Os alimentos e os princípios nutritivos

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Transcrição da apresentação:

Os alimentos e os princípios nutritivos

ALIMENTAÇÃO “Alimento é uma substância que, consumida por um indivíduo, é capaz de contribuir para assegurar o ciclo regular de sua vida e a sobrevivência da espécie a qual pertence” (Jacquot) TRÊS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES: O valor nutritivo de um alimento não é sempre igual; Não pode portar substâncias tóxicas; Palatabilidade  animal tem que ter vontade de consumir o alimento

O valor de uma substância é baseado em seu teor de nutrientes ALIMENTO ÁGUA MATÉRIA SECA MATÉRIA MINERAL MATÉRIA ORGÂNICA Glicídios Vitaminas Lipídeos Proteínas Macroelementos Microelementos

Princípios nutritivos e suas finalidades: carboidratos e proteínas

Carboidratos são as biomoléculas mais abundantes na natureza. a fórmula geral é: [C(H2O)]n  daí o nome "Carboidratos", ou "Hidratos de Carbono". São representados principalmente pelos açúcares, os amidos, as celuloses, as gomas e substâncias afins. açúcares e amidos são facilmente digeridos pelos animais e tem elevado valor alimentício (energético). a celulose e outros complexos são digeridos com mais dificuldade.

Carboidratos A quantidade de carboidratos no corpo animal é sempre pequena, porém continuamente substituída. Os carboidratos constituem a principal fonte de calor para o corpo e de energia para a realização de vários processos vitais.

Funções nutricionais dos carboidratos Após a digestão e absorção, os glicídios desempenham as seguintes funções: energética; metabolismo das gorduras; formação das gorduras de reserva, da lactose do leite e dos lipídeos das produções; Lastro  função de saciedade; funções particulares de diferentes glicídios.

Função no metabolismo das gorduras Função energética Representam a maior fonte de energia da dieta, pois representam a fonte mais importante e mais barata. Fornecem, aproximadamente, 4,3 calorias por grama. Função no metabolismo das gorduras O catabolismo completo dos lipídeos necessita dos glicídios.

Função na formação das gorduras de reserva, da lactose do leite e dos lipídeos das produções a absorção de glicídios em quantidades superiores da capacidade do fígado e de outros tecidos de os transformarem e estocarem na forma de glicogênio, é transformada em gordura e constitui a principal fonte de engorda dos animais. na lactação a glândula mamária retira a glicose do sangue para a formação da galactose e síntese da lactose (glicose+galactose).

Função de lastro Celulose: repleção do aparelho digestivo e excitação das condições normais do peristaltismo intestinal. Funções particulares de diversos glicídios Glicose: nos monogástricos é a forma essencial sob a qual os glicídios são distribuídos aos tecidos. Galactose: constitui conjuntamente com a glicose, o açúcar do leite, a lactose. Entra na constituição das glicoproteínas. Pentose: a d-ribose e a desoxirribose entram na constituição dos ácidos nucléicos, indispensáveis a multiplicação celular e a transmissão dos caracteres hereditários.

Proteínas compostos orgânicos extremamente complexos, formados fundamentalmente por C, H, O e N. O teor de N varia de 15 a 19%, sendo o valor médio adotado de 16%. As proteínas são constituídas por moléculas mais simples, os aminoácidos. Importância: os animais e os vegetais não são capazes de sintetizar proteínas a partir de elementos mais simples, necessitando assim, da ingestão de aminoácidos para formar suas próprias proteínas.

Aminoácidos compostos orgânicos contendo um grupo ácido (carboxílico) e amínico. cada proteína se caracteriza por um teor invariável de aminoácidos. Após a ingestão das proteínas pelos animais, elas são desdobradas em aminoácidos no processo digestivo. São então absorvidas no trato digestivo, caindo na corrente circulatória. Ao nível do tecido, cada órgão ou tecido retira os aminoácidos necessários para refazer suas proteínas.

crescimento, recuperação dos tecidos, gestação, produções. PROTEÍNAS digestão absorvidos e utilizados pelo organismo para a síntese de suas próprias proteínas, que se encontram em grande número e especificidade de formas. AMONOÁCIDOS Os animais devem receber durante toda a vida uma quantidade mínima diária de proteínas para atender as suas necessidades: crescimento, recuperação dos tecidos, gestação, produções.

