Relatório Planejamento Estratégico – IFRN – Câmpus Natal - Zona Norte Relatório Planejamento Estratégico – IFRN – Câmpus Natal - Zona Norte

IFRN - ORGANOGRAMA CÂMPUS NATAL – ZONA NORTE (18 funções) DIREÇÃO-GERAL GABINETE COORDENAÇÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO DE FINANÇAS E CONTRATOS DIRETORIA DE ADMINISTRAÇ ÃO CONSELHO ESCOLAR COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES ESTUDANTIS COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS E MANUTENÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INOVAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E EVENTOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR COORDENAÇÃO DE MULTIMEIOS CD3 / 4 CD4 FG1 FG2 FG4 CD4 COORDENAÇÃO DE LABORATÓRIOS SECRETARIA ACADÊMICA DIRETORIA ACADÊMICA CD2

Estratégias do Órgão Central, Missão, Visão de Futuro e Valores Desdobramento das Estratégias Plano de Ação Monitoramento e Avaliação Objetivos EstratégicosFatores Críticos de Sucesso AMBIENTE INTERNO Pontos Fortes e Fracos AMBIENTE EXTERNO Ameaças e Oportunidades Análise Situacional DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO 1415 Nome da empresa Missão, Visão de Futuro e Valores

AnáliseSituacional MISSÃO VISÃO DE FUTURO VALORES  1819

Fatores Críticos para o Sucesso Segue abaixo exemplo de fatores críticos para o sucesso da empresa. Com base nesses fatores elaborem os da sua organização.  Compromisso da alta administração para com o modelo de gestão implantado na empresa;  Compromisso da alta administração, servidores e colaboradores no processo de planejamento, execução e avaliação das ações;  Sinergia entre os diversos setores;  Capacidade técnica dos colaboradores;  Efetivo suporte técnico em informática e modernização dos recursos tecnológicos;  Autonomia dos colaboradores. FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO 2223 Nome da empresa

PONTOS FORTES:  PONTOS FRACOS:  OPORTUNIDADES:  AMEAÇAS:  AMBIENTE INTERNO AMBIENTE EXTERNO 2021 Nome da empresa

Matriz SWOT OportunidadesAmeaças Fatores externos → 1. Criação de uma política por parte do Governo Federal direcionada a valorização do ensino na PM. 2. Possibilidade de parcerias com a SENASP. 3. Possibilidade de se firmar parcerias com organizações civis para melhoria de infra- estrutura, aquisição de equipamentos, mobília e livros para a STE(salas de aula) e Biblioteca. 4. Incentivo financeiro oferecido pela SENASP para os policiais militares em processo de formação – bolsa de estudo. 5. Ausência de Academia de Polícia Militar nos estados do Amapá e Tocantins possibilitando a formação de parcerias para formar e aperfeiçoar praças e oficiais. 1.Inexistência de uma dotação orçamentária específica para os cursos de formação. 2. Grande contingente de alunos para serem formados sem observar as estrutura do CFAPM e APM. 3. Não observação da NPCE Abertura em 2007 da Academia de Formação Cel. Walterler na cidade de Natal. 5. Forte influencia política na condução das atividades de ensino na PM/RN. Fatores internos ↓ Pontos fortes 1. Espaço físico da DE e Unidades de Ensino. 2. Equipamentos adequados para o desenvolvimento das atividades. 3. Autonomia para tomada de decisão observando os regulamentos internos. 4. Investimentos na qualificação das praças e oficiais da DE, APM E CFAPM. 5. Compromisso do Diretor de Ensino da PM com o modelo de gestão implantado na Diretoria de Ensino. Pontos fracos 1. Quadro de pessoal insuficiente para o desenvolver das atividades da DE, APM e CFAPM. 2. Falta de manutenção regular da infra-estrutura e equipamentos. 3. Meios didáticos auxiliares inadequados e insuficientes para as salas de aula 4. Falta de planejamento a médio e longo prazo para a formação de oficiais e praças, inclusive os planos de cursos. 5. O Acervo de livros, periódicos e multimeios da APM e CFAPM é insuficiente e desatualizados. Legenda: 0: não h á correla ç ão; 1: correla ç ão fraca; 2: correla ç ão m é dia; 3 : correla ç ão forte; 4 correla ç ão forte

