Novas Normas Gerais do Pibid: Motivações, avanços e contribuições

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Transcrição da apresentação:

Novas Normas Gerais do Pibid: Motivações, avanços e contribuições Coordenação-Geral de Programas de Valorização do Magistério Diretoria de Formação de Professores da Educação Básica

EXCELÊNCIA NO ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES PELOS MEMBROS DO PIBID MOTIVAÇÕES PARA ALTERAÇÃO NAS NORMAS DO PROGRAMA Pibid – Bio/UFSJ EXCELÊNCIA NO ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES PELOS MEMBROS DO PIBID

EXPANSÃO ESCALONADA DO PROGRAMA MOTIVAÇÕES PARA ALTERAÇÃO NAS NORMAS DO PROGRAMA Pibid – UNIVATES EXPANSÃO ESCALONADA DO PROGRAMA

DESENHO ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA MOTIVAÇÕES PARA ALTERAÇÃO NAS NORMAS DO PROGRAMA Pibid – UEPG DESENHO ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS Desenho do Pibid Organização interna do programa Dimensões da iniciação à docência e indicadores avaliativos da formação Aplicação dos recursos

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - ATUAL IES CI/CG n… CA S/BID Desenho do Pibid MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - ATUAL

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA IES/PROGRAD PI (CI) ÁREA CA S/BID BIDJ n… BIJD G (CG) MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Desenho do Pibid PI: Projeto Institucional G: Grupo Gestor CI: Coord. Institucional CG: Coord. Gestão CA: Coord. Área S: Supervisor BID: Bols. Inic. Docência Área = Subprojeto BIDJ: BID Júnior Comitê Interno de Acompanhamento Regimento Interno Obs.: O segundo coordenador de área será permitido se o subprojeto alcançar 21 BID. Os BID acompanharão o desenvolvimento da aprendizagem de alguns BIDJ que serão envolvidos nas atividades da escola e IES.

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Escolas: I – Índice de Desenvolvimento da Educação Básico (IDEB) abaixo da média nácional e aquelas que tenham experiências bem sucedidas de ensino e aprendizagem. II – Aderiram aos programas e ações do Ministérios da Educação, como Escolas de Tempo Integral, Ensino Médio Inovador, Programa Mais Educação entre outros.

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Organização Interna do Pibid MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA IES Indica CI e CG Acompanha a seleção dos CA - Colegiados Selecionam com o GG os supervisores e BID Membros do CIA e elaboram regimento Os coordenadores do Pibid devem ser nomeados por Portaria da IES Os membros do CIA devem ser nomeados por Portaria da IES

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Cada Subprojeto: I – 10 estudantes de Licenciatura II – 1 Coordenador de Área (CA) III – 2 (dois) Supervisores (S) CA - deve orientar no mínimo 10 e no máximo 20 estudantes de Licenciatura; S – deve acompanhar no mínimo 5 e no máximo 10 estudantes de Licenciatura;

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Organização Interna do Programa MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA IES Fórum das Licenciaturas Projeto de Formação de Professores da IES Projeto Pedagógico Pibid LUGAR DO PIBID NA IES

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Requisitos dos Bolsistas – Coordenação Institucional I - possuir título de mestre ou doutor; II – pertencer ao quadro permanente da IES; III – ser docente e estar em efetivo exercício das atividades do magistério da educação superior; IV – possuir experiência mínima de 3 anos como docente de educação superior; V – ministrar disciplina em curso de licenciatura da IES; VI - possuir experiência na formação de professores ou na execução de projetos de ensino comprovada por pelo menos dois dos seguintes critérios: Orientação de estágio em curso de licenciatura; Curso de formação ministrado para professores da educação básica; Coordenação de programas ou projetos de formação para o magistério na educação básica; Experiência como docente ou na gestão pedagógica da educação básica; Produção na área.