As proteínas na nutrição animal intimamente relacionadas com os processos vitais das células e, consequentemente, do organismo. exceção de alguns aminoácidos mais simples, o organismo não pode sintetizar com a suficiente rapidez para o atendimento das necessidades orgânicas, por isso eles deve, estar presentes na dieta

Proteínas no plasma desempenham funções diversas seroalbuminas atuam na manutenção da pressão osmótica e no transporte. imunoglobulinas atuam como anticorpos. eritrócitos contém hemoglobina, que é uma cromoproteína glóbulos brancos ou leucócitos possuem uma histonina e um polinucleotídeo que é o ácido ribonucléico plaquetas são constituídas de nucleoproteínas.

Proteínas nos tecidos mais simples, como albuminas e globulinas mais complexas como as nucleoproteínas cada tecido e cada órgão possui suas proteínas características as proteínas constituem a fração principal da substância orgânica do músculo.

Proteínas funcionais que o organismo elabora para o seu funcionamento e sua defesa. todas as substâncias nitrogenadas tais como: enzimas hormônios anticorpos antitoxinas, que o organismo elabora para o seu funcionamento e sua defesa.

Princípios nutritivos e suas finalidades: Lipídios e vitaminas

LIPÍDIOS Alimentos vegetais e animais possuem substâncias insolúveis na água LIPÍDIOS Contém C, H, O LIPÍDEOS SIMPLES Glicerídeos: gorduras neutras; Cerídeos: ceras; Esterídeos: éteres dos esteróis. LIPÍDIOS COMPLEXOS Fosfolipídios: grande importância biológica parte vital do protoplasma vivo, também em pequenas quantidades nos tecidos animais e vegetais; essenciais para utilização das gorduras pelo organismo animal

OS LIPÍDIOS NA NUTRIÇÃO ANIMAL FUNÇÃO ENERGÉTICA alta produção de energia recurso amplamente utilizado na nutrição animal para equilibrar a energia das rações que necessitam de elevado valor energético; uso de antioxidantes. FUNÇÃO DE FORMAÇÃO DE GORDURAS DE RESERVA pode ter origem lipídica, além de carboidratos e proteínas, embora seja mais eficiente.

LIPÍDIOS INDISPENSÁVEIS ácidos graxos que o organismo não pode sintetizar e são indispensáveis na alimentação  ESSENCIAIS ácido linoléico, linolênico e aracdônico Funções dos esteróis Colesterol apresenta várias funções no organismo: transporte de gorduras; permeabilidade das membranas celulares; síntese de hormônios esteróis: estrógenos, progestógenos, corticosteróides e seus metabólitos

VITAMINAS São substâncias de natureza orgânica, cujas estruturas e propriedades são facilmente destruídas pelos agentes físicos e químicos organismo animal não pode sintetizar e são indispensáveis a vida dos seres superiores sua ausência – avitaminose – causa distúrbios característicos, podendo ser mortais sua ação é específica, não podendo ser substituídas quantidades necessárias diariamente são muito pequenas não são utilizadas como matéria energética, nem como alimento

CLASSIFICAÇÃO DAS VITAMINAS VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS solúveis em lipídios e extraíveis por solventes orgânicos vitaminas A, D, E e K VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS são solúveis em água compreendem todas as outras vitaminas

Síntese de vitaminas ocorre no ceco e no cólon uma síntese abundante de vitaminas do complexo B e vitamina K organismo aproveita pouco

