Membros: Maria José Soares Mendes Giannini (FCF/Ar)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estratégia de Desenvolvimento Integrado
Advertisements

SEMINÁRIO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
CANDIDATA AO CARGO DE DIRETOR(A) DO DEDC XV
A Gestão Social pode ser vista como...
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
PLANO DE GESTÃO.
PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós- Graduação das IFES (Ações propostas – em discussão)
PROGRAMA DE APOIO AO SEGMENTO DE MICROCRÉDITO
Gerência de Planejamento
ATUAÇÃO DOS AGENTES DE CONTROLE SOCIAL.
A CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL NA GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
SAGE Semana Técnico Administrativa – Dirad
SENSIBILIZAÇÃO A comunidade é convidadada para o engajamento na inadiável tarefa de definir os compromissos sociais que a Unicamp deve assumir. Participação:
CeFACS Centro de Formação e Aperfeiçoamento em Ciências da Saúde
O Sinaes na perspectiva das Instituições Públicas e Privadas
Avaliação Institucional na Universidade de Caxias do Sul
Etapas da construção do PDI IFTO
II Seminário de Acompanhamento do Plano de Gestão
Agência Operacional Descentralizada do Programa TECNOVA no Paraná TECNOVA PARANÁ.
Como Fortalecera Governança para o Crescimento?  Utilizar a agenda de aprimoramento do Sistema de Gestão Regulatória para melhorar o ambiente de negócios.
CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS
PLENÁRIA FINAL.
PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA
SINAES: Concepções e Diretrizes
O Livro e a Leitura nos Planos Estaduais e Municipais. Apresentação:
I SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE GESTÃO CAMPUS FLORESTAL.
PROPOSTA DE REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA - SNA
PLANEJAMENTO E COODENAÇÃO GERAL
G ESTÃO DA M EMÓRIA E P OLÍTICAS DE I NFORMAÇÃO Prof. Elmira Simeão Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação.
GRUPOS PRATA E DOURADO Cenário Externo: -Mundo globalizado, competitivo impõe a necessidade de internacionalização; -Há restrições típicas das instituições.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Avaliação Institutional - Histórico •Instalação da Universidade em Acompanhamento 07/07/1998. •Formada a 1ª equipe de trabalhos da Avaliação Institutional.
Plano de Desenvolvimento Institucional da UFSCar
DIGES Gilson Caleman Diretor. 2 Atividades -DIGES Programa de Qualificação: - Possibilitou a construção de uma agenda positiva entre todos os atores envolvidos,
Pós Graduação em Docência do Ensino Superior
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA UFMG
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DA CARREIRA
AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA E GESTÃO DE UNIVERSIDADEMULTICÂMPUS.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Síntese do Processo de Mobilização e das Conferências Eixo 4 – Gestão do SUAS e bases para a garantia do Financiamento da Assistência Social Márcia Helena.
Pró-Reitoria de Planejamento
Pequeno e Médio Proprietários Rurais
1 SOCIEDADE VIVER VIABILIZANDO PROJETOS DE VIDA CNPJ /
Seminário Nacional de Gestão Estadual da Educação Profissional
V Congresso CONSAD de Gestão Pública
“Nada há de permanente, exceto a mudança” Heráclito ( 450 aC )
CONAPREV Conselho Nacional dos Dirigentes de Regimes Próprios de Previdência Social.
Universidade de São Paulo - Campus “Luiz de Queiroz” Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus LQ GT Educação e Percepção Ambiental Programa.
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
Plano Estadual de Saúde e Planos Operativos Anuais – 2008 a 2011 Contexto, Alcances e limites Ou “A retomada do planejamento” II Mostra SES, 04/11/2008.
Rio de Janeiro, 28 de Outubro de III Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo.
1 ORÇAMENTO PÚBLICO NO 2 Introdução ANÁLISE DO ORÇAMENTO PÚBLICO NO BRASIL SISTEMAS ORÇAMENTÁRIOS PRÉ 88 E PÓS 88 ALTERAÇÕES DO MODELOORÇAMENTÁRIO.
OS DESAFIOS E AS PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR NO BRASIL
SESI Goiás ORÇAMENTO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2015.
OS SISTEMAS DE PLANEJAMENTO, DE ORÇAMENTO, DE CONTROLE, DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E DE CONTABILIDADE A gestão dos recursos públicos está organizada sob.
Processo de construção com a participação da Comunidade CPII PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 COLÉGIO PEDRO II.
Introdução à Gestão Pública
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: Integração entre as Vigilâncias.
AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS E METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CAQI E O CAQ NOVA FORMA ESTRUTURANTE DE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Novembro de 2015.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Definição e priorização das ações de internacionalização a partir do modelo de referência Agosto de 2008 Tubarão/SC. Silvete Helena Heerdt Beatriz Peçanha.
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PLANEJAMENTO, CONTROLE, TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIZAÇÃO.
IAPSS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO IAPSS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO / 2015 O presente Planejamento Estratégico tem por objetivo o estabelecimento de.
2014 Ministério do Turismo. Missão Desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas,
Conceitos. O Orçamento Público é uma peça de planejamento por meio do qual o governo estima as receitas que irá arrecadar e fixa os gastos que espera.
Painel: Polos de Inovação e Agenda CNPq Aléssio Trindade de Barros Setembro de 2013.
Evolução do Sistema de Avaliação da Educação Superior Brasília - maio de 2014 João Carlos Pereira da Silva Presidente da CONAES.
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E AO ORÇAMENTO PÚBLICO.
2ª REUNIÃO DO FNG (Agosto/2013) GT - INDICADORES Análise dos 3 Indicadores selecionados pelo GT-Indicadores do FNG para serem monitorados pelos Ministérios.
A AGENDA 21 Profª MS. Milena Beatrice Lykouropoulos.
Transcrição da apresentação:

PDI - Programa de Desenvolvimento Institucional da UNESP Grupo II: Custos e Financiamentos Membros: Maria José Soares Mendes Giannini (FCF/Ar) Lourdes Piovezani Vila (FOA/Aç) Marcos Barros de Souza (FCT/PP) Paulo Sérgio Ramão (FCL/As)

CUSTOS E FINANCIAMENTOS Fonte de recursos Objetivos: Envidar esforços para melhorar a política de repasse financeiro do Estado para a Universidade, adotando mecanismos mais lineares; Maior atuação institucional, com vistas à obtenção de verbas de receita própria e melhores resultados na participação da UNESP nos vários convênios, incluindo verbas advindas de agências de fomento, de recursos federais e de agências internacionais; Aumentar as parcerias, convênios e intercâmbios com organizações sociais e empresas do setor produtivo, no país e exterior, com vistas à obtenção de recursos para a pesquisa.

Ações: Promover ações junto ao Governo do Estado e Assembléia Legislativa, visando aumentar a dotação orçamentária da Universidade; Aprimorar áreas voltadas para o Planejamento Estratégico com objetivo de formular, programar e avaliar, no âmbito da Universidade, programas e projetos institucionais, particularmente da área orçamentária e financeira bem como desenvolver políticas abrangentes de captação de recursos externos; Apoiar projetos que desenvolvam o aumento da captação de recursos orçamentários; Estimular ações para aumentar a participação da UNESP na formação de novos convênios e acordos de cooperação com agências de fomento e órgãos internacionais; Criar no âmbito da Universidade um sistema de divulgação da execução orçamentária de forma ágil e transparente.

2. Gestão orçamentária e financeira Objetivos: Ter um modelo de gestão orçamentária com características de orçamento participativo; Ampliar e consolidar o modelo de distribuição de custeio para as unidades de despesas; Proporcionar melhores condições orçamentárias e financeiras às Unidades de Ensino para fazer frente às despesas de custeio e investimento; Políticas de planejamento a médio e longo prazo no tocante a peça orçamentária e de programas de ampliação/investimento nos cursos de graduação e em pesquisa; Políticas de planejamento a médio e longo prazo no tocante a reposição do quadro de pessoal docente e técnico-administrativo; Ampliação de mecanismos de acompanhamento e controle orçamentários mais acessíveis e individualizados por unidade para toda comunidade.

Ações: Desenvolver e implementar sistema para implantação de novo modelo de gestão participativo e estratégico; Aperfeiçoar o atual modelo de distribuição do custeio para as unidades universitárias anualmente; Mensurar o custo-aluno por curso, área e unidade (visando repensar a forma de distribuição do custeio); Desenvolver e implementar um sistema autônomo de planejamento orçamentário e financeiro nas Unidades Universitárias, supervisionado pela administração central; Criar parâmetros para alocação de recursos em áreas prioritárias; Criar parâmetros de aplicação da receita própria objetivando melhorias na graduação e na pesquisa;

Institucionalização de programas de caráter continuado do tipo “Melhoria do Ensino da Graduação”; Institucionalizar a elaboração de Plano Diretor nas Unidades Universitárias; Definição de um plano de reposição do quadro de pessoal docente e técnico-administrativo.