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Requisitos dos Bolsistas – Coordenação Institucional VII - possuir competência técnica compatível com a função de coord. De projeto, bem como sisponibilidade para dedicação ao programa (…); VIII – não ser ocupante de cargo de reitor, vice-reitor, presidente, pró-reitor, diretor de unidade acadêmica ou de qualquer outro cargo equivalente na iES; Requisitos dos Bolsistas – Coordenação Área I – possuir formação – graduação ou pós-graduação – na área do subprojeto; II – II III – III IV – IV V –V VI - VIII VII - VI Iguais aos itens do coordenador institucional

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Requisitos dos Bolsistas – Supervisão I - possuir licenciatura, preferencialmente, na área do subprojeto II – possuir exepriência mínima de 2 anos na educação básica; III – ser professor na escola participante do projeto do Pibid e ministrar disciplina na área do subprojeto; IV ser aprovado em processo seletivo realizado pelo Pibid da IES. Requisitos dos Bolsistas – Bolsa de Iniciação à docência I – ser brasileiro; II – estar regularmente matriculado em curso de licenciatura da IES na área do subprojeto; III- ter concluido pelo menos um período letivo no curso de licenciatura. Possuir bom desempenho acadêmico, consoante ao histórico escolar. IV – ser aprovado em processo seletivo realizado pelo PIBID da IES.

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA §1° - O estudante de licenciatura que possua vínculo empregatício poderá ser bolsista do Pibid, desde que: I – não possua relação de trabalho com a IES participante do Pibid ou com a escola onde desenvolve aa atividades de Pibid; II – possua disponibilidade de 12 horas semanais para dedicação às atividades do projeto. Duração das Bolsas I –coordenação e supervisão terão duração de 4 anos, prorrogáveis por igual período; II – bolsa de iniciação a docência terá duração máxima de 24 meses, prorrogáveis por igual período;.

Contrapartida da IES Organização Interna do Programa Email e telefone institucional Secretaria do programa Espaço administrativo ESTRUTURA GERENCIAL

MODIFICAÇÕES NAS NORMAS - NOVA Atribuições da Instituição de Ensino Superior I – oferecer, formalmente, contrapartida mínima para a realização das atividades do Pibid na instituição, conforme inciso VII do artigo 13; II – Nomear o coordenador institucional e os coordenadores de gestão educacional; V – assessorar no processo de seleção dos bolsistas, com ampla divulgação da chamada pública e das normas do programa; VI – nomear por portaria da IES, os membros do Comitê Interno de Acompanhamento e avaliação do projeto e dos subprojetos e dos bolsistas participantes; VII – apoiar a realização das atividades do projeto, inclusive a realização do seminário de iniciação a docência; VIII – divulgar o projeto, suas ações e resultados na página eletrônica da instituição e em outros meios, de comunicação disponíveis; XI – inserir o PIBID no organograma institucuional da IES; XII – disponibilizar endereço eletrônico institucional do PIBID.

Microsoft Engineering Excellence Dimensões da Iniciação à Docência Intencionalidade Pedagógica da formação Execução/ avaliação/replanejamento Estudo e proposições 2 ANOS Planejamento conjunto NÍVEIS CRESCENTES DE COMPLEXIDADE E AUTONOMIA DA FORMAÇÃO Microsoft Confidential

Dimensões e características da iniciação à docência CONFUSÕES ENTRE PIBID, PESQUISA E EXTENSÃO Art. 5o O projeto Pibid tem caráter institucional, portanto, cada Instituição de Ensino Superior (IES) pode possuir apenas um projeto em andamento e abranger diferentes características e dimensões da iniciação à docência.

Desenvolver inteligências educacionais para intervenção pedagógica POR T F Ó L I O Desenvolvimento de instrumentos e estratégias educacionais (testagem, execução, avaliação) Elaboração de ações intervencionistas no espaço escolar a partir do diálogo e da articulação dos membros do programa Análise e estudo de casos didático-pedagógicos, matriz curricular, instrumentos didático-pedagógicos Estudo do contexto educacional, atividades coletivas, participação nas reuniões de planejamento escolar Desenvolver inteligências educacionais para intervenção pedagógica Construir saberes para o exercício da docência e para a proposição de modificações Ampliar habilidades instrumentais, cognitivas, avaliativas de instrumentos educacionais e estratégias didático-pedagógicas Aperfeiçoar a capacidade propositiva, autônoma e de atitudes didático-pedagógicas É T I C A 1 2 3 4 As atividades devem ser planejadas para que o bolsista alcance níveis crescentes de autonomia

Sugestão de indicadores de acompanhamento/referenciais de excelência O acompanhamento e a avaliação do aprimoramento formativo dos membros do programa são de responsabilidade da equipe gestora e dos formadores nas IES. A Capes analisa os relatórios técnicos, cujas atividades desenvolvidas, resultados alcançados, impactos percebidos e produções geradas revelam a dinâmica da formação nos projetos apoiados. Os bolsistas devem ser envolvidos na dinâmica avaliativa de sua própria formação.