VITAMINA A – PROVITAMINA A Provitaminas são compostos que, quando no organismo, são transformadas em vitaminas betacarotenos: todas as folhas verdes alfacarotenos: óleos vegetais, banana, cenoura criptoxantina: milho amarelo licopeno: pigmento do tomate, mas é privado de atividade provitaminica

Vitamina A – Retinol lipossolúvel influencia o processo metabólico de muitas células função específica no mecanismo da visão atua na síntese protéica e no transporte de elétrons desenvolvimento do sistema nervoso reprodução e desenvolvimento embrionário proteção dos epitélios

Avitaminose: o que a falta de vitamina A causa: queda na concentração de fosfolipídios e colesterol, queratinização de células epiteliais, problemas oculares, anomalias de reprodução SINTOMAS GERAL Perda de apetite, diminuição no crescimento, aumento a suscetibilidade as infecções, morte. PELE Seca e escamosa. Pouca produção de pelos. OLHOS Cegueira noturna. APARELHO DIGESTIVO Perda de atividade glandular, absorção pobre, infecções. OSSOS Crescimento anormal do tecido poroso dos ossos, resultando em compressão dos nervos.

VITAMINA D Encontrada de várias formas: ergocalciferol ou calciferol (D2), colecalciferol (D3) presente apenas em alimentos de origem animal essencial pra absorção de cálcio da dieta Avitaminose (falta de vitamina D): associada ou não ao desequilíbrio na ingestão de Ca e P é responsável pela desmineralização dos ossos animal jovem: diminuição do depósito de Ca nos ossos em crescimento (raquitismo) animais adultos: ocorre perda de Ca nos ossos já formados.

SINTOMAS ESTADO GERAL Diminuição do apetite, inibição do crescimento, perda de peso, atraso no crescimento SISTEMA NERVOSO Aumento da irritabilidade, predisposição a espasmos por tetania, principalmente em leitões SISTEMA ÓSSEO Marcha dolorosa, dura, imobilidade, nódulos indolores nas articulações, malformação dos ossos, aumento da fragilidade óssea. SISTEMA REPRODUTOR Diminuição da postura, ovos com casca fina, diminuição da eclodibilidade (aves); parto com crias fracas, mortas ou com malformações ( bovinos e ovinos)

HIPERVITAMINOSE – excesso de vitamina D hipercalcemia, podendo determinar calcificação dos tecidos moles, incluindo rins e paredes intestinais

VITAMINA E - tocoferóis pequenas quantidades em muitas plantas, como as oleaginosas; também no leite integral e gema do ovo representante mais importante é o alfatocoferol altamente instável

Funções no organismo antioxidante biológico normalidade da respiração dos tecidos atua no metabolismo dos aminoácidos antiesterelizante, essencial para a manutenção da função testicular, protegendo o epitélio germinativo

SINTOMAS DE AVITAMINOSE GERAL Transtornos no crescimento. SISTEMA MUSCULAR Degeneração da musculatura cardíaca e esquelética com parada cardíaca especialmente em suínos, bezerros, coelhos e cordeiros; distrofia muscular em pintos, degeneração dos músculos e moela de perus. TECIDO ADIPOSO Aumento a predisposição a oxidação a gordura corporal. SISTEMA REPRODUTOR Degeneração testicular, principalmente em leitões, bezerros, frangos, cães. Diminuição da eclosão de ovos. Diminuição da fertilidade e morte de fetos em suínos. Hipervitaminose níveis máximos tolerados são de 1000 a 2000 UI/kg da dieta ou 75 UI/kg de peso vivo ao dia.