Matriz SWOT OportunidadesAmeaças Fatores externos → 1. Criação de uma política por parte do Governo Federal direcionada a valorização do ensino na PM. 2. Possibilidade de parcerias com a SENASP. 3. Possibilidade de se firmar parcerias com organizações civis para melhoria de infra- estrutura, aquisição de equipamentos, mobília e livros para a STE(salas de aula) e Biblioteca. 4. Incentivo financeiro oferecido pela SENASP para os policiais militares em processo de formação – bolsa de estudo. 5. Ausência de Academia de Polícia Militar nos estados do Amapá e Tocantins possibilitando a formação de parcerias para formar e aperfeiçoar praças e oficiais. 1.Inexistência de uma dotação orçamentária específica para os cursos de formação. 2. Grande contingente de alunos para serem formados sem observar as estrutura do CFAPM e APM. 3. Não observação da NPCE Abertura em 2007 da Academia de Formação Cel. Walterler na cidade de Natal. 5. Forte influencia política na condução das atividades de ensino na PM/RN. Fatores internos ↓ Pontos fortes 1. Espaço físico da DE e Unidades de Ensino Equipamentos adequados para o desenvolvimento das atividades. 3. Autonomia para tomada de decisão observando os regulamentos internos Investimentos na qualificação das praças e oficiais da DE, APM E CFAPM. 5. Compromisso do Diretor de Ensino da PM com o modelo de gestão implantado na Diretoria de Ensino. Pontos fracos 1. Quadro de pessoal insuficiente para o desenvolver das atividades da DE, APM e CFAPM Falta de manutenção regular da infra-estrutura e equipamentos. 3. Meios didáticos auxiliares inadequados e insuficientes para as salas de aula Falta de planejamento a médio e longo prazo para a formação de oficiais e praças, inclusive os planos de cursos. 5. O Acervo de livros, periódicos e multimeios da APM e CFAPM é insuficiente e desatualizados. Desenvolviment o Manutenção Crescimento Sobrevivência A análise apresenta um relativo favorecimento ao desenvolvimento da DE devido as diretrizes em plano nacional para a formação e aperfeiçoamento das polícias somado ao comprometimento do Diretor de ensino e demais oficiais e praças com novo modelo de gestão da DE Em contrapartida as forças que impulsionam a sobrevivência estão atuando de forma significativa no ambiente da DE como a falta de pessoal, ampliação da concorrência e interferências políticas na gestão da unidade.

Matriz SWOT OportunidadesAmeaças TOTAL Fatores externos → Fatores internos ↓ Pontos fortes Pontos fracos TOTAL Legenda: 1: 0: não h á correla ç ão; 1: correla ç ão fraca; 3: correla ç ão m é dia; 9 : correla ç ão forte

Objetivos Gerais OBJETIVO 1: OBJETIVO 2: OBJETIVO 3: OBJETIVO 4: OBJETIVO 5: OBJETIVO 6: OBJETIVO 7: OBJETIVO 8: OBJETIVO 9: OBJETIVO 10: 2425

3233 Plano de Ação Ciclo

3637 PLANO DE AÇÃO – METAS PARA 2004 DIMENSÃO: Apresentar o processo envolvido com o objetivo OBJETIVO GERAL Nº 01: META Nº 01: Quantificar o objeticoCOORDENADOR: ESTRATÉGIA: Apresentar a estratégia para atingir o objetivo INDICADOR: Forma de controlar a execução do objetivo AÇÕES ESTRATÉGICAS RESPON SÁVEIS PERÍ ODO RECURSOS PROPOSTOS E. DESPESA VALOR R$ Nome da empresa DIMENSÃO: OBJETIVO GERAL Nº 02: META Nº 02:COORDENADOR: ESTRATÉGIA: : INDICADOR: AÇÕES ESTRATÉGICAS RESPON SÁVEIS PERÍ ODO RECURSOS PROPOSTOS E. DESPESA VALOR R$ Nome da empresa PLANO DE AÇÃO – METAS PARA 2004

META 1: COODERNADOR: INDICADOR: PLANE JADO EXECU TADO RESULTADOS (Alcance da Meta - %) RAZÃO DO DESVIO AÇÃO CORRETIVA FORMULÁRIO Relatório de Monitoramento e Avaliação das Metas Relatório das Três Gerações ANEXO I Nome da empresa Anexos

“Nada de esplêndido foi realizado, exceto por aqueles que ousaram acreditar que algo dentro deles era superior às circunstâncias.” Bruce Barton