nominal e Produto Nacional real O Multiplicador da Renda 4. A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA O pós-Guerra ( ) Dos “Anos Dourados” de JK à Crise não Resolvida ( ) Reformas, endividamento Externo e o “Milagre” Econômico ( ) Auge, Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: o II PND e a Crise da Dívida Externa ( ) Esperança, Frustração e Aprendizado: a História da Nova República ( )
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (continuação) Privatização, Abertura e Desindexação: a primeira metade dos anos 90 ( ) Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: os Anos FHC ( ) Rompendo com a Ruptura: o Governo Lula ( )
V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Para atingir os propósitos da disciplina serão desenvolvidas aulas expositivas dialogadas. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extra- classe individuais e/ou em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em revistas e jornais especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades que busquem desenvolver as competências e habilidades requeridas do futuro bacharel em Relações Internacionais. A realização de seminários conduzidos por um grupo de alunos deverá privilegiar o “aprender por dentro”, ou seja, despertar no aluno o interesse pelo aprendizado do tema e sua apropriação, para uma posterior comunicação à classe, de forma didática, utilizando primordialmente capítulos dos livros-textos constantes da bibliografia básica.
VI – AVALIAÇÃO O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de provas, trabalhos intra e extraclasse, participação em sala de aula, elaboração dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários deverá ser realizada individual e explicitamente – com ampla comunicação ao avaliado –, focando sua fluência verbal, argumentação na exposição dos assuntos, respostas às perguntas eventualmente formuladas durante ou após a apresentação, postura diante das dificuldades encontradas e liderança individual no processo de execução do seminário. De fundamental importância para o desenvolvimento das competências e habilidades, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno.
VII – BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L. B. de; HERMANN, J. (Org.). Economia Brasileira Contemporânea ( ). Rio de Janeiro: Elvesier, GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO, Rudnei. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª ed., São Paulo: Atlas, MOREIRA, José Octávio de Campos & JORGE, Fauzi Timaco, 2ª. edição. Economia: notas introdutórias – São Paulo: Atlas, 2009
Bibliografia Complementar: BRITO, Paulo Economia Brasileira: planos econômicos e políticas econômicas básicas. São Paulo: Atlas, 2004 LANZANA, Antonio Evaristo Economia Brasileira: fundamentos e atualidade. 2ª. tiragem, São Paulo: Atlas, SOUZA, Nilson Araújo de, Economia brasileira contemporânea - de Getúlio a Lula, 2. ed. ampliada. São Paulo: Atlas, 2008
Aprendizagem Competência Motivação Competência Motivação Professor Fatos e Teorias Aplicação e Resolução de Problemas Capacidade de Comunicação Objetivos Organização Curso Estudante Tipos de Aprendizagem
As funções básicas do Professor Facilitar o processo de aprendizado; Conduzir este processo; Estimular os participantes do processo.
As funções básicas do Aprendiz/Internacionalista em potencial Participar de forma pró-ativa do processo de aprendizado; Definir os seus próprios limites na apreensão deste processo; Estimular os demais participantes do processo.
“Aja ou sofra a ação de outros”. “No lugar de se concentrar em coisas e tempo, concentre-se em preservar e fortalecer relacionamentos e em atingir resultados”. STEPHEN R. COVEY, autor de “REFLEXÕES DIÁRIAS PARA PESSOAS MUITO EFICAZES” e “OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS MUITO EFICAZES”. “Aula dada, aula estudada. Hoje”. Prof. PIERLUIGI PIAZZI, autor de “APRENDENDO INTELIGÊNCIA” e “ESTIMULANDO INTELIGÊNCIA”. As funções básicas do Aprendiz/Internacionalista em potencial
Goethe 1 ensinava: “Trate um homem como ele é, e ele permanecerá como é. Trate um homem como ele pode e deve ser, e ele se tornará o que pode e deve ser”. STEPHEN R. COVEY, autor de “REFLEXÕES DIÁRIAS PARA PESSOAS MUITO EFICAZES” e “OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS MUITO EFICAZES”. 1 WOLFGANG von GOETHE, poeta alemão ( ) Nosso desafio
Ao futuro!!