VITAMINA K Termo usado para definir um grupo de substâncias de efeitos anti-hemorrágicos quinonas K1 – filoquinona – principalmente em plantas verdes K2 – menaquinona – substâncias animais e microbianas K3 – sintética – menadiona – Indispensável para a manutenção do mecanismo de coagulação do sangue

Deficiências são raras, ocorrendo principalmente em leitões e bezerros Avitaminose produzida pela falta de ingestão da vitamina, presença de antivitaminas na dieta, transtornos de absorção ou síntese microbiana insuficiente Deficiências são raras, ocorrendo principalmente em leitões e bezerros hemorragias em distintos tecidos e órgãos, músculos, cérebro, trato gastrointestinal, cavidade abdominal, vias urinárias aumento no tempo de coagulação sanguínea

TIAMINA – B1 hidrossolúvel boa estabilidade no calor; sensível a luz ultra-violeta encontrada na maioria dos grãos cereais e seus subprodutos; tortas de soja, algodão e amendoim; alfafa Funções coenzima do metabolismo dos glicídios;

RIBOFLAVINA – B2 hidrossolível; termoestável, não afetada pelo oxigênio atmosférico, facilmente destruída pela luz; sintetizada por plantas verdes, leveduras, fungos e bactérias autotróficas; microrganismos do tubo digestivo dos animais podem sintetizar e contribuir para as necessidades diárias;

VITAMINA B12 – CIANOCOBALAMINA ou COBALAMINA Sensível a luz e a presença de agentes oxidantes e redutores; ausente nos vegetais superiores; síntese por bactérias; encontrada nos tecidos animais Funções interrelacionada com vários nutrientes, como ácido fólico, ácido pantotênico, colina, metionina metabolismo dos lipídios biossíntese de aminoácidos metabolismo do ácido ascórbico metabolismo da tireóide

COLINA vitaminas do grupo B fígado, farinha de peixe, solúveis de pescado, leveduras, torta de soja, tecidos animais e ovos são ricos em colina Funções formação do acetil-colina, mediador da transmissão de impulsos nervosos atividade lipotrópica, prevenindo o acúmulo anormal de gordura no fígado relacionada com o aumento da produção de fosfolipídios

VITAMINA C – ÁCIDO ARCÓRBICO solúvel na água estável ao abrigo da luz, resistente ao calor quando em soluções ácidas; facilmente oxidada. frutos cítricos, alguns legumes e vegetais; órgãos supra-renais, fígado e hipófise

Sinergismo vit C e vit E: protege tocoferóis contra oxidação Funções maioria das espécies é capaz de sintetizar; exceto homem, macaco, cobaia evita oxidação de certos aminoácidos atua na transmissão do ferro na proteína plasmática para a proteína celular; absorção do ferro no aparelho digestivo; necessária para a transição para a forma ativa do ácido fólico efeito estimulante na atividade fagocitária dos leucócitos e formação de anticorpos participação na formação da matriz protéica dos ossos e dentes e síntese de colágeno reduz níveis sanguíneos de colesterol Relação vitamina C e vitamina A: carência de vit A leva a avitaminose de vit C Sinergismo vit C e vit E: protege tocoferóis contra oxidação

CARÊNCIA no homem: escorbuto em crianças inibição do crescimento, anorexia, apatia, hemorragia difusa da pele e articulações, fraturas ósseas, pele sem brilho, perda de peso, anemia e diarréia Nos demais animais, um estado de estresse pode levar a uma exigência maior de vitamina C.

A ÁGUA E ELETRÓLITOS LÍQUIDOS NO ORGANISMO

ÁGUA constituinte mais abundante do organismo animal teor de aprox. 65 a 70% no corpo de um mamífero adulto e até 95% em invertebrados marinhos teor varia com a espécie e indivíduo

Origem da água no metabolismo Água de bebida Água de constituição dos alimentos ingeridos Água metabólica: resulta da formação de água no decorrer do catabolismo dos metabólitos: 100 g de glicose = 60 g de água 100 g de proteína = 41 g de água 100 g de lipídios = 118 g de água

Perdas de água e eletrólitos Via renal: eliminação pelos rins é bloqueada pela aldosterona quando a água no organismo está em nível baixo; Via cutânea: sempre acompanhada de substâncias como cloreto de sódio, potássio, sultatos, fosfatos, ácido lático, vitaminas hidrossolúveis; Via pulmonar As duas últimas constituem p principal fator de regulação da temperatura do corpo e depende da umidade do ar.