Acompanhamento e avaliação do programa Relatórios técnicos Visitas técnicas PIBID Formulários eletrônicos

Sobre os pressupostos teóricos-metodológicos Sugestão de indicadores de acompanhamento e avaliação da formação Sobre os pressupostos teóricos-metodológicos Os subprojetos dedicam-se ao estudo de pressupostos teórico-metodológicos que possibilitam a compreensão da prática docente nas escolas acompanhadas. As atividades desenvolvidas fundamentam-se em pressupostos teóricos claros e coerentes com a dinâmica da escola de educação básica conformando-se a ela e se ajustando à sua complexidade como espaço do exercício da docência Os professores supervisores, coordenadores e licenciandos tem participação ativa na busca de pressupostos teóricos que possam auxiliá-los na compreensão da realidade educacional e da cultura das crianças e adolescentes das escolas públicas. Os licenciandos tem o contato com diferentes perspectivas teóricas para construir saberes mais aprofundados sobre a escola e sua cotidianidade. Os referenciais utilizados são suficientes para o entendimento das observações realizadas, bem como para a análise das rotinas escolares acompanhadas. BLOCO 1

Sobre as atividades pedagógicas da formação Sugestão de indicadores de acompanhamento e avaliação da formação Sobre as atividades pedagógicas da formação As atividades desenvolvidas estão em conformidade com a Proposta Institucional e do subprojeto a que faz referência, mantendo suas características e objetivos. As atividades desenvolvidas permitem a aproximação da escola básica com o ensino superior. O caráter das atividades valoriza a interação dos membros dos grupos, sua participação e proposição de ideias. As atividades incentivam os professores supervisores a demonstrarem seus saberes sem, contudo, subjugá-los a propostas previamente definidas. As ações proporcionam licenciandos a participação em experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador com situações desafiadoras que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos escolares. BLOCO 2

Sobre os resultados, impactos e produtos das ações formativas Sugestão de indicadores de acompanhamento e avaliação da formação Sobre os resultados, impactos e produtos das ações formativas Os resultados obtidos são compatíveis com a proposta pedagógica apresentada Os subprojetos têm como proposta discutir resultados – objetivos e subjetivos – a partir das atividades realizadas, valorizando a autonomia de seus membros. Os bolsistas possuem registros (portfólio com produções escritas; fotografias, filmagens, transcrição e análise de entrevistas...) das atividades realizadas. Os resultados apontam para o melhoramento da perspectiva da formação inicial dos licenciandos em direção a autonomia das ações na execução das atividades. BLOCO 3

Sobre a interação dos membros da equipe Sugestão de indicadores de acompanhamento e avaliação da formação Sobre a interação dos membros da equipe O subprojeto possibilita que os membros dialoguem sobre as ações mobilizadoras de saberes para formação. O subprojeto promove a interação dos membros da equipe, valorizando a formação e o conhecimento dos bolsistas de iniciação à docência. O suprojeto acolhe a diversidade de ideias, de culturas e de proposições de seus membros O suprojeto atua de maneira ética, respeitando a escola, seus professores e os alunos da educação básica Os membros do subprojeto respeitam a lógica educacional, sua legislação, regras internas das escolas e o trabalho pedagógico desenvolvido. BLOCO 4

Sobre a construção da autonomia e a intencionalidade do planejamento Sugestão de indicadores de acompanhamento e avaliação da formação Sobre a construção da autonomia e a intencionalidade do planejamento O subprojeto aponta ações concatenadas e coerentes entre si, sem, contudo, dispersão de esforços, valorizando a participação dos membros do programa O planejamento das ações aponta para a continuidade metodológica dentro de uma estratégia refletida, intencional e articulada com a complexidade crescente da autonomia dos bolsistas. As ações previstas são exequíveis e viáveis para a realidade educacional na qual o projeto está inserido. O planejamento estratégico dos subprojetos revela um aumento da complexidade das ações didático-pedagógicas pelo envolvimento da comunidade escolar e dos bolsistas do programa. O planejamento prevê ações viáveis financeiramente, primando pelo gasto responsável do recurso público e valorizando o envolvimento dos alunos da educação básica em seus diferentes níveis de ensino. BLOCO 5

Custeio/Capital Recursos Otimização e planejamento das ações Recurso Diárias e Passagens Livros Capital Priorização do gasto de consumo Otimização e planejamento das ações