Aula 2 – comentários Gaspar da Silva, V. L. & Amante, L. (2015) Objetos da Escola? Quando novos personagens entram em cena,Arquivos Analíticos de Políticas.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Curso de Especialização em Docência para a Educação Profissional,
Advertisements

- conhecimento de línguas - conhecimento cultural - interação social e comunicação - padrão ético - equilíbrio emocional de um monge oriental - iniciativa.
O DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Os novos espaços de atuação do educador com as tecnologias (José Manoel Moran) ● Esperavam-se muitas mudanças na educação, mas as mídias sempre foram incorporadas.
Soraia Dias Graduanda em pedagogia – UFBA Técnico em segurança do trabalho Estagiaria em tecnologia educacional.
4° Ano – Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO.
O que é tecnologia e por que elas são essenciais.
Escola Estadual Zumbi dos Palmares Progetec: Luzia Bento Soares Multiplicadora: Dirce Camilloti.
O sistema de organização e de gestão da escola: teoria e prática PMAE I Curso de Pedagogia 2006.
DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Programa de Pós-Graduação UNCISAL Profa. Dra. Almira Alves dos Santos.
Aprendizagem autêntica, Tecnologia e Inovação em Ciências –
Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional
DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL PROFESSOR: WAGNEILSON DE FARIAS LOPES
Mesa Redonda A LIDERANÇA DA EAD NOS PROCESSOS DE INOVAÇÃO DAS INSITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR.
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC): elaboração e reformulação
Ana Uchoa e Ricardo Liarth DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO
OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS SAEPE 2016
Didática das Ciências Experimentais
METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
A GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO PÚBLICA:
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (SAA)
Avaliação Algumas questões para pensar
ESCOLA ESTADUAL LUÍS VAZ DE CAMÕES
Currículo e planejamento
(Ministério da Educação e Cultura)
OCEM ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
Prof. Dr. Carlos Cyrne Out
Docência Online: Funções e Competências do Professor
Ler e Escrever: Desafio de todos
Projetos e Programas Projetos e Programas 2007.
Uso de Tecnologias no Ensino de Química
Oficina 4 Profa. Dra. Taitiâny Kárita Bonzanini
CFO III – Dragões de Ferro
DOCÊNCIA ONLINE “HORA DE PRATICAR” Universidade de Brasília /DF
FORMAÇÃO CONTINUADA EM EAD
Camila Fernandes de Lima Ferreira Ana Maria Souza Valle Teixeira
FORMAÇÃO DOCENTE EM METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A DISTÂNCIA NO SESI/SC Favretto, Rosani Ap. D. – Supervisora Técnica.
Dra. Carla Patricia da Silva Souza Me. Carolina de Souza Walger
Tecnologias Imersivas e Interativas na Educação
ENSINO HÍBRIDO: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
A INFLUÊNCIA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA ON-LINE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR.
Formação inicial docente e as tecnologias educacionais: preparação para a inovação tecnológica e a atuação na educação a distância Mariane Regina Kraviski.
DELINEA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
8 Competências Essenciais do Professor Inovador
A Importância das Práticas Pedagógicas e Tutor Presencial na Educação a Distância Esp. Guilherme Machado Düren Ms. Mônica Eliza Malacarne.
30anos CENPEC.
SOBRE ADAPTAÇÕES CURRICULARES
UNESP, Marília Transpondo as barreiras do ensino da catalogação: o caso da Biblioteca de Estudos e Aplicação de Metadados (BEAM) Felipe Augusto Arakaki.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA II
Dez novas competências para Ensinar – Philippe Perrenoud
Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário
O perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória
Profa. Dra. Inês Confuorto
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA
ADAPTAÇÃO AO U-LEARNING E O ALCANCE DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
PRÁTICA ARTÍSTICA NO EAD: STREAMING
ESTUDO PARA INOVAR MÉTODOS EDUCACIONAIS COM COMPETÊNCIA DIGITAL
TC Projetos de Estudos Integradores:
O perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória
Diego Corrêa da Silva**; Geraldo José de Freitas Santos**.
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Tecnologias, Culturas, Linguagens, Empreendedorismo e Inovação. TEMA Novum Trivium Tecnologias, Culturas, Linguagens, Empreendedorismo e Inovação.
Metodologia do Ensino de Física I
A docência na educação superior
Orientações para elaborar o portfólio
Pauta 5 A competência 4 da BNCC: COMUNICAÇÃO
Pauta 6 A competência 5 da BNCC: CULTURA DIGITAL
Não basta tocar? Discutindo a formação do educador musical
Transcrição da apresentação:

Aula 2 – comentários Gaspar da Silva, V. L. & Amante, L. (2015) Objetos da Escola? Quando novos personagens entram em cena,Arquivos Analíticos de Políticas Educativas,

Comentário 1 “A dificuldade na apropriação da materialidade dos novos objetos tecnológicos não será alheia à dificuldade de apropriação dessa nova concepção sobre o que é ensinar e aprender. Adotam-se os novos objetos porque são símbolos da inovação proclamada, mas o seu uso é frequentemente assimilado pelos antigos processos.” ( p.9) Novos termos e expressões se incorporam às atividades de planejamento e criação de disciplinas em EAD: Conteudistas – desenvolvedores de conteúdo Fábrica de conteúdos - serviço que consiste em disponibilizar uma equipe dedicada exclusivamente para desenvolver conteúdos e-learning para empresas Ameaça de massificação - Inegavelmente essas tecnologias geram escala, do ponto de vista da estrutura, mas se o conteúdo não for local não haverá o comprometimento com a educação para a geração de conhecimento e inovação.

Comentário 2 “Como assinala Morgado (2010), a propósito da formação docente, há que se romper com a “liturgia formativa tradicional”, os desafios atuais exigem professores com capacidades de iniciativa e de decisão, quer ao nível da gestão curricular, quer no domínio da concepção e da realização de projetos, bem como no recurso a metodologias inovadoras que permitam adaptar os processos de ensino-aprendizagem às características dos alunos e às necessidades do mundo contemporâneo.”(p. 11) A formação continuada do docente de ensino superior não pode reproduzir a estrutura de eventos científicos ( palestras, mesas redondas e comunicações) em que há passividade dos participantes. O docente de ensino superior em formação continuada precisa vivenciar os princípios e as condições das metodologias ativas ( isomorfismo pedagógico ).